Bem vinda ao Lusos

Sente-te como em tua casa.

Sejas bem vindo a uma casa que é de todos nós

Sejam, os dois, bem vindos ao Luso-poemas

Aqui, além de autores consagrados, como Fernando Pessoa, vão encontrar anónimos cuja única pretensão é partilharem o que escrevem.

Espero que se sintam como na vossa casa. Estejam à vontade para colocar as questões que entenderem e para partilhar o que escrevem

Ledalgiana, um livro escrito no calor da inspiração, uma alma minha em sonetos, memórias de uma menina poeta, que, de soneto ao soneto, e entre versos e amores, diante dos teus olhos, nos deixa a luz de uma mulher livre.
Com olhos do mar, num mar de emoções, ledalge e a paixão dizem-nos, bem vindo ao meu coração. Meu sorriso te contempla, meus olhos negros, olhos da saudade num noturno fado.
Ambiciosa alma, que amavas, com nostalgia, a flor de lótus, a tulipa negra e as rosas vermelhas, num império dos sentidos.
Com o sabor das lágrimas, lágrimas de mãe, louca por ti, meu anjo de prata, talismã do meu amor. Contigo viajei à ilha das quimeras, iluminada pelas luzes dos anjos.
Musa de ouro, sonetista morta, à Florbela em sensual soneto de amor.
Num último soneto tenho-te, busco-te… a ti, poesia.

Como sabem, a Ledalge vai lançar o seu primeiro livro a 18 de Setembro, pelas 20 horas na Casa Cey (Rua 15 de Novembro, 499, Centro Histórico – Paranaguá). O livro é editado pela Editora Tmaisoito e o prefácio foi feito pelo Godi.
O texto acima, de apresentação, foi escrito por mim, utilizando os títulos de alguns dos sonetos que estão neste livro.
Um livro a adquirir, sem dúvida.
Parabéns Ledalge, mereces

Bem vindo.

Bem vinda ao Lusos. Sente-se como se estivesses em tua casa

No sétimo vão tenho pão e vinho sobre a mesa, a mágoa acontece, e eu digo que o céu é um pano mal esticado.
Recordo o céu desta viagem, onde era suposto os peixes beijarem-se na boca, e talvez o horizonte seja um risco de faca. Existe um segredo que em nós santifica, no dia em que se descobriu o amor, e as rosas deveriam nascer nos peitos das mulheres.
Flávio, se digo que sangue é poesia, cada poema é um filho teu, digo-te também que desenhas palavras como quem inventa um silêncio a precisar de ser renovado.
De nada vale a solidão se não poder adormecer no fim da praia, enquanto me leste uns versos do Aleixo e quando um velho piano tocar, esgotam-se os minutos e há todo um desassossego que espera.
Nunca digas adeus. Some-te por entre o nevoeiro...

Este texto foi construído de alguns dos títulos dos textos do nosso Flávio Silver e que estão no livro que ele editou, chamado “Sétimo Vão”. Um livro que recomendo a todos com conhecimento de causa. Quer por conhecer o Flávio e a sua escrita daqui do Lusos, mas também porque já tive oportunidade de o ler.

Quem quiser adquirir este livro pode fazê-lo através de e-mail para flaviolopesdasilva@sapo.pt, através de PM para Flávio Silver ou através da nossa livraria

Anexar ficheiro:

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  Setimo_Vao_Capa.jpg (273.12 KB)

Está óptimo!!!!!!!! eu acho.. mas se calhar sou suspeita

vou já tratar disso!!!