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Re: DEZ VIOLINOS MARINHOS E UMA GUITARRA DE SAL
sem nome
Querida Alice,

O projeto lançado no site Catarse era quase um sonho, previa um trabalho de incentivo à poesia nas escolas públicas e bibliotecas, com distribuição gratuita de livros, etc. Não conseguimos. Porém o livro está pronto, e será lançado em BH, nos próximos dias, conforme o flyer de divulgação que postei aqui.

Obrigada pelo incentivo, com seu carinho, amizade e sua poesia.

Bjs.


http://soubh.com.br/turismo/eventos/l ... inos-uma-guitarra-de-sal/

Criado em: 15/9/2014 21:35
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Lançamento do livro DEZ VIOLINOS MARINHOS E UMA GUITARRA DE SAL
sem nome
"A poesia de Sandra Fonseca promove um concerto surpreendente de combinações instrumentais e sonoras inusitadas. Dez violinos marinhos e uma guitarra de sal é, ao mesmo tempo, livro e partitura. Notas literárias livres ajudam a compor um fazer poético arrojado. Impressiona o despojamento da poeta ao lançar luz própria sobre os embalos e abalos presentes na vida vivida e na vida pensada. Regida por um tipo de sensibilidade autoral melódica e rítmica, a voz poética de Sandra Fonseca promove um espetáculo musical e literário de fino gosto estético. A autora sabe dosar delicadeza com empenho visceral, produzindo, assim, versos inteligentes que dão corda à nossa ousadia imaginativa. "

Trecho do prefácio de Marcos Fabrício Lopes da Silva -Doutor e mestre em Estudos Literários, jornalista e poeta.



"Acho que é poesia porque não outro nome para esta palavra que se olha, sem melindres, sem escolas. Palavra que não cala nem explica. Que se sabe necessária e dissolve-se em aragem, para que da imagem se saiba o detalhe do tempo sem plumagem, um pássaro que se escapa.Acho que é poesia o que imprime-se na palavra de Sandra Fonseca.
Não fosse, seria vida de quem a poesia empresta o inefável, o falível,o som, o sal e o mistério... Acho que é poesia e não tenho palavras...
Deu-me um branco que se preenche de novos sentidos e de existir.
Para cada um, uma forma própria - a de quem lê - e não tem forma nenhuma...
“Dez violinos marinhos e uma guitarra de sal” me atualiza em um tempo próprio da poesia e me remete a outros tempos, os da musica no vento, os sons dos sentidos que nos orientam em sigilo e nos apontam os caminhos: Os que nos levam a nós mesmos, onde nos fazemos sentir."

Trecho de texto de Fred Maia, escritor, para o livro.



[/img]

Anexar ficheiro:



jpg  convite.jpg (89.74 KB)
183_5415d971c20f4.jpg 788X960 px

Criado em: 14/9/2014 18:10
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Re: DEZ VIOLINOS MARINHOS E UMA GUITARRA DE SAL
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Caro amigo,

Estou sinceramente comovida com o seu apoio, através de palavras tão generosas, coisa rara, diga-se de passagem. Poucas vezes li algo assim tão atencioso, e mais importante para o meu trabalho poético, focado no valor literário, numa crítica absolutamente indispensável a quem caminha nesse terreno árduo, porém fecundo do ofício poético. Grata imensamente por dizer que acredita, e que o que escrevo se assemelha a semear, e plantar. Sim, para mim é esse o mistério da palavra: semeadura...

Super obrigada,

Abraço das Minas Gerais.

Sandra.

Criado em: 30/7/2014 0:38
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DEZ VIOLINOS MARINHOS E UMA GUITARRA DE SAL
sem nome
Amigos do luso-poemas,

Convido-os a conhecerem a página do projeto do meu primeiro livro de poemas "Dez Violinos Marinhos e Uma Guitarra de Sal", no Catarse.me. Trata-se de um crowdfunding ou financiamento coletivo. E um modo criativo e altamente solidário de promover um projeto artístico. Desse modo, quem acredita na minha escrita e na qualidade do trabalho que será lançado em Setembro, antecipa, minimamente o valor do livro. Vejam e participem!

Obrigada!



Abraços à todos.

Link:

http://www.catarse.me/pt/sandrafonseca









Criado em: 29/7/2014 0:48
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Re: Convite - Exposição de poemas de Sandra Fonseca
sem nome
Sendo,
que bacana tua presença lá. Obrigada pelas boas notícias que trouxe sobre o que viu, e especialmente pela dica de como entrar mais facilmente, já que o parque é imenso.
Obrigada, e vou lá ver se encontro a tua flor.

Mary Santos e UMAV:

Longe é um lugar que não existe. Ah, gente vem de avião que tudo fica perto. rsrsrsrs Obrigada aos dois pela atenção.

Helen: Obrigada!!

Beijos à todos!

Criado em: 28/6/2014 2:17
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Re: Convite - Exposição de poemas de Sandra Fonseca
sem nome
Oi Caio,

Seria uma alegria tê-lo aqui. O livro sairá em setembro (tudo indica), e quem sabe há tempo para você planejar e vir. Ia ser massa!!!! As fotos já estão sendo divulgadas no facebook.

Macarrones.

Criado em: 27/6/2014 1:15
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Re: Convite - Exposição de poemas de Sandra Fonseca
sem nome
Olá Sidney,
Ficarei feliz se souber que esteve lá. A exposição é bem diferente e interativa. São 100 poemas em envelopes vermelhos colados no painel de pedra da galeria que é a céu aberto. Os transeuntes decidem o que fazer com os poemas expostos. Muitos levam como "lembrança". Estão portanto, abertos ao céu.
Estive lá ontem no segundo dia e fiquei surpresa com a presença de muitas pessoas curiosas e surpresas com essa exposição diferente.
Um abraço.

Criado em: 27/6/2014 1:12
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Convite - Exposição de poemas de Sandra Fonseca
sem nome
Museu Nacional da Poesia convida para a exposição/instalação de poemas de Sandra Fonseca na Galeria da Árvore.
Um espaço do Museu Nacional da Poesia, um galeria a céu aberto no Parque Municipal em Belo Horizonte!

http://www.galeriadaarvore.blogspot.com/

Anexar ficheiro:



jpg  convite sandra galeria da arvore 1.jpg (124.24 KB)
183_53ab48874c92c.jpg 761X600 px

Criado em: 25/6/2014 22:05
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Re: Júlio Saraiva
sem nome
Incrível, não é Cleo? Esta tudo dito ao longo da poesia dele. A vida no limite, a saudades dos grandes poetas, da sua mãe, os ensaios de morrer em tantos poemas como esse que também me impressionou. O tom irônico, quase debochado... O fato é que ele era todo desapego, e tudo o que o prendia eram as palavras, os amores e as palavras.

Bj.

Criado em: 22/2/2013 23:42
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Re: Júlio Saraiva
sem nome
Esse poema do Júlio diz bem dessa despedida. E ele morreu ontem...


SE EU MORRER ONTEM

se eu morrer ontem
e você por acaso acordar
hoje cedo com vontade
de chorar
chore não
esquece
não vou estar por perto
e ninguém vai reparar
ouça um samba do adoniran
ou do paulo vanzoline
coloque um vestido indiano
não passe de 2 dry martines
pra coisa não desandar
pense que vivi o bastante
pra quem viveu por engano
como um sincero farsante
poeta não fui dos piores
menos príncipe mais sapo
alaranjei meus horrores
se eu morrer ontem
diga
aos interessados
que os convites para o
enterro
estão todos esgotados.

Júlio Saraiva

Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/ne ... ryid=164754#ixzz2LffdJfGd
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

Criado em: 22/2/2013 22:52
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