Caro António,
Embora tenha colocado uma nota de agradecimento, aqui, neste tópico, deixo registrado o grato prazer de ter prefaciado e apresentado este seu livro.
Há pouco, numa mensagem particular, referi o seguinte: "utiliza a escrita como acto de comunicação perceptível, possuidora de uma imagética bastante cristalina".
Obrigado por isso, um abraço
Xavier Zarco

Cara Vera,
Agradecemos por todo o apoio e carinho que tens demonstrado ao longo destes nossos primeiros dias de existência.
Uma editora é um mero intermediário entre quem escreve e quem lê, nada mais, pelo que este tipo de realizações devem-se somente aos que escrevem, aos que lêem e aos que demonstram pela sua presença, quer física quer espiritualmente (recordo-me, por exemplo, de muitos que não vivem em Portugal).
Todos eles, sim, é que estão de parabéns.
Da nossa parte, temos de "dar ao chinelo" e, rapidamente, criar condições para que os livros cheguem aos que ainda não conhecem estes autores (e os que virão) e as suas obras.
Um beijo
Xavier Zarco

Caros Camaradas,

Como se costuma escrever nas cartas, tão em desuso nos dias que correm, serve a presente para agradecer - e muito - o que ocorreu ontem, dia 14 de Março de 2009, em Lisboa.

Foi uma bela festa, um belo instante que, espero, os autores e esta editora possa lembrar e repetir por muitos e longos anos.

O meu sincero agradecimento,

um abraço

Xavier Zarco

Camarada Octávio da Cunha,
Muito obrigado pela confiança depositada nestes neófitos da edição.
Um abraço
Xavier Zarco

Camarada António MR Martins,
Bom!, essa do ilustre deixa algumas dúvidas...
Agora, fora de brincadeiras, estou convicto que vai ser um excelente dia.
O meu muito obrigado por ser eu a prefaciar e a apresentar este seu livro.
um abraço
Xavier Zarco

Cara Helen de Rose,
Pelo que tenho lido seu, sobretudo através do seu blogue, constituirá este seu "Um coração no oceano" uma grata surpresa. Que os leitores a possam, queiram e saibam colhê-la.
Um beijo
Xavier Zarco

Boa pergunta, mas, por norma, só o que é em livro conta. Pelo menos, assim o entendo.

Peço desculpa, esqueci-me há pouco da questão do número de poemas por página. Eu tenho seguido essa norma (um por página sempre que possível), mas pode fazer, neste caso, a inserção de mais por página, desde que siga as normas do tipo de letra e espaçamemto. No entanto, por experiência própria, creio que um por página seja o mais indicado. Mas o que realmente interessa é a unidade do original a ser proposto. Um livro é isso mesmo, um corpo íntegro. E não me tenho dado mal com essa lógica de organização dado que recebi alguns prémios como, por exemplo, o Vítor Matos e Sá, da Universidade de Coimbra, o Bocage, da Liga dos Amigos de Setábal e Azeitão, ou o Prémio da Lusofonia, da Câmara de Bragança, entre outros.
Um abraço
Xavier Zarco

E deve seguir o que informou a Carla. A capa deverá ser em folha simples, sem quaisquer imagem, somente título e pseudónimo utilizado. Quanto ao inédito, quer dizer não publicado em livro, quer individual ou colectivo.
Um abraço
Xavier Zarco

Caro RMFM,
Fui ver o regulamento e tem de colocar um poema por página ou, caso o poema ultrapasse a página, deve contabilizar para não ultrapassar o limite de páginas totais, neste caso 40 páginas. Deve ter em consideração o tipo de letra e o espaçamento (Times New Roman, tamanho 12 - duplo espaço). Não deve incluir prefácio ou outro qualquer texto, somente o conjunto de poemas, ou poema, que enforma o livro. Quanto à capa, embora o regulamento não o mencione, deverá incluir uma capa (folha normal com título e pseudónimo utilizado), mas esta folha não conta para as tais 30 a 40 páginas.
Boa sorte.
Um abraço
Xavier Zarco