Este primeiro trabalho de Sérgio Freitas é repleto de razões para o encantamento do leitor. O autor é poeta e fotógrafo, aprendiz em duas artes nas quais ninguém jamais é mestre e sempre há o que se cultivar, o que se aprender e reinventar. Esse talento multifacetado oferece nuances que tornam o trabalho de Sérgio Freitas algo único em nossa geração tão acostumada a respostas rápidas e vazias, a uma vida célere e quase sempre pobre de sentido. (…)
Do prefácio de “À Janela da Memória” por Robertson Frizero Barros