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Re: Ó Povo Português! Salva Portugal!
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Amigo J.S.Lourenço

Fico a aguardar esse teu novo espaço e desde já desejo sucesso.

Abraço

Criado em: 29/4/2011 8:52
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Re: O 25 de Abril ainda hoje estamos a vivê-lo
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Os tempos são difíceis amigo Francisco.O ideal era baldear todos os políticos...

Abraço

Criado em: 28/4/2011 20:39
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Re: Poetas, escritores que tenham livros editados - HELP!
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Responderei por PM.

Abraço

Criado em: 26/4/2011 10:23
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Re: O 25 de Abril ainda hoje estamos a vivê-lo
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Sem dúvida, amigo Alberto. Por culpa, sobretudo, dos hegemónicos directórios dos partidos por onde entra toda a corrupção e atentado, disfarçado, à democracia.
Primeiro, fizeram dos portugueses carneiros e agora pretendem fazer deles coelhos.

Uma abraço desde Trás-os-Montes, que também é Portugal

Criado em: 25/4/2011 13:45
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O 25 de Abril ainda hoje estamos a vivê-lo
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O 25 de Abril ainda hoje estamos a vivê-lo

Viveu um sonho
O Povo
De cravo na mão
Sob o signo da revolução

O 25 de Abril ainda hoje
Está o Povo
A vivê-lo
Só que o sonho
Virou pesadelo

Vale de Salgueiro, segunda-feira, 25 de Abril de 2011
Henrique Pedro

Criado em: 25/4/2011 9:24
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Re: Tópico bloqueado - p/Fly; Flavito e Companhia
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Olá Pedro

Não gosto de me alongar em explanações, aqui no Luso,como é óbvio.
Limitar-me-ei a observar que gramáticas há muitas. Confesso que desconheço se haverá alguma escolhida, em cada ano, como "livro oficial",nas nossas escolas.
As gramáticas surgiram para regulamentar a comunicação escrita e falada, no dia a dia e, sobretudo, nas relações comerciais, judiciais e políticas. Nunca para cercear a criatividade e, muito menos, a criatividade poética. Esta a razão maior que justifica o recente acordo ortográfico luso-brasileiro, que não me afecta, minimamente.
Alguns, como Saramago, souberam afeiçoar as regras gramaticais à sua mensagem escrita.Com genialidade!
Não tenhamos medo, portanto, de manipular as regras gramaticais a nosso belo prazer. Mas, por favor, tenhamos o decoro de não escrever, ou dizer, barbaridades, que apenas expressam a mais elementar ignorância.
Por regra, e princípio, devemos conhecer e respeitar as regras gramaticais. Ou seja: não devemos dar pontapés na gramática.

PS: Quantos eu dei, neste pequeno texto, à luz do novíssimo acordo ortográfico?

Abraços

Criado em: 23/4/2011 9:43
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Re: Ó Povo Português! Salva Portugal!
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Olá Pedro

Votar no PCP, ou no BE, ou nos Verdes é lícito e terá o mesmo efeito que a abstenção, nas actuais circunstâncias. É preciso sim, quanto a mim, que o PR seja constrangido a formar um Governo de Salvação Nacional. Com pessoas competentes, honradas e sem amarras ideológicas.
Estamos em acordo, portanto, e em última análise.

Abraço

Criado em: 20/4/2011 15:22
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Ó Povo Português! Salva Portugal!
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As próximas eleições já pouco contam ou nada valem!
Os doutores são os que menos sabem. Mas o Povo fala verdade e sabe o que diz!
A situação portuguesa, já ninguém duvida ou se deixa enganar, é dramática. Raia a tragédia! É desesperada e desesperante.
Milhares de portugueses já vivem na miséria e, nas próximas semanas, centenas de milhares correm o risco de não ter dinheiro para os gastos correntes ou mesmo para se alimentar. De um dia para o outro os portugueses, povo prestigiado na História Universal e nos quatro cantos do mundo, passaram a ser gente de terceiro mundo. Por obra e má graça de uns tantos finórios, sem vergonha nem escrúpulos, que nos últimos anos tiveram o ensejo de se aproveitar da flacidez do regime democrático para sistematicamente ludibriar o Povo, se assenhorear do poder, viciar a Justiça, e enriquecer, espoliando, de mil formas, o erário público. A crise monetária internacional apenas teve o condão de por a nu toda a tramóia.
Agora, já só o Povo português poderá salvar Portugal! Só os portugueses que sentem na carne a pobreza e as medidas ditas de austeridade, e na alma a vergonha do ultraje, poderão salvar Portugal!
Como?!
Nas urnas, nas ruas, na internet! E de forma bem simples.
Nas urnas, não indo votar, votando em branco ou mesmo anulando o boletim de voto. Mas, nunca votando nos governantes e nos partidos relapsos que destruíram Portugal. Nunca de forma a branquear o regime corrupto que nos conduziu à actual situação, passando mais cheques em branco aos seus agentes. Antes, bem pelo contrário, de forma a pressionar o actual Presidente da República a, de uma vez por todas, chamar ao poder portugueses honrados e capazes.
Nas ruas, manifestando o seu justo descontentamento.
Na Internet passando a palavra, dando as mãos, abrindo os corações. Com amor e sem medo!
A próxima Assembleia da República e os partidos maiores que a integram, quer queiram quer não, já estão amarrados aos inevitáveis acordos com a Troika de credores, que são imposições de que tem a força do dinheiro.
Mas, por mais exigentes e atentos que os fiscais da Troika sejam, os portugueses não podem correr o risco de permitir que seja um governo cozinhado pelos hegemónicos directórios partidários, de um partido único ou de partidos coligados, a gerir, nos próximos dez anos, os fabulosos empréstimos que, nada graciosamente, a Troika vai providenciar a Portugal. Porque, se assim fosse, a bagunça continuaria, cada partido representado no governo iria continuar a puxar a brasa à sua sardinha, a reservar para si e para os seus, os melhores proventos.
Ora, nenhuma Nação do mundo elege um Presidente da República por sufrágio universal directo, e o promove a Comandante Supremo das Forças Armadas, apenas para funções protocolares ou para proferir lições de moral, “urbi et orbi”.
Os portugueses devem fazer recair toda a responsabilidade no actual Presidente da República e exigir o seu total empenhamento na constituição do próximo governo, que deverá integrar personalidades capazes e honradas para, da melhor forma, gerir os avultados empréstimos que Portugal vai receber.
Ora, dificilmente tais personalidades se encontrarão no actual leque partidário! Por isso, o Povo deve, nas próximas eleições desautorizar os governantes e os partidos relapsos.
Governo patriótico que também deve promover as reformas que se exigem para moralizar o regime, combater a corrupção, relançar a economia, acautelar o futuro e, a prazo, restaurar o prestígio País no contexto internacional.

É no Presidente da República, portanto, quer ele queira quer não, que toda a responsabilidade em tempos de crise, recai.
E não lhe falta a autoridade moral e o poder, nem que para tanto tenha que fazer uso, perante as habilidades dos renitentes líderes corruptos e antipatriotas, dos persuasivos argumentos de força militar que, enquanto Chefe Supremo das Forças Armadas tem ao seu dispor.
Se assim não for será a guerra civil, o caos e a ditadura.


Vale de Salgueiro, quarta-feira, 20 de Abril de 2011
Henrique Pedro

Criado em: 20/4/2011 13:34
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Re: Alteração no sistema de contagem de leituras
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Aplaudo. As falsas leituras, ou viciadas, sempre foram fonte de muitos mitos e ilusões...! Estou em crer que haverá um ganho significativo de verdade e transparência no Luso que se traduzirá em qualidade.

Abraços

Criado em: 8/3/2011 21:31
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Re: Minha apresentação
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Seja bem vindo. Tem uma vinda inteira á sua frente para triunfar.

Abraço

Criado em: 16/1/2011 18:33
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