Talvez estivesse mentido, soubesse e escondesse, que as sombras eram só cogumelos brotando da madeira podre, saindo do chão e caminhando com o destino na palma da mão.
Seja tinto ou branco, De vinte ou quarenta, Seja eu que mande,pim Enchei-me a caneca, Que culparei o destino, Quando caído na sarjeta, Corpo morto, afogado Em branco ou tinto,pim de boa ou má colheita, Vinte ou quarenta, Enchei-me o caneco,pim O copo alto, se no corpo, Sou eu que mando, pim !!!
Re: Com o destino na palma da mão
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Re: Com o destino na palma da mão
