Todas as mensagens (Antónia Ruivo)


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Re: VI Encontro do Luso-Poemas
Membro de honra
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8/12/2008 15:15
De Vila Viçosa
Mensagens: 3855
José meu amigo, desculpa o meu silêncio mas a minha vida profissional actualmente deixa-me muito pouco tempo livre, com muita pena minha não poderei estar presente gostaria imenso de rever alguns amigos e conhecer outros,nesse dia vou estar a trabalhar e O Minho fica a algumas horas de distância rss, novas oportunidades virão certamente, desejo que seja um dia memorável e saibam que mesmo no silêncio vou estando atenta aos vossos escritos e nunca vos esqueço, beijinhos para todos

Criado em: 2/12/2009 11:45
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

Duas caras da mesma moeda:

Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
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Re: Num caixote perto de si
Membro de honra
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8/12/2008 15:15
De Vila Viçosa
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Por vezes por debaixo do entulho descobrem-se alguns achados interessantes,tal como o Moreno vou ficar atenta ao camião do lixo. abraços

Criado em: 2/12/2009 11:36
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

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Re: novo blog do movimento às artes - participe!
Membro de honra
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8/12/2008 15:15
De Vila Viçosa
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Agradeço o convite que muito me honra,espero não desiludir e estar à altura do espaço, é sempre um passo em frente cada vez que uma ideia como esta ganha raízes, as artes e todos nós ficamos a ganhar,bj.

Criado em: 23/11/2009 1:21
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

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Re: Inspiro-te? Então escreve-me...
Membro de honra
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8/12/2008 15:15
De Vila Viçosa
Mensagens: 3855
Olhas-me mas não me vês
Vês o poço sem fundo em forma de copo
Vês o pedaço de gente, num gesto remoto
Olhas-me com um olhar surpreso
Nuvem onde paira o desprezo

Olhas-me…

Viras-me as costas e crês
Numa facilidade enaltecida
Pela capacidade de julgar a minha vida
É tão fácil veres-me num reflexo de um copo
Um simples copo, que vira terramoto
Em cada dia que passa
Virei pássaro sem asa

Olha-me de novo

Não vires as costas, abre o coração
E quem sabe, o copo que tenho na mão
Se solte
E eu passe de novo a ser gente

E aí…talvez me vejam como sou…


Antónia Ruivo

Criado em: 22/11/2009 1:29
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

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Re: VI Encontro do Luso-Poemas
Membro de honra
Membro desde:
8/12/2008 15:15
De Vila Viçosa
Mensagens: 3855
Ai, ai estão-me a meter numa carga de trabalhos daqui ao Minho quantos km são.

Criado em: 13/10/2009 17:12
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Re: Poetas - A vossa atenção por favor.
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8/12/2008 15:15
De Vila Viçosa
Mensagens: 3855
Xiii estive fora um mês e tal e está tudo na mesma, rsss.

Criado em: 29/9/2009 0:21
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

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Re: 2.ª Colectânea - 2.º Aniversário Escritartes
Membro de honra
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8/12/2008 15:15
De Vila Viçosa
Mensagens: 3855
Vou tratar de pôr as contas em dia...

Criado em: 4/8/2009 10:42
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Re: PREÇE
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8/12/2008 15:15
De Vila Viçosa
Mensagens: 3855
Segui o conselho da Conceição Bernardino e entrei no site da Carmélia,fiquei fascinada com a simplicidade, com a calma e tranquilidade que aquele site transmite,

Peço desde já desculpa aquelas vozes do contra que vão dizer que o espaço não é o mais adequado para lamechismos,mas... não resisti, talvez da próxima vez a palavra tolerância sobressaia no meio da arrogância e prepotencia, visitem sim e site da Carmélia, ela tem muito para dar e ensinar.




Aqui fica um exemplo:

..............................

S. O. S. Amigo

Como é possível pensares
Que não sei o que é o amor
Se peço te tanto para parares
De causares tanta dor



Por esta palavra sentida
Por te amar e de mim esquecer
Que por ti tanto vivo perdida
E nem tentas minhas tristezas compreender

Sei que por vezes ficas comigo aborrecido
De tanto chamar-te atenção
Por seres aquele que continua vivido
Pela aquelas que mostram a sua tentação



E como estou farta de tanto sofrer
Pela pessoa que manda no meu coração
Luto para que este amor acabe por morrer
E que nossa amizade continue sem corrupção



Por isso com todo o meu amor te peço
Não me deixes sem solução para viver
Perdoa-me por todo o amor que lhe aborreço
E ajuda a nossa amizade sobreviver.

Autor: Carmélia Carreiro
17-Maio-2003



Criado em: 2/8/2009 18:26
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Re: PREÇE
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8/12/2008 15:15
De Vila Viçosa
Mensagens: 3855
Por falta de tempo não entrei no site nos últimos três dias mal entrei corri ao fórum, fiquei pasma, com a intolerância que por aqui reina, a mim, que sou intolerante para caramba, conseguiram-me pasmar, se esta oração tivesse sido publicada fora do fórum até que entendia as reacções, mas aqui, neste espaço onde toda a porcaria do luso desagua, uma simples oração de um membro novo que apenas precisava de ter sido alertado com educação e tolerância deu neste descambar de frustrações,sabem que mais vou continuar em retiro porque o Luso fede de tanto desamor e ego incompreendido.

Será que alguém me pode explicar a diferença entre uma oração de solidariedade e uma homenagem ou um voto de feliz aniversário, na minha santa ignorância não lhe vejo diferenças relevantes, ou será que se a oração fosse a Senhora de Fátima já era bem aceite aqui neste espaço, fica-me esta duvida. se me quiserem esclarecer agradeço.

Criado em: 2/8/2009 17:02
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Re: Quem sou eu - Xavier Zarco
Membro de honra
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8/12/2008 15:15
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Mensagens: 3855
Prazer em conhece-lo, beijinhos

Criado em: 5/7/2009 13:18
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

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