Trago-te no peito luzes indissolúveis, vagueiam por sendas desencontradas. Subo montanhas e lá avisto o orvalho que choras mansinho sobre as verdes matas, o que fazer? Quando o espírito deita-se na cama de mil espelhos, enxergar mil imagens e vir às noites infindas num eco estridente Perpassam os céus, a lua desce incógnita para a terra e se esconde ali na minha alma. Regozijo de muitas canções, anjos descem em correntes para soprar venturas e o brandir da vida! Como encontrar a direção? Se no céu há tantas estrelas, sigo uma delas, é minha alma em esperança! Fhatima 12/11/2010 - N. 12l
Re: Luzes Do Infinito
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