Estou a ler "A Cidade e as Serras" de Eça de Queiroz. Tenho-o por imposição escolar, mas está a revelar-se uma leitura bem agradável. A fama de extremamente descritivo, na minha opinião, não faz justiça ao Eça, embora este ainda seja apenas o meu primeiro contacto com ele. Logo se vê n'"Os Maias" como a coisa corre.

O meu livro de cabeceira. Geralmente nunca leio apenas um, neste momento e quase no final, parei de ler "O Meu Filho Nick" de Dannielle Stell, um livro que mexe bastante comigo, talvez poe se tratar de um facto veridico.
Comecei a ler "Da Cadeira de Ouro ao Presépio" de Jacques Favre, um livro que me esta a parecer polémico, mais para a frente confirmarei ou não.
Tenho tambem sempre comigo um ou dois de poesia, esses servem para desanuviar o espirito e alegrar a mente. Por vezes leio e releio o mesmo. Os que trago comigo agora são " Momentos " do nosso Luis Ferreira e " Coimbra ao som da água " de Xavier Zarco que tem uma agradavel leitura.

Avozita, obrigado pela referência

Estou neste momento a ler "Simbolo Perdido" do Daw Brown, sendo por isso o livro que está na minha mesa de cabeceira, contudo após o ler, outros virão, pois tenho alguns títulos em espera.

Com amizade
Luis

Parabéns Horróris-temática,interactiva,interessante.

Tenho vários livros de poesia,na mesinha de cabeceira, que vou desfolhando,quando me apetece-Pessoa,Camões,Virgílio,Florbela,Bocage,Whitman...
Quanto a prosa,neste momento, estou a ler-A Viagem do Elefante, e Que Cavalos São Aqueles Que Fazem Sombra no Mar,gosto de alternar.
Quanto ao de Saramago, o que já li dá para aconselhar como leitura, para quem gosta de ler uma história bem contada.
Se querem ler a obra-prima de Saramago-aconselho:" O Ano da Morte de Ricardo Reis"-antes e depois de ler, não somos o mesmo.Quanto ao do Lobo Antunes, é um caso sério,muito sério, mesmo-é uma viagem ao interior do autor,por ele mesmo.

Boas leituras e melhores escritas, como diz o outro.


Neno

A minha última aquisição, O Animal Moribundo de Philip Roth.
Simplesmente, estou a devorar, numa ânsia voraz!

"Uma pequena e perturbante obra-prima."
David Lodge, New York Review of Books

In Contracapa:

"Uma obra de apaixonada premência e uma impressionante exploração de afecto e liberdade. O Animal Moribundo é intelectualmente ousado, impetuosamente sincero, inteiramente do nosso tempo e absolutamente sem precedentes - uma história de descoberta sexual contada a respeito de si próprio por um homem de setenta anos, uma história acerca do poder de Eros, da passagem do tempo e da morte."

Abraços

hoje não vou recomendar um livro, hoje vou falar de um autor que descobri e aprendi a gostar alguns anos atrás, quando estava numa das minhas pior fase e li " Morreste-me" a partir daí tenho lido tudo deste autor e não me canso de o ler, porque deslila as palavras, perfura as entranhas e deixa na mente um licor vindo dos deuses.

eis! José Luis Peixoto

http://bravonline.abril.com.br/blog/joseluispeixoto/

Um dos livros que tenho sempre de cabeceira é um livro chamado "Um Curso Em Milagres".
Não sei se já alguém ouviu falar ou já leu.
Envio imagem do livro e um link para um site que fiz em tempos com pensamentos do mesmo:



http://umcursoemmilagres.blogs.sapo.pt/

Um outro livro também muito interessante, para mim, claro está, é o "Poder do Agora" de um autor chamado Eckhart Tolle.
Esta é a imagem do livro e um pequeno texto, bem como um link para uma pequena página que fiz em tempos sobre o livro.




http://jomasipe.no.sapo.pt/poderagora.htm

Aceder ao Poder do Agora


Existe um lugar próprio para a mente e para o conhecimento da mente. Fica no reino prático da vida quotidiana. No entanto, quando a mente toma conta de todos os domínios da sua vida, incluindo os dos seus relacionamentos com os outros seres humanos e com a Natureza, torna-se um monstruoso parasita que, se não for controlado, poderá muito bem acabar por matar toda a vida no planeta e matar-se finalmente a si próprio ao matar o seu hospedeiro. Você teve um vislumbre de como o intemporal pode transformar as suas percepções. Mas uma experiência não basta, por mais bela ou profunda que seja. O que é preciso e aquilo de que estamos a tratar é de uma mudança permanente da consciência. Por isso, rompa com o velho padrão de recusar o momento presente e de lhe resistir. Habitue-se a afastar a sua atenção do passado e do futuro sempre que eles não forem necessários. Sempre que possível, saia da dimensão do tempo na sua vida do dia-a-dia. Se achar que é difícil entrar directamente no Agora, comece por observar a tendência habitual da sua mente a querer fugir do Agora. Verá que o futuro é geralmente imaginado melhor ou pior do que o presente. Se o futuro imaginado for melhor, você terá uma esperança ou uma expectativa agradável. Se for pior, criará ansiedade. Ambos são ilusórios. Através da observação de si próprio, terá de imediato mais presença na sua vida. No momento em que você compreender que não está presente, estará presente.

Maria do Rosário Pedreira
O Canto do Vento nos Ciprestes, Lisboa: Gótica, 2001.

Maria do Rosário Pedreira
A Casa e o Cheiro dos Livros, 2.ª edição, Lisboa : Gótica, 2002.

Gostava de saber se alguém já leu estes livros desta autora. Acho-os fabulosos!