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Re: Lançamento do livro - Ainda e Muito de Vânia Lopez
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Caros Amigos!

O Luso não é o escritório de nenhuma editora, a não ser, que o responsável (Trabis), venha até nós dizer que cedeu ou alugou este espaço para fins comerciais. Sendo assim, existem canais próprios para a indignação. No que me diz respeito, esta casa, que muito gosto, serve-me apenas para poder partilhar o que teimosamente vou escrevendo, e ao mesmo tempo, poder acompanhar o que os meus colegas amadores da escrita vão criando.

Esta “apresentação”, será um momento bonito que carinhosamente os amigos da Vânia lhe ofertarão. Informalmente, reunir-se-ão num almoço de AMIGOS, aproveitando o livro da nossa colega para selar relações de amizade, nascidas desinteressadamente de qualquer bem material. O livro da Vânia, não tem que estar envolvido neste tipo de energia nefasta que contradiz o objectivo para o qual foi criado - que é ser lido e apreciado principalmente pelos amigos que ela tem neste nosso país.

Termino agora esta minha participação neste espaço, deixando um abraço a todos os LUSOS.

José Luís Lopes


Criado em: 1/5/2010 16:11
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Re: A Música que nos inspira
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Fantástico Cleo.
Nota 20+1
Bj

Criado em: 16/11/2009 19:15
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Re: A Música que nos inspira
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Não sabia onde postar, depois, percebi que isto também é música. Os meus amigos não concordam?

António Mário Lopes Pereira Viegas (Santarém, 10 de Novembro de 1948 — Lisboa, 1 de Abril de 1996) foi um actor e encenador português e também declamador de Poesia.
Um momento único para recordar este homem das artes, genial é o que posso dizer.



Criado em: 13/11/2009 15:48
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Re: O Meu Livro de cabeceira
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Olá Amigos.

Como estou fora do país e as noites parecem sempre mais longas fora de casa, quem paga é os livros.

Acabei de ler o livro de Miguel Sousa Tavares, NO TEU DESERTO, QUASE ROMANCE e para meu desgosto, não aconselho a sua leitura.

Depois de ler o Equador sei que será difícil gostar de outro livro do autor. No entanto, este livro apesar de proporcionar uma leitura fácil, nada acrescenta ao meu interesse pela leitura, acredito que é um livro que deu muito prazer ao autor.

Lembrar o passado é sempre agradável, mas para mim, que não fiz a viagem, nada trouxe de novo, e até as narrativas da trajecto não fazem o leitor visualizar ou imaginar nada em especial. Até o romance como o título diz, não o chega a ser, pouco mais é possível dizer sobre alguém que acaba apenas por ser uma companheira de viagem especial.

Um “bom” livro para um dia de sol, quando o cérebro necessita de descanso.

Aconselho a passar ao lado na sua leitura apesar de bem escrito.

Da NET:

Sinopse
Depois de "Equador" e "Rio das Flores", ambos campeões de vendas em Portugal, Miguel Sousa Tavares regressa com um novo romance, que promete conquistar os leitores este Verão!No Teu Deserto de Miguel Sousa Tavares

Excerto
“Esta história que vos vou contar passou-se há vinte anos. Passou-se comigo há vinte anos e muitas vezes pensei nela, sem nunca a contar a ninguém, guardando-a para mim, para nós que a vivemos. Talvez tivesse medo de estragar a lembrança desses longínquos dias, medo de mover, para melhor expor as coisas, essa fina camada de pó onde repousa, apenas adormecida, a memória dos dias felizes.”

«Éramos donos do que víamos: até onde o olhar alcançava, era tudo nosso. E tínhamos um deserto inteiro para olhar.»

«Ali estavas tu, então, tão nova que parecias irreal, tão feliz que era quase impossível de imaginar. Ali estavas tu, exactamente como te tinha conhecido. E o que era extraordinário é que, olhando-te, dei-me conta de que não tinhas mudado nada, nestes vinte anos: como nunca mais te vi, ficaste assim para sempre, com aquela idade, com aquela felicidade, suspensa, eterna, desde o instante em que te apontei a minha Nikon e tu ficaste exposta, sem defesa, sem segredos, sem dissimulação alguma.»

«Parecia-me que já tínhamos vivido um bocado de vida imenso e tão forte que era só nosso e nós mesmos não falávamos disso, mas sentíamo-lo em silêncio: era como se o segredo que guardávamos fosse a própria partilha dessa sensação. E que qualquer frase, qualquer palavra, se arriscaria a quebrar esse sortilégio.»

«Eu sei que ela se lembra, sei que foi feliz então, como eu fui. Mas deve achar que eu me esqueci, que me fechei no meu silêncio, que me zanguei com o seu último desaparecimento, que vivo amuado com ela, desde então. Não é verdade, Cláudia. Vê como eu me lembro, vê se não foram assim, passo por passo, aqueles quatro dias que demorámos até chegar juntos ao deserto.»
http://www.wook.pt/ficha/no-teu-deserto/a/id/1989052

Criado em: 21/10/2009 21:47
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Re: A Música que nos inspira
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I Gotta Feeling Live at Oprah's 24th Season Kickoff Party


...today`s gonna be a good day.


Mais um momento de música para um bom dia de poesia




http://www.youtube.com/watch?v=A9CmZXSSYmc

Criado em: 15/10/2009 15:34
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Re: A Música que nos inspira
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Caros amigos quem não gosta de um bom solo de guitarra

Divirtam-se, esta guitarra é mesmo para um momento de boa descontracção.

JLL


http://www.youtube.com/watch?v=zcWfXzD_hic


Criado em: 14/10/2009 23:10
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Re: VI Encontro do Luso-Poemas
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VI Encontro do Luso Poemas

Ao “Comité Central”

Felizmente todos os anos na primeira semana de Dezembro desloco-me a França em trabalho, são Feiras anuais que se realizam em Paris e Lyon, intercaladamente. Infelizmente para mim este ano, desloco-me a Paris, uma cidade que não tem nada para ver. Uma chatice para mim! Ainda para azar meu, a empresa que represento em Portugal, paga as despesas para me ver por lá, “um aborrecimento”...
Sendo assim, caros colegas, a minha participação no evento está comprometida, e só não digo infelizmente pelos motivos que apontei atrás.
No entanto, desejo o melhor para o encontro, e tenho a certeza que será mais uma grande jornada do Luso Poemas.

JLL

Criado em: 13/10/2009 22:34
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Re: O Meu Livro de cabeceira
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Olá Maria João!
Sabes que tinha como ideia criar um blog (para amigos) onde pudéssemos não só indicar mas também trocar opiniões sobre os livros.
No meu Blog já faço referência aos livros que estou a (tentar) ler ou pelo menos aqueles que partilham o meu espaço visual mais restrito. Como sabes Maria João com o Luso é difícil fazer tudo que desejamos e gostamos, aliás este é o meu grande lamento, o Luso obriga-me a aprender mais e por outro lado não me deixa tempo para ler o suficiente e aprofundar os conhecimentos que com o tempo esqueci. Para quem partiu atrasado como eu optar é sempre um dilema que me faz sofrer.
Gostei da tua ideia, só tenho medo que todo o mundo comece a postar livros a torto e a direito e às duas por três perdemos a confiança na ideia. Por isso sugeria o seguinte:
• Indicar livros relativamente recentes (até 5 anos, apenas um número)
• Indicar apenas 2 a 3 livros por mês cada Luso
• Indicar livros apenas que tenham sido lidos pelo próprio (ouvi dizer - não vale)
Espero ter contribuído para o bom funcionamento da tua ideia Maria João, eu gostei como já disse, mas só o tempo dirá como funciona verdadeiramente.
Quanto à tua sugestão de leitura não conheço mas vou tentar inteirar-me já em relação à sugestão do Moreno, o livro da Cleo, sou suspeito porque adoro a maneira como escreve, e já faz parte da minha lista há muito tempo, é uma delícia a sua leitura, faz bem ao tempo que gastamos nele.
Um beijo Maria João

Criado em: 12/10/2009 17:04
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Re: O Meu Livro de cabeceira
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As velas ardem até ao fim


Um romance fantástico!

Sinopse
Um pequeno castelo de caça na Hungria, onde outrora se celebravam elegantes saraus e cujos salões decorados ao estilo francês se enchiam da música de Chopin, mudou radicalmente de aspecto. O esplendor de então já não existe, tudo anuncia o final de uma época. Dois homens, amigos inseparáveis na juventude, sentam-se a jantar depois de quarenta anos sem se verem. Um, passou muito tempo no Extremo Oriente, o outro, ao contrário, permaneceu na sua propriedade. Mas ambos viveram à espera deste momento, pois entre eles interpõe-se um segredo de uma força singular...
Sobre o autor:
Sándor Márai (1900-1989) passou um período de exílio voluntário na Alemanha e em França durante o regime de Horthy, nos anos 20, até que abandonou o seu país emigrando para os EUA, em 1948, com a chegada do regime comunista. A subsequente proibição da sua obra na Hungria fez cair no esquecimento quem nesse momento era considerado um dos escritores mais importantes. Foi preciso esperar até à queda do regime comunista, para que este extraordinário escritor fosse redescoberto no seu país e no mundo inteiro.
A minha opinião:
Este é um livro estranho, mas ao mesmo tempo interessante.
Dois homens de idade avançada, amigos desde a infância, encontram-se ao fim de 41 anos sem se verem. Um diálogo (quase monólogo) se enceta e diversas considerações nos são apresentadas sobre as razões que levaram ao afastamento de um deles há 41 anos atrás.
“As Velas Ardem Até ao Fim” pode ser uma leitura um pouco maçadora, mas pontualmente somos surpreendidos com algumas preciosidades. Deixo aqui um exemplo, sobre a amizade. Percam um pouco do vosso tempo e apreciem, porque como diz o autor “só através dos pormenores podemos perceber o essencial, aprendi assim nos livros e na vida. É preciso conhecer os detalhes, porque nunca sabemos qual deles é importante, quando pode uma palavra iluminar um facto”. Pág. 80
(…) – Era bom saber – continua, como se discutisse consigo próprio -, se existe amizade realmente? Não me refiro àquele prazer ocasional que faz com que duas pessoas fiquem contentes porque se encontraram, porque num determinado período das suas vidas pensavam da mesma maneira sobre certas questões, porque os seus gostos são semelhantes e os seus passatempos iguais. Nada disso é amizade. Às vezes, chego a pensar que essa é a relação mais forte na vida… talvez por isso seja tão rara. E o que há no seu fundo? Simpatia? É uma palavra imprópria, sem sentido, o seu conteúdo não pode ser suficientemente forte para que duas pessoas intervenham em defesa um do outro nas situações mais críticas da vida… apenas por simpatia? Talvez seja outra coisa… (…)
(…) A amizade, pensava eu, é a relação mais nobre que pode haver entre os seres vivos humanos. É curioso, os animais conhecem-na também. Existe amizade, altruísmo, solidariedade entre os animais. (…) Os seres vivos organizam-se para prestar ajuda mútua… às vezes, têm dificuldades em ultrapassar os obstáculos que enfrentam nas suas intervenções de auxílio, mas sempre há criaturas fortes, prontas a ajudar em todas as comunidades vivas. Encontrei centenas de exemplos disso no mundo animal. Entre pessoas, vi menos exemplos. Para ser mais exacto, não vi nenhum. As simpatias que vi nascer entre pessoas diante dos meus olhos, acabaram sempre por se afogar nos pântanos do egoísmo e da vaidade. A camaradagem, o companheirismo, às vezes parecem amizade. Os interesses comuns por vezes criam situações humanas que são semelhantes à amizade. E as pessoas também fogem da solidão, entrando em todo o tipo de intimidades de que, a maior parte das vezes, se arrependem, mas durante algum tempo podem estar convencidas que essa intimidade é uma espécie de amizade. Naturalmente nesses casos não se trata de verdadeira amizade. Uma pessoa imagina que a amizade é um serviço. O amigo, assim como o namorado, não espera recompensa pelos seus sentimentos. Não quer contrapartidas, não considera a pessoa que escolheu para ser seu amigo como uma criatura irreal, conhece os seus defeitos e assim o aceita, com todas as suas consequências. Isso seria o ideal. E na verdade, vale a pena viver, ser homem, sem esse ideal? E se um amigo falha, porque não é um verdadeiro amigo, podemos acusá-lo, culpando o seu carácter, a sua fraqueza? Quanto vale aquela amizade, em que só amamos o outro pela sua virtude, fidelidade e perseverança? Quanto vale qualquer afecto que espera recompensa? Não seria nosso dever aceitar o amigo infiel da mesma maneira que o amigo abnegado e fiel? Não seria isso o verdadeiro conteúdo de todas as relações humanas, esse altruísmo que não quer nada e não espera nada, absolutamente nada do outro? E quanto mais dá, menos espera em troca? (…)
http://sites.google.com/site/livrosem ... as-velas-ardem-ate-ao-fim

Anexar ficheiro:



jpg  velasardem.jpg (26.25 KB)
6251_4ad363bf996ac.jpg 206X315 px

Criado em: 12/10/2009 14:59
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Re: A Música que nos inspira
sem nome
Caros Amigos, tento sempre trazer algo que possa passar mais despercebido no Top musical, evidentemente é o meu gosto, mas espero que gostem.

Para quem gosta de música CUBANA

Ibrahim Ferrer nasceu no dia 20 de fevereiro de 1927 em San Luis (próximo a Santiago de Cuba) e faleceu na tarde do sábado, 6 de agosto de 2005, no hospital CIMEQ da cidade de Havana.

Filho de uma dançarina de clube noturno, Ibrahim ficou órfão aos 12 anos de idade, quando se viu obrigado a cantar nas ruas para sobreviver. Aos 13 formou um par musical com um primo e, apresentando-se em festas particulares, conseguiu sustento para deixar a rua.

Ao longo dos anos, fez parte de diversos grupos musicais. Em 1953, juntou-se à banda de Pacho Alonso. Em 1959, mudou-se com a banda para Havana, quando a formação musical foi rebatizada como Los Bocudos.

http://www.youtube.com/watch?v=e6V6icdrBeA

Criado em: 8/10/2009 20:43
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