Caro Domingos da Mota,

Suas palavras são o tónico para avançarmos com toda a pujança para esse dia. Só posso agradecer a amabilidade de aqui as transcrever.

Abraço

olha!, ainda há pouco escrevi: "... dia 26 é já ao virar da esquina". Se não foi isto, foi algo parecido
Até lá,
Xavier Zarco

Pois é!, já só faltam 10 dias!
Até lá,
Xavier Zarco

Camarada,
O que é preciso é ter calma!, é já sábado.
E o melro que queria ver o livro antes!, era o que faltava.
Um abraço
Xavier Zarco

Eu conheço é aquela:

"Ai o diabo do melro,
onde queria fazer o ninho?!..."

Abraço camarada.

E é já amanhã

E amanhã....

só para ver e ler o melro...
ou o que o melro queria ver...
vou estar presente.

Até já

Pois!, pois!, até já.

Foi uma magnífica tarde passada entre amigos e companheiros da palavra.

Estes momentos ficam para o nosso sempre e recordados em nós.

Devo agradecer a todos os que me acompanharam e que elevaram esta sessão a um relevante patamar.

Um especial agradecimento à editora Temas Originais que continua a receber-me de braços abertos, outro especialíssimo ao escritor e amigo António Paiva, que apresentou obra e autor e fechou os seus braços em minhas costas, num mútuo braço.

Finalmente à minha gratidão às três mulheres poetisas que se predispuseram, cada uma, a ler dois dos meus trabalhos em "Águas de Ternura", Cristina Pinheiro Moita, Mim, no Luso-Poemas, Manuela Fonseca e Lita Lisboa.

A minha especial gratidão ao Joaquim Monteiro, poeta, que leu de forma sublime um outro poema do livro.

A todos, sem excepção, o meu sincero obrigado.

Meu abraço.