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Re: já alguém se apercebeu que quem lê merece respeito?
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e comente quem quiser também,
da maneira como bem entender.

Criado em: 22/1/2013 23:09
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"ah, meu deus do céu, vá ser sério assim no inferno!"
- Tom Zé
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Re: já alguém se apercebeu que quem lê merece respeito?
Da casa!
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mas que comente com sentido de leitura.
que se deixe este amiguismo de rede social que só torna as pessoas mentecaptas e o espaço com a qualidade de um "reality show".

Criado em: 23/1/2013 10:04
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A gadanha, gadanho ou alfanje é uma ferramenta utilizada na agricultura para ceifar cereais ou para o corte de erva. A lâmina tem aproximadamente 70 cm, com formato curvilíneo e fica perpendicular ao cabo principal, no outro extremo deste.
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Re: já alguém se apercebeu que quem lê merece respeito?
sem nome
ops! de como apontas também não concordo, Caio, mas se 'foiçarmos' todo e qualquer texto que não se encaixe aos modus literário que temos visto ser exigido aqui, teremos, por exemplo, que nos abdicar de acordar com o reconhecimento de obras da literatura brasileira como o 'Jeca Tatu' e outros de Monteiro Lobato, escrita que nos trouxe inovações importantes, trazidas a baila ao crivo dos modernistas da época numa linguagem cantada em versos e prosas como a que fora empregada na edição de Urupês. preocupou-se o escritor acintosamente reproduzir apenas a riqueza da fala brasileira dos cidadãos interioranos com seus coloquialismos e neologismos tipicamente orais.
oralidade, recurso ousado, pois na época, o uso do português coloquial em obras escritas era visto como algo “inferior” e sem valor literário.
hoje, aqui e agora, é o que se vê num momento ou noutro, quando um ou outro fomenta forçadamente a desimportância a toda escrita que tenta surgir, despretensiosa, quiçá de transição ou inovadora... quem há de saber, se não se dá espaço para que se desenvolva. mas não, de pronto é posta pela crítica 'retalhadora' no mesmo saco das mediocridades, dos erros crassos da Língua. pois bem; se há quem tanto incomoda-se com uma tal contaminação(?) facebookeriana, realytshowriana infestando o site (coisa já quase doentia!), outrossim, essa aplicação de antíodoto com validade vencida, inócua e desagregadora, radical e exclusivista, de tudo que não se presta para atender as convenções estilísticas propostas. volta-se ao século passado. enquanto isso; o êxodo da boa escrita, e na sua ausência, o espaço criado para proliferação do lixo...


Como diz o cabôco, diz qui, há muito tempo, um tal Senadô andô falano num jornal qualquer, qui o rocêro, o caipira, é... um priguiçôso, um indolente, um que só vive incostado... um punhado de coisas, enfim. O grande poeta Catullo da Paixão Cearense colocou, então, na boca de um desses brasileiros, lá do sertão, uma resposta... bem assim:

Seu dotô, venho dos brêdo,
Só pra mode arrespondê
Toda aquela fardunçage
Qui vancê foi inscrevê!
Num teje vancê jurgano
Qui eu sô argum cangussú!
Num sô não, Seu Conseiêro.
Sô norte, sô violêro
e vivo naquelas mata,
como veve um sanhaçu!
Vassucê já mi cunhece:
Eu sô o Jeca Tatu!
Cum tôda essa má piáge,
Vassucê, Seu Senadô,
Nunca, um dia, se alembrô,
Qui, lá naquelas parage,
A gente morre de fome
E de sêde, sin sinhô!
Vassuncê só abre o bico,
Pra cantá, como um cancão,
Quano qué fazê seu ninho,
Nos gáio duma inleição!
Vassuncê, qui sabe tudo,
É capaiz de arrespondê
Quando é que se ouve,
Nos mato,
O canto do zabelê?
Em qui hora é qui o macuco
Se põe-se mais a piá?
E quando é que a jacutinga
Tá mio de se caçá?
Quando o uru, entre as foiage,
Sabe mais asubiá?
Qualé, de todas as arve,
A mais derêita, inpinada?
A qui tem o pau mais duro,
E a casca mais incorada?
Hem?
Vancê nun sabe quá é
A madêra qui é mais boa,
Pra se fazê uma canôa!
Vancê, no meio das tropa,
Dos cavalo, Seu Dotô,
Oiano pros animá,
Sem vê um só se movê,
Num é capáiz de iscuiê
Um cavalo iquipadô!
Eu quiria vê vancê,
No meio de uma burrada,
Somente pur um isturro,
Dizê, em conta ajustada,
Quantos ano, quantas manha,
Quantos fio tem um burro!
Vancê só sabe de lêzes,
Qui si faiz cum as duas mão!
Mais, porém, nun sabe as lêzes
Da Natureza, e qui Deus
Fêiz pra nóis, cum o coração!
Vancê nun sabe cantá,
Mais mió qui um curió,
Gemeno à bêra da istrada!
Vancê nun sabe inscrevê,
Num papé, feito de terra,
Quano a tinta é o do suó,
E quano a pena é uma inxada!
Se vancê nun sabe disso,
Num pode me arrespondê:
Óia aqui, Seu Conseiêro:
Deus nun fêiz as mão do home,
Somente pra ele inscrevê
Vassuncê é um Senadô,
É um Conseiêro, é um Dotô,
É mais do qui um Imperadô,
É o mais grande cirdadão,
Mais, porém, eu lhi agaranto,
Qui nada disso siría,
Naquelas mata bravia,
Das terra do meu Sertão.
A miséria, Seu Dotô,
Tombém a gente consola.
O orgúio é qui mata a gente!
Vancê qué sê persidente?
Eu sô quero ser...
Rocêro e tocadô de viola!
Você tem todo dereito
De ganhá cem mil pru dia!
Pra mió podê falá.
Mais, porém, o qui nun pode
É a inguinorânça insurtá,
A gente, Seu Conseiêro,
Tá cansado de isperá!
Vancê diz que a gente
Véve cum a mão no quêxo,
Assentado, sem fazê causo das coisa
Qui vancê diz no Senado.
E vassuncê tem razão!
Si nóis tudo é anarfabeto,
Cumo é que a gente vai lê
Toda aquela falação?
Priguiçôso? Maracêro?
Não sinhô, Seu Conseiêro!
É pruquê vancê nun sabe
O qui seja um boiadêro
Criá cum tanto cuidado,
Cum amô e aligria,
Umas cabeça de gado...
E, dipôis, a impidimia
Carregá tudo, cos diabo,
In mêno de quato dia!...
É pruquê vancê nun sabe
O trabáio disgraçado
Qui um home tem, Seu Dotô,
Pra incoivará um roçado...
E quano o ôro do mío
Vai ficano inbunecado,
Pra gente, intoce, coiê,
O mío morre de sêde,
Pulo só isturricado,
Sequinho, como vancê!
É pruquê vancê nun sabe
O quanto é duro, um pai sofrê,
Veno seu fio crescendo,
Dizeno sempre:
Papai, vem mi insiná o ABC!
Si eu subesse, meu sinhô,
Inscrevê, lê e contá,
Intonce, sim, eu havéra
Di sabê como assuntá!
Tarvêis vancê nun dexasse
O sertanejo morrendo,
Mais pió qui um animá!
Pru módi a puliticaia,
Vancê qué qui um home saia
Do Sertão, pra vim... votá?...
In Juaquim, Pêdo, ou Francisco,
Quano vem a sê tudo iguá?...
Priguiçôso? Madracêro?
Não!.. Não sinhô, Seu Conseiêro!
Vancê nun sabe di nada!
Vancê nun sabe a corage
Qui é perciso um home tê,
Pra corrê nas vaquejada!
Vossa Incelênça nun sabe
O valô di um sertanejo,
Acerano uma queimada!
Vamicê tem um casarão!
Tem um jardim, tem uma cháca.
Tem um criado de casaca
E ganha, todos os dia,
Quer chova, quer faça só,
Só pra falá... cem mirré!
Eu trabáio o ano intero,
Somente quando Deus qué!
Eu vivo, no meu roçado,
Mi isfarfando, como um burro,
Pra sustentá oito fio,
Minha mãe, minha muié!
Eu drumo inriba de um côro,
Numa casa de sapé!
Vancê tem seu... ortromóvi!
Eu, pra vim no povoado,
Ando dez légua, de pé!
O sór, têve tão ardente,
Lá pras banda do sertão,
Qui, in meno de quinze dia,
Perdi toda a criação!
Na semana retrasada,
O vento tanto ventô,
Qui a paia, qui cobre a choça,
Foi pus mato... avuô!
Minha muié tá morrendo,
Só pru farta de mezinha!
E pru farta de um dotô!
Minha fia, qui é bunita,
Bunita, como uma frô,
Seu Dotô, nun sabe lê!
E o Juquinha, qui inda tá
Cherano mêmo a cuêro,
E já puntêia uma viola...
Si entrasse lá, pruma iscola,
Sabia mais que vancê!
Priguiçôso? He... Madracêro?
Não... Não sinhô, Seu Conseiêro!...
Vancê diga aus cumpanhêro,
Qui um cabra, o Zé das Cabôca,
Anda cantano esses verso,
Qui hoje, lá no Sertão,
Avôa, de boca em boca:
(cantado)
Eu prantei a minha roça,
O tatu tudo cumeu!
Prante roça, quem quisé,
Qui o tatu, hoje, sou eu!
Vassuncê sabe onde tá o buraco
Adonde véve o tatu esfomeado?
Han?... Tá nos paláço da Côrte,
Dessa porção de ricaço,
Qui fêiz aquele palaço,
Cum sangre do disgraçado!
Vancês tem rio de açude,
Tem os dotô da Ingêna,
Qui é pra cuidá da saúde...
E nóis?... O qui tem? Arresponda!
No tempo das inleição,
Qui é o tempo da bandaiêra,
Nós só tem uma cangaia,
Qui é pra levá todas porquêra,
Dos Dotô Puliticáia!...
Sinhô Dotô Conseiêro,
De lêzes, eu nun sei nada!
Meu derêito é minha inxada,
Meu palaço é de sapé!
Quem dá lêzes pra famía
É a minha boa muié!
Vancê qué ser persidente?
Apois, seja!
Apois seja, Meu Patrão!
A nossa terra, o Brasí,
Já tem muita inteligênça,
Muito home de sabença,
Qui só dá pra... ó, ispertaião!
Leva o Diabo, a falação!
Pra sarvá o mundo intêro,
Abasta tê... coração!
Prus home di intiligênça,
Trago comigo essa figa:
Esses home tem cabeça.
Mais, porém, o qui é mais grande
Do que a cabeça... é a barriga!
Seu Conseiêro... um consêio:
Dêxe toda a birbotéca dos livro!
E, se um dia, vancê quisé
Passá ums dia de fome,
De fome e, tarvêiz de sêde,
E drumi lá, numa rêde,
Numa casa de sapê,
Vá passá comigo uns tempo,
Nos mato do meu sertão,
Que eu hei de lhe abri a porta
Da choça... e do coração!
Eu vorto pros matagá...
Mais, porém, oiça premêro:
Vancê pode nos xingá,
Chamá nóis de madraçêro.
Purquê nóis, Seu Conseiêro,
Nun qué sê mais bestaião!
Não!.. Inquanto os home di riba
Dexá nóis tudo mazombo,
E só cuidá dos istombo,
E só tratá di inleição...
Seu Conseiêro hái de vê,
Pitano seu cachimbão,
O Jeca-Tatu se rindo,
Si rindo... cuspindo
Sempre cuspindo,
Co quêxo inriba da mão!
Eu sei que sô um animá,
Eu nem sei mêmo o que eu sô.
Mais, porém, eu lhe agaranto
Qui o qui vancê já falô,
E o qui ainda tem de falá,
O qui ainda tem de inscrevê,
Todo, todo o seu sabê,
E toda a sua saranha...
Não vale uma palavrinha,
Daquelas coisa bunita,
Qui Jesuis, numa tardinha,
Disse, inriba da montanha!...

'Resposta Do Jeca Tatú'
monólogo; por Rolando Boldrin, ator, cantor, compositor e contador de causos dos tipos humanos brasileiros. Diretor e apresentador de programas musicais no rádio e televisão.

Criado em: 23/1/2013 13:27
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Re: já alguém se apercebeu que quem lê merece respeito?
Da casa!
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13/12/2012 18:01
De nesta seara
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ai zé, zé! como tu deturpas em proveito do teu ponto de vista o que os outros dizem.

ninguém falou em castrar a língua da sua evolução. essa é legítima. tu, eu e o outro podemos fazê-lo com propriedade e sem fazer coisas escabrosas e sem qualquer cuidado. há uma diferença entre o que é intencional e o que é desleixo. penso que não estou a dizer nenhum disparate. é essa que se tem que vincar.

a crítica, que o é de facto (faça-a bem ou mal), é legítima.

relativamente à globalização do site em moldes já multi-existentes na internet e na televisão reveste-se, essa sim, de rasquice. não há evolução por aí. antes há a "burrificação" (sem ofensa para o bicho) de massas através de nichos. é o ir pelo fácil. é tornar um site como este em... apenas mais um.

nota que não tenho nada contra ninguém nem tenho motivos para isso (porque nas tuas indiretas é a mim que te referes), aliás, não conheço ninguém em termos reais. o que tenho é muito contra comportamentos de ignorância, que podem até ser meus mas que tento usar em favor de algo que chamo de "fomento ao autodidatismo".
podes dizer que é uma treta, podes dizer que não serve para nada e que estás farto desta conversa mas... eu não estou e, acredita, sou persistente. levo porrada? claro que levo. e o que é que isso importa? esta personagem está cá para isso e para (pelo menos) tentar consciencializar que ainda há quem leia textos e tenha mais do que elogios opiniões a dar. essa coisa do elogiozinho barato é pequena mas causa um dano imenso a quem o recebe. a cambada devia perceber que escrever é um bocadinho mais do que levar festinhas no pelo.


Criado em: 23/1/2013 14:42
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A gadanha, gadanho ou alfanje é uma ferramenta utilizada na agricultura para ceifar cereais ou para o corte de erva. A lâmina tem aproximadamente 70 cm, com formato curvilíneo e fica perpendicular ao cabo principal, no outro extremo deste.
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Re: já alguém se apercebeu que quem lê merece respeito?
Membro de honra
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28/9/2011 23:22
De Olinda, Pernambuco
Mensagens: 898
pelo visto, minha ironia foi falha...
vivendo e aprendendo.

mas enfim, há uma grande diferença entre escrever errado
por vontade própria, por ignorância e por simplesmente
não se importar se há ou não erro.

a primeira tem cariz geralmente literário, pelo que sei. a segunda é questão de aprendizado e pode ser sanada com educação. a terceira eu considero uma babaquice extrema num site voltado para a literatura.

ainda não consigo suportar o erro por desleixo ou as condescendências aos erros ortográficos e gramaticais por ignorância que alguns aqui, se não me engano,
quiseram tornar oficiais.

ou seja, para mim:

erro intencional = "beleza!"
erro por ignorância = "olha, não é assim..."
erro por desleixo = "vai-te pá porra, miin!"


Criado em: 23/1/2013 15:26
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"ah, meu deus do céu, vá ser sério assim no inferno!"
- Tom Zé
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Re: já alguém se apercebeu que quem lê merece respeito?
Colaborador
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16/10/2012 16:18
Mensagens: 1473
é uma eterna torre de babel

é o desleixo que eventualmente forma coisas novas. o lance é que esse desleixo é maior entre analfabetos que entre uma nação orgulhosamente literata...

gramáticos do futuro estarão ensinando na escola pérolas de script como "q tc?" ou "S2 :)" em aulas portupiniquim digital

Criado em: 23/1/2013 17:25
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Re: já alguém se apercebeu que quem lê merece respeito?
sem nome
(porque nas tuas indiretas é a mim que te referes)

ai gadanha, ai gadanha!...
é o meu dizer que se assanha
quando repetidamente leio
essa deturpação tamanha
no modo mais estapafúrdio
igualando a postura tacanha
da escrita de quem se arrebanha
com má presença e subterfúgio...

ledo engano minha cara. hoje só faço algumas intervenções quando apeteço para inteirar-me de coisas outras que ainda não me apercebi. decidi assim depois de ter sido mal interpretado num dos meus post aqui. não mais me permito ter com todos, envolvimento; seja com deus, com o diabo, com a plebe, com a corte de acusação ou da defesa. rs não verás eu apontar pra ninguém, assim espero. cuido para generalizar, aliás, ando detestando polemizar (salvo algum descuido!). veja bem, quem vem aqui ao fórum 'assuntar-se' das novidades; seja duma terra-nova, doutra nave extraterrena, do loteamento da lua, da volta do messias, do fato de fato do gato ou se a merda cheirou ou fedeu, e sei lá mais o que. já há muito que se aprendeu conviver com as mesmas celeumas, retóricas, réplicas e tréplicas; repostadas com letras diferentes, e assim vão refletindo em imagens outras como se numa sala multiespelhada. instalou-se nesse ambiente e paira num ar pesado sobre as cabeças, um gotejamento; ora intermitente, ora contínuo, ora alterado, tipo 'água dura em pedra mole’ pra confundir os menos atentos. portanto, minha presença, insignificante, não se dá por alguma causa defensável ou indefensável, inteira ou em parte do que se tem professado aqui... minha intenção é de dizer o que acho que deve ser dito, mesmo desencontradamente daquilo que dizem e que ainda não me cansei de intervir, sabendo das intenções que considero equivocadas. vejo por outro prisma, até quando não sei, só sei que não cessará o meu olhar, meu pensar, de se querer saber o porque dos 'porguês', dessa discriminação ilógica aos que nos avizinham na escrita, dos elogiozinhos baratos tão odiados, mas que ainda não foi explicitado por ninguém. afinal, que diabos são esses fantasmas, real perigo e dano imenso que ocorre ao site, se tais ocorrências são feitas individualmente aos textos nas páginas do usuário receptor. baseado em que se pode dizer que vem causar algum dano ou desmerecimento quem recebe. questão de postura, no meu caso, não respondo comentários com erros crassos da nossa Língua. ponto. de pronto não me ponho em conivência. sinceramente; acho a obrigatoriedade de se comentar e ser comentado o texto ‘apenasmente’ num contexto literal chega ser desgastante e inútil essa intolerância(penso assim; deve algum efeito colateral. diz mamãe que eu comi merda quando criança). hahaha digo mais; as batatinhas e as abobrinhas escritas nas páginas dos meus vizinhos não depreciam nem um pouquinho as minhas. acho que é por que são transgênicas.

Criado em: 23/1/2013 18:41
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Re: já alguém se apercebeu que quem lê merece respeito?
sem nome
erro intencional = "beleza!"
erro por ignorância = "olha, não é assim..."
erro por desleixo = "vai-te pá porra, miin!"

caio!
'dinovo, otravês, novamente; concordo

e daí!; três erros e é o que terás ou não como outras resposta;


aí cara, valeu! ou;

pô, foi mal! ou

vá se fuder babaca!


...pô, aí cara foi mal, tem nada a vê! hahaha

Criado em: 23/1/2013 19:09
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Re: já alguém se apercebeu que quem lê merece respeito?
Colaborador
Membro desde:
27/3/2010 23:25
Mensagens: 3987

Errar é desumano...
Mas acontece...
Em terra de cego
quem tem um olho
ERREI!

Criado em: 23/1/2013 19:26
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Re: já alguém se apercebeu que quem lê merece respeito?
Da casa!
Membro desde:
13/12/2012 18:01
De nesta seara
Mensagens: 393
silveira, lá vens tu com com a mesma lenga-lenga. já nem sei se é por conivência se é por conveniência. pareces aquueles lá da assembleia da república que, prolixos, falam e falam e falam e falam e falam e, vai-se ver, disseram tanto que não acontece nada.
deixa-me lá ser o contestatário da bancada comunista que arreganha os dentes e faz barulho. já sei que toda a gente se está a borrifar para ele mas, pelo menos, manda as suas cá para fora... goste-se ou não.

da maneira como isto está e como vejo as coisas, vão ter que mamar comigo nem que seja de molho de tomate.

Criado em: 24/1/2013 10:10
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