Cara Dolores Marques,

Que tenha uma sala cheia no dia de apresentação, e muitos leitores nesse e nos outros dias.

DM

Parabéns, Xavier Zarco, por mais este livro (o seu primeiro editado no Brasil). Gostaria de o poder obter, se também vier a estar disponível em Portugal.
Tem uma capa estéticamente atractiva.

DM

Caro Maduro,

Concordo consigo quando diz que estes concursos para prémios literários deveriam ser cegos, ou até, digo eu, como nos ensaios clínicos, duplamente cegos.
Mas dado que as regras deste concurso eram diferentes, quem concorreu, em princípio, conhecia as regras.
Quanto à qualidade dos dez livros que vão à final, e sobretudo dos que nem à final chegaram, só quem os leu a todos se pode manifestar. Eu li alguns. Li mesmo vários de poetas reconhecidos, que não estão nessa lista dos dez. E, a meu ver, são bons livros de poesia. Mas a minha avaliação, de leitor, e até de "fazedor" de poemas, não deixa de ser subjectiva.
E a do júri, embora com um grau mais amplo de objectividade, terá por certo muita subjectividade pelo meio.
Em última instância, mais do que o júri do concurso, o tempo é que será o verdadeiro juiz da qualidade dos poemas e dos livros que se apresentaram.

DM

Dos dez livros que chegaram à final neste concurso, independentemente das editoras que os publicaram, li "Anthero, Areia & Água", de Armando da Silva Carvalho, "Curso Intensivo de Jardinagem", de Margarida Ferra, "O livro do sapateiro", de Pedro Tamen, e "O viajante sem sono", de José Tolentino Mendonça. Também li alguns dos livros publicados pela Temas Originais e por outras editoras que se aprensentaram a concurso. Como os não li a todos, não posso dizer se houve ou não uma questão de favor pelos escolhidos. Mas gostei de todos os que li, e dos que chegaram à final, particularmente de "O livro do sapateiro", de Pedro Tamen, e de "O viajante sem sono", de José Tolentino Mendonça.
Outros poderão merecer o prémio. Estes, se o obtiverem, a meu ver, assenta-lhes que nem uma luva.

DM

Caro José Torres,

Nem os poemas se servem frios, nem a "Dobrada à moda do Porto", como dizia Álvaro de Campos.
Que seja uma boa sessão de lançamento, à altura do Poeta.
Felicidades.

Domingos da Mota

Cara Fernanda Esteves,

Que o símbolo do título, um trevo de quatro folhas, signifique muitas mãos cheias de leitores (e de presenças, na apresentação do livro).
Felicidades.

Domingos da Mota

Bem que gostaria de poder estar presente nesta sessão de apresentação dos livros do poeta Álvaro Alves de Faria, de quem tive a primeira referência através do nosso companheiro de letras, que prestigia este espaço, Júlio Saraiva. E, dado que já tenho, e li, "Este gosto de sal", um livro de poemas em que vale a pena mergulhar profundamente, para obter as "Cartas de Abril para Júlia" (mas isso também o posso fazer nas livrarias), mas sobretudo para conhecer o poeta pessoalmente, e lhe pedir autorização de publicação de alguns dos seus poemas nos meus blogues.
Razões de foro íntimo mo impedem.
Oxalá tenha uma sessão à altura da sua poesia.

DM

Cara Alexandra,

Peço desculpa, mas só agora me apercebi do seu comentário.
Quero agradecer-lhe a sua presença na sessão, e as palavras de incentivo a uma leitura em voz alta dos poemas deste livro.

Domingos da Mota