17/02/2007 | Tanto |
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TrabisDeMentia | |
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Te amo tanto, meu amor, mas tanto Que por tanto do meu amor te dar Não sobra em mim mais amor Nem sobra em ti o que amar Te amo, meu amor, com todas as letras ainda que obsoletas para expressar o que sinto, o que ouço e o que vejo o que desejo ou fico a desejar Te amo e amar-te, amor, não é pecado seja na cama, na mesa... te quero sim na pureza de um lençol de prazer manchado porque amor, meu amor, se faz assim E te amo, meu amor, a cada instante E ainda que distante é um amor sem fim E são para ti, meu amor, estas vãs letras Pois ainda que obsoletas, são pedaços de mim
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