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Re: Alteraçôes previstas para este mês
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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Caro Trabis

Em primeiro lugar saudar a incursão (visível) que protagonizas com esta aparição, qual D. Sebastião que regressa envolto em bruma.

Em segundo dizer-te, e para que todos saibam que não te conheço pessoalmente, só por aqui e por uma ou outra PM trocada. Dizer-te também que te tenho como uma pessoa inteligente, ponderada e não concordando como a forma que geres o site isso não influi no juízo de carácter que possa fazer de ti.

Falando do teu carácter, tenho-te como uma pessoa teimosa, mas a teimosia é uma espécie de defeito que muitos se orgulham de ostentar na lapela. Vemos às vezes aquelas espécies de vedetas que dizem que o seu pior defeito é a teimosia, quer dizer: “é giro” dizer-se que se é teimoso. Ora eu não concordo, acho que a teimosia, aquela de se pegar pelos arreios a puxar, a puxar sem arredar pé é altamente prejudicial.

E agora pegando numa qualidade que já te reconheci aqui, a inteligência, deixa de ser teimoso ao menos para pensar e diz aqui sinceramente no que essas medidas vêm acrescentar em termos de qualidade ao site. Quando falo de qualidade, falo daquela que está na génese da criação do mesmo, a literária. Ao transformares isto numa espécie de facebook explica aqui a TODOS qual a qualidade literária que isso vai trazer. Quando o que está na génese da crescente menorização literária do site é exactamente essa espécie de intoxicação dos grupos e grupinhos. O que te propões fazer mais não é que coarctar definitivamente o carácter livre que o site tinha e que tem vindo a ser aniquilado numa espécie de origami de formas grotescas.

Eu não vou estar aqui a dissecar essas regras que propões, a minha opinião sobre esse tipo de coisas está por aí em imensos posts, textos, crónicas, poemas, comentários. Cada vez venho menos aqui, vou-me afastando aos poucos por uma questão de lucidez inspirativa e não me intoxicar com a mediocridade crescente do site mas que pelos vistos segue o curso por ti escolhido. Este não foi o site que criaste, como eu sou do tempo do que criaste gostava de saber (e acho que tenho esse direito), para onde o queres levar, agora… Fala com o Mark Zuckerberg a pedir-lhe umas orientações. Mas na certeza porém que se é isso que pretendes, avisa. Já estou mesmo a ver os grupinhos que se vão formar… Eu tenho uma crónica por aí que fala dos lobbies do site… Tem tudo a ver…

Quando se esperava de ti uma posição de defesa da tua criação (sim, porque ela foi tua) fazes uma espécie de hara-kiri, uma cereja no topo do bolo de equívocos administrativos e tutoriais em que o site se tem vindo a transformar. Com alguém disse, eu continuo a andar por aí…

Depois da tua resposta (se achas que mereço!) farei então uma abordagem pensada sobre essas propostas que fazes, em função da tua direcção e daquilo que interpretas como qualidade…

Abraço Trabis (sincero, sem as hipocrisias do costume)

Criado em: 15/11/2012 16:14
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Re: segundo
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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UFA !!! (tu para mim, andas é a fumar coentros...!)

Criado em: 15/10/2012 15:42
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Re: Desafio para a antologia poética "Orgasmos ao Luar"
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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Não, não, não... nada de ideias ou imaginação... O que o Bruno quer são orgasmos reais que sejam depois documentados em poesia ou outra... E reparem, para ser ao luar não precisam de ir para a praia dar uma queca a meio da noite cheios de medo que lhes apareçam uns gajos de aspecto esquisito que vão para lá dar na maconha, não, podem se estão no sofá e as coisas começam a aquecer vir para o quintal (também tem luar), ou se não tem quintal, vir para a varanda, os vizinhos vão adorar...
Os vizinhos e nós, numa espécie de voyuerismo escrito.
Eu gostei da ideia do Bruno e ando à cata de uma candidata que queira ver o pico da Serra da Estrela em plena Caparica.
Senão aparecer, paciência, recorre-se à mão direita, fiel e amiga e que nunca nos deixa ficar mal. Também é orgasmo, e também pode ser documentado... ou não?

Abraço Bruno (se tiver algum, conta comigo!)

Criado em: 10/10/2012 16:24
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Re: primeiro
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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É o cultivo do piroso (do brega), algo que tem vindo em crescendo neste site. Eu não diria que só o poema é uma merda, diria que as imagens naquele videosinho são de bradar aos céus de tão rançosas, tão vistas, são postulas psicadélicas. O que esperar de alguém que tem como avatar a imagem inocente de uma criança pudica e apresenta a decorar o seu comentário uma outra nebulosa do gajo a tirar a cueca da mocinha. o erotismo é bom e bem-vindo mas por favor, com algum bom gosto e originalidade e porque não coerência?
Isto infelizmente é o que temos agora no luso, já quase não dá vontade de abrir e interagir como se fazia, então nem pensar.
Invadido por uma espécie de ciber masturbadores, ou ainda por pessoas que se acham mais próximo de Deus e por isso têm direito de vir aqui depositar textos da bíblia e rezas de "santos" que ninguém quer ouvir falar. Não entendem que a área de textos é uma área para inéditos próprios e não de outrém. para isso há uma área de consagrados, usem-na. A moderação/administração deveria actuar nestes casos. Tem gente aí que vem diariamente defecar 6 textos, 3 a cada 12 horas com passagens da bíblia, rezas e mesinhas, outras ainda nos fazem o favor de nos fornecer a sua própria interpretação das passagens que documentam como se isso interessasse a alguém...
Em portugal temos uma expressão que diz: "Isto está entregue à bicharada..."

Criado em: 10/10/2012 16:04
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Re: à Involução deste sítio
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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Olá Azke

Fiz log in de propósito para vir aqui, faço também um interregno daquilo que nos separa para aplaudir com veemência este texto que aqui pões em discussão, disseste exactamente aquilo que penso e disse já muitas vezes. nesse teu jeito original de escrita a verdade tornou-se azeite e veio à tona translucida e clara:

"embora nao seja este, um site de escritores renomados ou propriamente ditos: bons, nao quer dizer que este é um site de medíocres, de aprendizes medíocres.."

Eu só acrescentaria que não tem que ser mas é... e cada vez mais... infelizmente.


Abraço Azke


Criado em: 30/9/2012 9:53
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Re: Apresentação do Movimento pró-Luso
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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Cabe aqui recordar as palavras de Kennedy quando visitou Berlim depois da aplicação do plano Marshal para a reedificação da Alemanha devastada pela guerra. Pior a cidade de Berlim ameaçada pela Alemanha de Leste tomada e feita refém pelos Russos, no pós guerra: Ich bin eine Berliner. (tradução: eu sou um Berlinense)

Eu também sou um...pró-Luso.

Criado em: 29/5/2012 20:08
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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"Quanto ao meu terrorismo, não é grave, é feito às claras, respeita todas as regras do site, sem truques e sem esperar nada em troca, a não ser postar uns textozinhos que me fazem bem ao ego. Não conto editar tão cedo, não conto ser administrador, não conto pertencer a nenhuma comissão de avaliação de textos, não conto ganhar nenhum prémio pelo Luso Poemas, e muito menos não conto fazer do tempo que levo dentro do Luso Poemas um estatuto que me confere mais direitos do que aqueles que acabaram de chegar. "


(Só dizer-te que isso que dizes de ti, à parte a afirmação de terrorismo que ao contrário de ti não acho que o faça, se me aplica na integra, todo o meu percurso aqui está bem provado...)

E já que gostas de ditados deixo-te aqui um:

"quem não quer ser lobo não lhe veste a pele."

Criado em: 27/5/2012 20:02
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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Não, caro José Luis Lopes, não estava distraído, aliás podes perguntar à tua “amiga” Roque, que comentei isso com ela e adivinhava a tua (não) resposta baseado exactamente nessa afirmação. Pergunta-lhe… Vieste-me dar razão, não só nas minhas afirmações produzidas no texto como do perfil (esse pessoal e de certa forma, grave) que te tracei à Roque. E atenção que mal te conheço, utilizei tão somente as tuas afirmações e comentários, isso diz muito do perfil de uma pessoa ao nível do seu humanismo.


Utilizei para isso algumas coisas (porque sou atento e sei interpretar, indirecta e directamente)) que às vezes vais dizendo por aqui. Lembro-me uma vez que alertaste que o teu avatar passa a imagem de alguém frágil mas que tu, pessoalmente de frágil não tens nada. Eu vi isso pessoalmente, porque já te vi (não sei se te lembras estivemos num jantar juntos) e tens realmente um “caparro” de impor respeito a quem te queira desafiar para o soco. Lembro-me também, este há pouco tempo, de teres dito que és “homem” para ir bater á porta numa qualquer alusão que não levas como dizem os brasileiros, “desaforo para casa”.


Bem, eu não te quero “desafiar para o soco”, sou sempre superior a esses apelos primitivos próprios de quem está a perder a razão e impõe então a razão da força tão próprio dos regimes autoritários (és tu que gostas de politica, não és?) para lá da cortina de ferro, mas também do Antigo Chile de Pinochet (este como era apelidado de direita, tu já gostas, mas a coisa é a mesma) ou das Filipinas de Ferdinando e Imelda Marcos (direita também). Ou ainda dos regimes sanguinários que bem conheces e que eram acerrimamente a favor da “propriedade privada” tal como entendes, e não deixas, não alinhas, não queres, não autorizas, não admites que outros tenham uma ideia diferente porque pura e simplesmente ignoras com argumentos toscos e fazes “orelhas moucas” às razões alheias num exercício, esse sim, autoritarista, preconceituoso (na tentativa que fizeste de me humilhar) e tiveste azar, porque estava já aqui à espera dele. Aliás não o referi no texto anterior para usar a mesma frieza calculista que tiveste, porque este já não foi proferido de forma inocente. Foi para ser utilizado e a munição estava engatilhada, só à espera que eu visse falar, porque tu sabias que eu, que pelos vistos te tenho mais respeito que tu a mim, viria.


Num estrito cumprimento do que deve ser um sítio como este, eu continuo-te a respeitar como autor, algo que tu no seguimento da discussão em apigrafe (botão apagar) não consegues fazer. Mas para mim a escrita e o acto de a exercer tem um valor mais intrínseco que vai para lá das discussões de quem é o dono do site, ou de apelidar de terroristas quem tem uma posição diferente da minha. Para mim é um acto de liberdade e essa liberdade por muito que te doa eu vou exercê-la, sempre.


A tua máscara (de defensor dos fracos e oprimidos) caiu aqui com essa afirmação. Não soubeste vestir a pele de alguém que escreve e respeita esse acto. Isto não é um sítio de amizades, em que só respondo “aos meus amigos”, é um sítio plural de troca de ideias num debate (às vezes) aceso de argumentos, mas sempre e só em torno de ideias e ideais. É assim que me posiciono. De mim, todos terão sempre respostas, TODOS sem excepção, porque todos os considero num sítio como este de igual forma. Debaterei e terei respeito por todas as ideias, mas perdoem-me… Eu tenho a minha.


Nesse âmbito, afinal quem é o terrorista? Eu que a todos respondo sem ofensas e de peito aberto? Ou tu, que te escudas em argumentos DEMAGÓGICOS E POPULISTAS e finalmente com a escusa (sonsa) que não és meu amigo ou que tens um crivo demasiado apertado? (eu também não sou teu amigo, só disse que te conhecia pessoalmente)


Quem é o (tal) poderoso? Eu que utilizo a palavra (num site de escrita) ou tu que usas a força em ameaças (veladas) que vais bater à porta para fazer (o que chamas) justiça pelas próprias mãos?


(sei que se me responderes (o que duvido) será para sublinhares a mesma aleivosia (ou pior!) mas quero que saibas e contes que te comentarei sempre que achar pertinente (porque o site É DO TRABIS, não é teu…)

(esse botão de néon, está aí com um brilho… Usa-o…)

Criado em: 25/5/2012 15:05
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
24/7/2008 16:57
De Braga
Mensagens: 2780
Olá JLL:

No 10º Ano tive um professor de Português, que promovia debates ma aula. A última aula do mês era dedicada ao debate. A aula era de 2 horas e uma semana antes distribuía aos grupos participantes o tema. Eram 2 grupos, um, era encarregado de defender e outro, encarregado de o “atacar”. Não interessava se a pessoa concordava ou não, tinha que debater e arranjar argumentos para defender aquilo de que foi incumbida. Eu por exemplo numa das vezes que fui chamado a debate tive que rebater as posições do Eça em os Maias relativas à crítica social implícita no romance. Tive de vestir a pele de moralista e crítico das posições do Eça quando eu as subscrevia ipsis-verbis e de moralista não tenho nada.

Isto porque entendo as tuas intervenções como um exercício retórico desse estilo, só que um pouco pobre, porque não vais ao cerne da questão e não pareces perceber (ou melhor, não queres) o que está em discussão. Para já, não está em discussão se o sitio é do Trabis ou não… Todos sabemos que é. Sendo ao mesmo tempo um sito onde te inscreves mediante o cumprimento de determinadas normas e regras. Eu quando aqui me inscrevi essas normas e regras (contras as quais me insurjo) não existiam. Primeiro criaram o botão apagar (porque é disso que estamos a falar) ferindo essas normas que existiam. Quando caíram no erro que cometeram, mudaram essas regras tornando assim “constitucional” esse botão. Depois saber que esse botão foi criado através de uma espécie de lobby que pressionou para a criação do mesmo. Depois perceber quem utiliza esse botão e de que forma é utilizado. Não me vou estender muito que estás farto e cheio de ler esses argumentos.

Só sublinhar-te que sei que o site é do Trabis, mas tenho direito, acho eu, de dizer o que penso, quer tu queiras quer não. Quer me apelides de terrorista, ou de poderoso (esta tirada foi de rir e retracta um certo miserabilismo argumentativo) de tal forma que vem a Helen a correr a perguntar quem te ofendeu (essa também foi de rir, que ela não percebeu que estavas a falar em sentido figurado. Estavas, não estavas? É que já nem sei…) Portanto enquanto o Trabis ( o sitio é dele!) não me considerar terrorista e poderoso e me deixar andar por aqui a defender o que acho correcto, eu vou andar.

No seguimento o que me leva a achar que estás nessa espécie de debate (inócuo) é a forma como te contradizes e o pleito que fazes de defensor dos pobres e oprimidos (mais uma vez miserabilista o argumento) e acima de tudo como foges a ele com tiradas constantes de politica também ela com exemplos de mesa de café, sem nunca abordar o que realmente se debate num contexto único de ideias. Se fosse na aula desse meu professor perderias pontos por manobras evasivas de argumentação, porque sais do tema. Nem atacas nem defendes, foges dele com apoio primário às massas e já que falas de politica, usas uma estratégia muito cara na mesma, demagógico e populista.

Finalmente e como não te centras, entras em contradições como: “…venho dizer que para a comunidade Luso Poemas é tão importante concordar com um autor publicamente quando ele procede correctamente, como também pronunciarem-se quando algum autor faz burrice da grossa”

Eu, sinceramente já não sei em que ficar. Se fosse um dos tais descamisados, pobres vitimas do terrorismo, indefesos que quando dizes algo vem fazer “clap, clap, clap” mas de si próprio(a) não dá qualquer contribuição ao debate, com esta tua afirmação já não saberia bem onde me posicionar. É que uma afirmação dessas só pode ser possível com a não existência do botão que defendes. (por defender, porque ainda não te vi um (?) argumento válido nessa defesa, só fugas demagógicas). Estás a prestar um péssimo serviço aos “fracos e oprimidos”.

Bem, agora podes sempre masturbar um qualquer travessão deitado e atingir uma erecção que o transforme num traço e seja capaz de desvirtuar a afirmação que fizeste. Com sorte consegues que uma vírgula se transforme numa exclamação… (cuidado, não confundas erecção com priapismo).

Ou podes pedir um botão aí para o fórum que brilhe também ele como néon, tal qual o que tens na tua área de textos. Usa-o…

Criado em: 25/5/2012 11:02
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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Olá JLL, eu como te conheço pessoalmente permite-me uma pequena provocação e para isso vou utilizar uma afirmação tua:

Terrorismo - NÃO PROPRIEDADE PRIVADA - sim.

Eu acompanho-te (principalmente o teu heterónimo Sampaio Rego), quer nos textos que publicas quer nas opiniões que emites, por isso sei o que queres dizer com essa afirmação.Mas se for lida de forma correcta dizes exactamente o contrário do que queres afirmar, porque estás a dizer "sim" ao terrorismo e "não" à propriedade privada. Ao abrires esse travessão crias um intervalo na frase que é complementada com o fechar de travessão e com a palavra "sim".
A forma correcta de o fazer e transmitindo a ideia que queres dar, mesmo com as maiúsculas a dar ênfase e a sublinhar a afirmação, seria: Terrorismo NÃO, PROPRIEDADE PRIVADA sim. ( a língua portuguesa é muito traiçoeira!). Os travessões da forma que os puseste toma uma forma de parêntesis. Teria o mesmo efeito se utilizasses virgulas posicionadas no mesmo sitio.

Ora isto se fosse na área de textos, o tal botão piscaria no tal efeito de néon ainda com mais fulgor não?
Estaria condenado a ser apagado. No entanto este meu texto foi escrito com cuidado, é também ele um acto de escrita e de minha propriedade intelectual. (tal como dizes que o site é do Trabis).

Eu também sou a favor da propriedade privada, tenho um percurso politico parecido com o teu, estive nessa manifestação que falas em que acompanhaste o teu pai. Agora se os ramos da macieira do vizinho crescerem para o meu quintal isso não me incomoda, até agradeço porque tiro umas maças de vez em quando.

E agora, será que eu sou terrorista (tuas palavras) por criticar, ou será que és tu por não aceitar a critica e censurares o meu direito a fazê-lo num espaço de escrita?

Quem é o mau vizinho? O que deixa os ramos crescerem para o quintal do vizinho oferecendo-lhe umas maças, ou aquele que amputa a macieira sem qualquer aviso?

Criado em: 22/5/2012 10:49
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