resto:

s. m.
1. O que fica de um todo ou de uma quantidade. (que a matilha apanha)
2. As outras pessoas ou coisas (relativamente àquelas de que se fala).
3. O que fica por dizer ou fazer. (não se aplica que o mocinho não faz ideia do que diz, quanto mais do que fica por dizer)
4. A parte menor que o divisor (na divisão). (não se aplica, é só para inteligências médias e não para imbecis que proferem por exemplo: “Xiu”
5. O excesso do diminuendo sobre o diminuidor.(uiii, muito complicado explicar a imbecis)
6. Reste (do bilhar). ((bem amestrado, pode ser que consiga pegar no taco mas não lhe peçam para reconhecer a numeração das bolas…)

restos
s. m. pl.
7. As cinzas, o cadáver. (dos fracos não reza a história, vala comum…)
8. Sobras, sobejos, o que fica da comida. (que os cães buscam nos caixotes de lixo)

Citando: “os restos das palavras que eu cuspo.” (fim de citação)
Cuspo = Acto de cuspir, líquido segregado pelas glândulas salivares. /baba
Baba = 1. Saliva que escorre da boca. = BABUGEM (normalmente dos cães, quando estão enfurecidos)
2. Mucosidade que soltam alguns animais, como a lesma e os cães, claro.
3. Espuma que se aglomera na boca de alguns animais, por exemplo no cavalo quando morde o freio e nos cães quando morde o isco.
4. [Figurado] Asquerosidade. (como alguns cães...)
5. Erupção cutânea, geralmente acompanhada de prurido. = BROTOEJA, PÁPULA. (que normalmente os cães coçam naquele movimento característico...)


Estamos aqui para ajudar a decifrar imbecilidades...

Citando: “claro que posso chamar-me imbecil por minhas atitudes de outrora às quais eu nao me gabo” (fim de citação)



Imbecil = Aquele que pratica IMBECILIDADES.

IMBECILIDADE: é, na psiquiatria, o grau intermediário da tríade oligofrênica, e os indivíduos portadores de imbecilidade são acompanhados de um certo grau de desenvolvimento intelectual que apenas lhes permite um mínimo de aprendizagem.

Existem diferenças em grau e categoria que muitas vezes dificultam diferenciar o indivíduo imbecil do normal, já que alguns conseguem a articulação oral, mas o déficit de inteligência só lhe permite a aprendizagem mediante muitos esforços, enquanto outros que possuem boa memória são capazes de desempenhar tarefas simples porém incapazes de aprender a leitura ou escrita. Desse modo, a nível mundial, não se conhece nenhum estudo que permita afirmar o grau de interacção dessa anomalia (ou contrário) no convívio social.

O imbecil é caracterizado por sujeitar-se facilmente às sugestões, podendo constituir-se em perigo para outrem, por conta disso: se sugestionado para o mal, não tem os freios morais para questionar.
Em geral, não se afeiçoam à vida familiar e/ou social, mas em contrapartida gostam de animais (principalmente cães…).
Não possuem condições para a própria subsistência.

O Imbecil mais perigoso é aquele que padecendo de complexos de inferioridade se encapota no contrário dando de si um ar de superioridade intelectual que realmente não possui.

Aqui a grande questão, Carlos, se me permites é que o “que não quer que o nome dele seja citado” é malcriado. Só, com tudo o que de pejorativo isso possa ter.
Falar da poesia dele como sendo o que dizes, concordo, nada contra. O que ele não pode fazer aqui é esta prática de bullyng virtual. Acho que andas distraído porque se reparares não são as pessoas que se metem no território do guerreiro, antes o indígena que quando tem um opinião diferente seja do que for não a consegue colocar sem recorrer ao insulto fácil e gratuito que não tem nada a ver com o “ "beat" dos nossos dias, a provocação como forma de arte em poesia de hoje - para gente de hoje, a poesia conforme a linguagem dos dias, a poesia com o vernáculo e oralidade das ruas, e por aí fora.”
É insulto puro e gratuito. Eu nunca lhe dei troco, fiquei na minha das vezes que ele o fez comigo, mas cada vez utiliza mais esse estrategema, é mentiroso ainda por cima, dá o dito por não dito. Não falo só de mim, ou queres uma relação das pessoas que vi serem insultadas com todas as letras? Há um texto dele onde confessa a sua imbecilidade (palavras dele) e se gaba de a administração não lhe fazer nada. Uma altura vi-o ser tão acintoso com um senhor que vem cá poucas vezes mas é um exemplo de civilidade (tal como tu…) que mandei PM ao Caito a adverti-lo. O Sr. não lhe respondeu. E Normalmente as pessoas não lhe respondem porque não conseguem descer tão baixo. (eu também não consigo, mas tenho as minhas armas). Eu podia estar aqui a colocar uma data de links a comprovar mas nem tenho paciência nem acho que tu a tenhas para andar a averiguar isso.
Eu avisei a administração que ia deixar de me calar, para lhe dar a provar um pouco do veneno dele, sabes porque? Porque eu não me chateio com isto, divirto-me e posso-te confessar que por muito azedas que as minhas palavras possam estar a ser aqui, eu estou-me a divertir, acredita. Eu não vivo aqui, trabalho muito e isto mais não é que um (dos) sítios onde venho para me distrair e não pensar em trabalho. Avisei a administração disso porque vi que ele interpreta o silêncio das pessoas como as tendo “depenado” ou “chicoteado”. Não percebe que elas se calam porque são educadas.
Agora de seguida ele vai vir dizer que “ (o "melhor" poeta/letrista deste site, ou: talvez não..)” estamos a adorá-lo por falar nele. E o que fiz foi isso, foi saber como ele pensa e dar-lhe algum troco só para ele perceber que se quiser fazer bullyng virtual vai ter troco. Calei-me muitas vezes porque vi que o rapaz não fecha bem a mala mas daí até ser tão acintoso, faz-me um favor…
É pena, o rapaz tem jeito “pra” coisa mas como pessoa é um perfeito biltre. De maneira que sendo ele uma locomotiva eu não me vou desviar dele, prefiro mudar-lhe as agulhetas. Não é por um pretenso virtuosismo que possa ter que me vou deixar ser insultado por ele.

Caíto:

Então podemos contar com o teu voto! Excelente.

Antero.

Tu só dizes asneiras...!

Abraço aos dois

Caíto:

Já que estamos com citações:

"Que dizer da poesia? Que dizer de quem escreve e faz dos sentimentos tinta que borra o papel em traços delineados pela emoção. Dizer que o poeta é um mentiroso, é muito simples, dizer que é flor a desabrochar, muito rebuscado, ou não estará na morte da flor um sublime espaço poético? Não estará na verdade que o poeta escancara por vezes de forma subjectiva o ultimo objectivo da poesia?
Ser poeta não é ser mais alto, é ser o comum dos comuns e nessa humildade ser capaz de ver o que mais ninguém vê, fazer da vaidade alavanca que o torna, aí sim, mais alto porque comungando das vivências do que o envolve, veste-se de povo, despe-se de preconceitos, porque nem tudo na poesia são cores do arco-íris ou amor desbravado a talho de rimas e confissões melosas.
Ser poeta é ser capaz de escrever verdade ainda que minta no pressuposto do que sente no momento, mas a ideia subliminar deve e tem de ser sempre verdadeira por força da razão poética e da não desvirtuação do dom que almeja. A verdade e o inconformismo consubstanciam o que de mais virtuoso a poesia encerra.
O poeta é por isso e antes de mais, um intervencionista. E sempre que um poeta se cala é uma andorinha que morre, uma primavera que empobrece."



A tua não sei de quem é. Esta é minha, quem não for capaz de entender isto melhor fará seguir o conselho do sábio JB Mendes.

Não deixem morrer a poesia (escrita em geral).

Abraço

O 25 de Abril deu-se, eu tinha a tenra idade de 9 anos. Tivesse eu 19 anos e se calhar já faria parte dos que foram libertados das prisões politicas. Tenho pouca paciência para injustiças e muito mais quando são perseverantes (teimosos) na sua manutenção.
Resta-nos ser tanto como eles numa luta justa, porque a nós assiste-nos a razão. Muitas vezes vem o argumento do "é assim e é assim que vai ficar", covarde na sua essência, questionando o porqu~e de não desistirmos. Por uma razão muito simples, já tivemos um Luso livre de subjugações. Não foi a este luso que aderimos, foi a um outro livre. Quando essas regras foram impostas violaram as regras que concordamos cumprir no registo. Depois em manobras espúrias mudaram as regras numa colagem ao "triunfo dos porcos".
mas que nunca se diga que ficamos em silêncio porque este é uma forma de covardia com a qual não transigimos.
Por estas e por outras a manutenção do tópico impõe-se até levar o caminho do 1º. nessa altura farás o favor de fazer o 3º. e por aí adiante.

ÃO = Onomatopeia normalmente usada para imitar o som do cão a ladrar. Não confundir com o uivo que normalmente é emitido por lobos. também é frequente em cães de raça nomeadamente Huskys Siberianos, no caso será, pela foto apresentada, o cruzamento de um galgo afegão (pela cabeleira!) com um rafeiro (em brasileiro, vira-lata). Esta conclusão é tirada pela expressão da foto, claramente pouco inteligente, em pormenor consegue-se com algum esforço descortinar alguma baba a escorrer, das beiças...

Só para esclarecer os mais confusos:

@#$#%*¨& = baba

(latim *baba, de origem expressiva ou onomatopaica)

1. Saliva que escorre da boca. = BABUGEM (normalmente dos cães, quando estão enfurecidos)
2. Mucosidade que soltam alguns animais, como a lesma e os cães, claro.
3. Espuma que se aglomera na boca de alguns animais, por exemplo no cavalo quando morde o freio e nos cães quando morde o isco.
4. [Figurado] Asquerosidade. (como alguns cães...)
5. Erupção cutânea, geralmente acompanhada de prurido. = BROTOEJA, PÁPULA. (que normalmente os cães coçam naquele movimento característico...)

"pra" incentivar , acabadinho de chegar: