Ao Azke e ao Trabis:
Tudo começou com o Azke porquê?
Porque a Gabrielas viu alguém criticar a escrita do Moreno, que é um talentoso autor que passou por maus bocados, os enfrentou com coragem e publicou num livro a sua experiência de ter tido cancer e ter sido obrigado a amputar uma perna.
Esse livro é uma lição de vida e pouco importa se está bem ou mal escrito, se é ou não do gosto de muitos, ou poucos.
O facto é que foram lá agredir a escrita do moreno, apelidando-a disto e daquilo, sem qualquer motivo construtivo.
A Gabrielas, mais não fez que retribuir esse comentário que plagiou para que quem o fez sentisse a maldade que tinha feito ao moreno.
O Azke pensando que eu sou a gabrielas depois de a insultar, veio insultar-me a mim também.
No chat só lhe pedi para nunca mais me falar.
Entendeu o azke insultar-me, nem sei porquê.
Pois muito bem, no tópico que o Azke apagou confessou que o fazia para servir certos interesses. E insinuou que não houve a devida gratidão por essa sua colaboração.
Nunca tive o Azke por alguém mesquinho, mas defensor acérrimo do que está certo, muito embora essa sua visão paranóica do mundo. Já lhe fui grata, por pensar que era sincero, mas essa gratidão tem limites.
Hoje não posso tolerar mais ataques a mim nem seja a quem for, estarei alerta para o travar nessa senda obsessiva, danosa para o site e para todos.
Apelo para que isto seja bem investigado, porque o clima de suspeição sobre quem pode e manda não pode continuar.
Não vejo outra alternativa, também por isto, em publicar aqui as minhas queixas pois quando por PM as mesmas NUNCA FORAM RESOLVIDAS, OU PORQUE NÃO HÁ VONTADE NEM IMPARCIALIDADE OU PORQUE SÃO BARRADAS E APAGADAS E NÃO CHEGAM A QUEM DEVE.

Roque

Falando do alto do meu pileque de confraternização de fim-de-ano, gostaria de deixar meus abraços a galera do Luso-Poemas, todas essas personalidades e personagens fantásticas que nos alegram ou entristecem o dia com suas diatribes e poesias... Azkes, Silveiras, Claudias, Aninhas, Morenos, Belas, martins, Munizes, Trabis, Anjos da Noite, Henriques, Cleos, Vanias, Caítos, varenkas, nonnalices, aquazulis, Conceições... vocês são demais!

vlw!

...

...

ps: aos demais usuários deste recinto:

eu catalogarei(logo q tiver tempo hábil..) quantas vezes o meu santo(?) nome foi dito e incluso à demarcação sub-existente em relvas e prados frígidos, ora: capengas também.. "ó, pá!"





ps2: esqueçam-se de mim!!

Camarada Azke,
Que esta eu não sabia, vamos falar sobre o livro do Helder Magalhães? Você sabe o que é devir? Sabe o que é construir devir ao longo de um discurso? Saber colocar determinada forma do dizer em tempos concretos distintos? Se sabe, vamos então, isto, claro, se tiver colhões (1) recheados de argumentos. Afinal, ao que parece, vamos falar sobre livros.
Até já,
Xavier Zarco

(1) estou saturado com notas desnecessárias. A definição desta palavra já foi dada duas vezes.

não, zarco!
hj.. eu nao quero debater contigo(eu gosto de vc)




eheheh


ps: nao refira-se vc, aos meus "colhões", ora essa!!

Olha, olha, mais um com a tocata e fuga! Não quer ou não sabe como? Bom, a resposta é fácil. Caro Azke, há quem afirme que entre os cobardes e os heróis só há a diferença na direcção para onde correm. Talvez seja o caso. Pena é que se diga e depois não se queira (dou-lhe esse benefício da dúvida) justificar o que se diz. É pena, mas penas têm os pássaros.

?

Ó Roque, não poupes os "?"
Neste caso, é uma plantação de "?", ou seja:
??????????????????????????
??????????????????????????