Corre, covarde!
Corre veado filho da puta.
É o que sempre vc faz e sempre o fará.
Não vale a palavra errada que vc mesmo escreve e por isso tem que correr, por achar que assim, vai escapar de se descoberto.
Mas não vai fugir mais.
Uma hora, a casa vai cair, parasita e vc vai pagar pelas ofensas que derrama a todos aqui.
Corre igual à uma puta e depois volte com a cara deslavada.
Mas saiba.
Hora ou outra, e vc vai se dar mal, veadinho pedófilo de merda..

Logo, vai falar às grades de uma jaula feita pra si, por encomenda,



É só aguardar filho da puta.
Desgraçado mental.

Sugestão da bicha podre aidética do luso é enfiar o dedo no cu.
O traveco VEIT já o faz.
Que dá mais?
Afinal, se forem veados arrombados igual ao Alberto aberto, vcs podem deixar de ser atrasados mentais e ir pro seleto grupo de filhos da puta que eles fizeram.
Vão lá!
Seus filhos da puta!
Evoluam com os vermes daqui aahahahhaha

E cá, está você, veadinho de guerra que enfim, tem alguma atenção, ó pobre coitado e faminto vira-lata!

Entra ano. Sai ano. E vocês, vermes putridos continuam a gerir o luso poemas quais as suas latrinas, onde inclusive, se alimentam.
Eu tenho pena do trabis, que tão bem fez a esse site e agora é assim, habitado pela escória que torna e retorna quando bem quer..
Eu nunca quis poder do botão de excluir essas pestes, pois sempre tive minhas palavras que tão bem o surram, mas.
Se quiser trabis,
Pode me dar esse poder do botão que eu prometo, como bom político que sou(e cumpridor), que excluo todos esses filhos da puta que infestam esse local há tanto tempo,



É triste.
Eu ainda acho que umas boas pauladas resolveriam, mas..

E quase não temos:
- visitas, autores, textos, nada..

E vcs, porcos famintos, ainda vem a sujar o local,

"Presença"




Matreira carta que reveste a pura dor
Nas frases rarefeitas do contato que for
Ao vento! Inteiro presságio do momento servil
Pois é causa da vontade irreal que nem te viu

Ainda.. é um conto sem final aparente
Não é história farta, da ponte alagada e repente
Vê a minha perdição investida e aqui, fixa.
É tempo de credos acesos em piras ditas

Malditas ruas que separam o seu corpo
Comedidas, as pendências que nos convidam
Das mesmas incisões a verificarem este rito,

Sonhos se consolam nas versões e sopros..
Ah, é.. a confissão que define o crime previsto.
É a proporção acima da mãos que te habitam,




E que te serão,
Em todo o seu lugar.
(Meu amor)

"A invasão,"





Eu a quero, agora.. é toda a minha inspiração
Os seus olhos distantes, a sua imposição
Os seus medos, seus desejos e essa fúria
Qual linha dela que farei e me será a cura

Eu a quero, eu a terei.. da minha exposição
O seu nome me pertence, sua voz e coração
O que ela pede, o que ela sempre quer
Meus ensaios rebuscados, o que dela, vier

Habita a meus espaços! Altera o tempo meu
Avança sobre esse corpo ao lado do seu..
Alimenta minha fome de tanto te procurar..

Na minha pele, na minha febre que não cessará
Confirma a minha única chamada de te ver
Quando se perde dos meus olhos e me torna, a crer




,meu amor..

Em todas as partes que cabem a seu corpo
No nome repetido por mim, mais um pouco
Em quedas exatas de um mesmo controle
Eu.. ainda que desperto, deixo-me sobre






...





Parte Ii : "Confissão,"

A marca.. a tempestade, um conto
Um sonho mau que te desenha ali
Todos os meus pecados e pronto!
Quisera ser quadro a levar- te daqui

Por um insensato aspecto passível
Meus medos, um espaço possível!
Tudo pra te deixar feliz! Meu hábito
A meus lados que te amam de fato

Ouve-me! Ninguém mais te chegará
Nem palavras, nem contas exatas
Eu sei, meu amor! De todo esse mar

Todas as suas ruas inteiras, nem lá!
Cada fim que te couber, parte de cá
Eu sempre estarei à cura de te arvorar!






...