foi apenas um exemplo de como se faz um poema sem exageros.
é bom este exemplo,não é?
mais ainda, eu posso dar os exemplos e pôr links de quem eu bem entender para refutar a ideia geral de como se faz um poema sem exageros,outra coisa, se porventura esse link que eu usei foi da sua autoria, pois muito bem, apenas lhe estou a fazer o favor de divulgar um bom poema.


os poemas e links são para isso mesmos, para serem lidos.

e a Helen sabe do que eu estou a falar.



boa noite.

esta casa já não é minha,
é de todos eu bem sei, mas não é a mesma.
é fútil esta casa, com demasiados exageros, com a culpa de todos e da administração da mesma.
e eu que fiz em tempos parte da administração. é verdade, esta casa não é a mesma. que venham os saudosos poetas, e novos ainda, com coragem que se assumam, esta casa é de todos, esta casa já não é minha.
é pobre e podre esta gente que aqui vive, é rica, demasiado rica de informação e ..."em casa de ricos o único lugar onde se pode cuspir é na cara do dono da casa onde se está!"
tenho pena, temos!
que fique aqui o registo e o que me leva à sua demissão.

abaixo os administradores que permitiram as flores e os miminhos, as músicas com letrinhas , as letrinhas com letrinhas e beijinhos.

http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=246761


este é apenas um exemplo,
querem poeminhas com musiquinhas e crl!!! façam um blogue.


segundo exemplo:

http://www.luso-poemas.net/modules/news03/article.php?storyid=1923

por ângela:

"Outro físico Frijof Capra faz no Tao da Física uma abordagem entre a FQ e as filosofias milenares."


muito bom o pensamento deste Capra.
existe um filme baseado no pensamento do mesmo: ponto de mutação. vale a pena rever.

abraços.

...há viagens que levam a outras:


Metamorfose Ambulante



Prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante

Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo

Eu quero dizer
Agora, o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante

Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo

Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou

Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor

Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator

É chato chegar
A um objetivo num instante
Eu quero viver
Nessa metamorfose ambulante

Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo

Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou

Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor

Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator

Eu vou lhe desdizer
Aquilo tudo que eu lhe disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante

Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo


Raul Seixas

O Pedro era um pastor. O seu trabalho era tomar conta das ovelhas enquanto pastavam. Por vezes, Pedro ficava aborrecido por estar sozinho, sem ninguém com quem brincar ou falar.

Um dia resolveu fazer uma brincadeira para se divertir.


Desatou a gritar:

- Lobo, lobo, socorro, está aqui um lobo!

Lá em baixo na aldeia todos ouviram a gritaria desataram a correr para ajudar o Pedro a afugentar o lobo, mas quando chegaram lá não havia lobo nenhum.

O Pedro fartou-se de rir ao ver o ar dos aldeões vermelhos de tanto correr com a preocupação. Quem não achou piada nenhuma à brincadeira foram os aldeões que ficaram muito chateados ao perceber que era um falso alarme e viraram costas.

Noutro dia o Pedro resolveu repetir a brincadeira para ver se os aldeões voltavam a cair na partida.

Desatou a gritar:

- Lobo, lobo, socorro, está aqui um lobo!

Os aldeões nem pensaram duas vezes e correram para ajudar o Pedro. Mais uma vez mas não havia lobo nenhum. O Pedro desatou a rir e os aldeões desta vez ficaram mais chateados ainda e foram embora a barafustar.

Passados uns dias ouviu-se em toda a aldeia o Pedro a gritar:

- Lobo, lobo, socorro, está aqui um lobo!

Desta vez os aldeões olharam uns para os outros e encolheram os ombros. Para não serem enganados mais uma vez deixaram-se ficar nos mesmo lugar e ignoraram os gritos do Pedro.

O Pedro continuou a gritar. Desta vez era mesmo um lobo que estava a matar as ovelhas.

- Porque é que ninguém me ajudou? – perguntou o Pedro a chorar. Agora fiquei sem ovelhas.

Perante a tristeza do Pedro os aldeões deram-lhe uma lição e explicaram que não ajudaram porque pensaram que se tratava de mais uma brincadeira. Então Pedro percebeu que com coisas sérias não se deve brincar para sermos levados a sério quando for necessário.




http://rikerok.com/2012/11/lenda-do-pedro-e-o-lobo/

havemos de ser mais, eu bem sei...

se descobrires pérolas da nossa casa, manda para aqui.


abraços.

nunca digas nunca...
quem sabe?

a ideia é participar.

abraço.

boa tarde,

este exercício foi feito pelo Rui António (realizador/ fotógrafo)onde vários poemas foram ditos e por sua vez foram retiradas frases.
o Português tem destas coisas...a dicção, o ideal seria usar legendas.

Dia da Poesia:

com Luís Ene,Fernando Cabrita,Paulo Serra,Osvaldo Rocha e Rogério Cão.

Poema 1 from PRODUÇÕES APARTE on Vimeo.

concordo contigo Sterea,
mas foi a informaçao que recolhi.

trezesnofobia...neologismo correcto.


abraço.