Re: II Concurso de Poesia da Associação Cultural Draca |
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E vamos em frente... há que escrever. Boa sorte para os participantes.
... e obrigado à DRACA e à Nanda por permitirem à Temas Originais associar-se a esta meritória iniciativa (e corajosa nos tempos que correm). Quem vai suceder à Teresa Teixeira, que viu, graças a este concurso, nascer o seu livro, muito bom, diga-se de passagem: "Da serena idade das coisas"? Um abraço Xavier Zarco
Criado em: 21/8/2012 10:13
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Re: 3 JUL - Assembleia da República - António MR Martins e Vítor Cintra |
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E já falta pouco mais de meio mês
Criado em: 18/6/2012 10:20
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26 JUN - Anabela França Pais, em Coimbra |
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A Casa da Escrita, a autora, Anabela França Pais, e a Temas Originais têm o prazer de o convidar a estar presente na sessão de lançamento do livro “Não Há Inverno Sem Lágrimas” a ter lugar na Casa da Escrita, sita na Rua João Jacinto, 8, em Coimbra, no próximo dia 26 de Junho, pelas 18h00. Obra e autora serão apresentadas pelo Prof. Doutor Delfim Leão.
Criado em: 18/6/2012 10:14
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22 JUN - Susana Campos em Mira |
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A autora, Susana Campos, e a Temas Originais têm o prazer de o convidar a estar presente na sessão de apresentação do livro “Nos teus olhos” a ter lugar no Café Aliança, sito na Rua Teófilo Braga, 3, em Mira, no próximo dia 22 de Junho, pelas 21:00. Obra e autora serão apresentadas pelo escritor António Canteiro.
Criado em: 18/6/2012 10:09
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Re: À vossa apreciação crítica |
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Sobre o que produz, ou divulga, o Cristóvão, uma vez escrevi no Luso-Poemas o seguinte:
"A primeira sensação ao entrar no universo do que o Cristóvão escreve é a de um palco, onde tudo se espera das personagens que por ali desfilam. Uma voz transfigurada pela ironia, muitas vezes até pelo cáustico. É assim que o leio, como se de uma teatralização se tratasse. O poema ou o texto reveste-se de gestos, silêncios, gritos, mas sobretudo de sombras e de ecos. Uma caixa repleta de ressonâncias. Talvez esta forma de estar em escrita, amplificando pela encenação, siga esta máxima que retiro de T. S. Eliot no seu conhecido poema “The Waste Land”: “I will show you fear in a handful of dust”. No entanto, o autor, esse comanda no lugar do ponto, enquanto escuta o respirar de quem o lê." E este seu trabalho reflecte, a meu ver, exactamente o que acima mencionava. Repare-se que é o eu o portador dos ecos, "Perguntam-me (..)" que serve de suporte, através da anáfora, a cada uma das estrofes, como se se tratasse de uma ressonância e, no entanto, quem (ou o que) se prepara para dar resposta, é um pedaço interior do eu, desta feita, o fígado, víscera que é usada em expressões como "tem maus fígados". E, de facto, tem ao finalizar com um desejo: "que Deus tropece nos dias". Repare-se que é Deus e não deus, um sinal de revolta com o Todo ou com Tudo, com esta forma de ser, de questionar tudo e mais alguma coisa, de se tentar entrar, quase direi, à força no domínio do estritamente pessoal e que, a personagem acima retratada, sente como intransmissível. Um abraço Xavier Zarco
Criado em: 6/6/2012 10:05
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Re: Apresentação do Movimento pró-Luso |
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Cara Fátima Santos,
Aceito com agrado uma posição contrária à minha. Acredite porque é mesmo verdade. É no pensamento oposto que encontro amiúde outras soluções, não só ao nível estrito do pensamento ou do acto da escrita, mas também na vida, nesta vidinha que, inicialmente, me coube em sorte. No entanto, há aqui alguns pontos convergentes, a saber: - "3º Não reconheço autoridade intelectual a ninguém para excluir seja quem for, por alegada mediocridade poética" Eu também não. Aliás, tal como refiro noutra mensagem, há que preservar o Luso como um espaço plural. - "6º Não concebo um luso poemas dentro de outro luso poema. É o mesmo que ocupação de um espaço sem consentimento do dono. Quero um LUSO pluralista e não de fachada! Um luso Poemas para todos, onde se aprenda, se ensine e não se exclua. O luso é um site de escritores AMADORES." Eu também não. Creio que não é esse o propósito, antes se pretende restituir o Luso ao Luso, ou seja: o conceito que aqui encontrei aquando da minha chegada. Um espaço onde o diálogo era possível, onde a crítica era bem-vinda, onde de facto se aprendia algo exactamente porque a crítica existia. Um esclarecimento: O termo "camarada" era, e julgo que ainda é, utilizado nas redacções de jornais (trabalhei na comunicação social escrita e radiofónica) e recuperei esse termo, o qual é, também, utilizado na tropa. Não tem quaisquer conotações políticas, embora as minhas sejam do conhecimento de (quase) todos. Uma referência final: este movimento teve forçosamente que nascer fora, e este fora deveria estar entre aspas, do Luso porque, se reparar bem, sempre que se opina aqui é-se menosprezado. A opinião era dada, mas de nada servia. Brincava-se. Felizmente que quem compõe este movimento faz com que este seja heterogéneo e que busque, através do diálogo, soluções e sugestões para o que se deve fazer e propor para que o Luso recupere o seu antigo espírito. Um beijo Xavier Zarco
Criado em: 31/5/2012 14:08
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Re: EPL - Estudos Portugueses e Lusófonos |
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Camarada,
O meu já lá mora. Um abraço Xavier Zarco
Criado em: 31/5/2012 11:50
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Re: Apresentação do Movimento pró-Luso |
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Camaradas,
Não há a intenção, pelo menos assim penso, de rotular autores / textos através de critérios objectivos para se dizer que possuem ou não qualidade. Embora estes critérios possam ser encontrados, até com alguma facilidade, creio que esse não é, nem deve ser, o caminho. Em tempos, escolhi um leque de 20 autores e sobre o que estes produziram num determinado período de tempo, escrevi uma curta nota. Quem estas leu, recordar-se-á que escolhi como "a autora" do sítio a Alexis. Ora bem, fi-lo porque ela não tinha medo do risco, da experimentação e esta é, na minha perspectiva, a função de espaços como estes: há que dar a possibilidade do erro, do risco a quem exerce o acto criativo. Se o critério adoptado por mim fosse outro, muito certamente que faria uma selecção de autores bem diferente. O Luso é um espaço para todos, sem excepção e por ser um espaço para todos deve acolher de bom grado a opinião. Como em tudo na vida, há que nos reger pelo bom senso, pela sã convivência, pelo que o acto crítico, o acto opinativo deve-se cingir ao texto e não extravasar essa dimensão. Só pela opinião alheia nos é possível vislumbrar outros caminhos criativos. É verdade, é preciso não esquecer que até um mau poema pode ser gerador de um bom poema. Um abraço Xavier Zarco
Criado em: 30/5/2012 8:39
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Re: Apresentação do Movimento pró-Luso |
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Caro RaipoetaLonato2010,
E por que não?, vamos trabalhar esta ideia a qual já teve, antes (salvo erro) de eu entrar, uma primeira experiência. Um abraço Xavier Zarco
Criado em: 29/5/2012 13:10
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Re: Apresentação do Movimento pró-Luso |
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Camarada,
E eu naturalmente que também. Que venham mais que todas as opiniões são importantes. Um abraço Xavier Zarco
Criado em: 29/5/2012 11:27
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