Ideia bacana, Sandra, Parabéns, mesmo! A poesia agradece!

Um abraço!

Coincidência, Roque, estava imaginando, hoje, pela manhã o que Vc estava achando do seu tópico..rs... Lembrei-me também, da minha ideia, criada, já faz um tempo , que acho mais fácil e que mesmo assim, só pegou com umas três pessoas e depois, essas mesmas esqueceram..rs

Que seria o seguinte, colocar o sinal no poema: # - este sinal estaria dizendo que sim, quero receber críticas ou fiquem a vontade para criticarem o quanto acharem que devem. Eu continuo colocando, percebe?.rs. A época, por ironia, colocava três de uma só vez. Depois virou uma marca minha, em meus textos, mas ainda significa que podem criticar os meus textos, do modo que quiserem... Ninguém o fez, apenas o Azke. De resto, mais ninguém. Nem eu mesmo..rs...mas já disse o por que.

E viva o Fórum!

Abraços

Todos nós somos críticos, todos nós temos um senso crítico, mínimo que seja e, todos nós somos afetados pela língua, seja ela até a ferina, e, temos essa língua comprida, para o bem e para o mal. São as relações que catapultam a evolução, digo até, é instintivo.
Até mesmo a crítica beligerante traz o seu ensinamento, embora, também, possa ser fator de adoecimento, por isso prefiro a crítica cuidadosa, com o real intento de apontar melhorias a bem da evolução. Não construo críticas elaboradas aos textos porque, simplesmente, não me sinto competente. É fato.
É palpitante este assunto. Vez ou outra, vejo, em debates televisivos, intelectuais de todo tipo, dando o seu parecer sobre o assunto. Vejo que ficam contentes, quando leem/ouvem críticas favoráveis à sua arte e, ninguém diz nada contra ao crítico. Não vejo ninguém dizer que o crítico é um sacana equivocado e que deve se meter lá com a vida dele ou, que é um frustrado, mas ouço tudo isso quando o crítico coloca certos pingos nos is. ..rs...
Mas há sim a crítica mal educada, deletéria, mesquinha e chula, até a equivocada. Esta fere o autor profundamente, algo muito sério que, o atirador terá que dar conta num futuro próximo, em sua própria consciência e, esta, posso garantir, não vai deixar passar uma só vírgula.
E este tema nunca vai cessar porque todos gostam de usar exatamente isso: o senso crítico..rs


Abraço a todos!

O fórum é isto, discussão, debates e gosto muito disso.
O Luis seria um tolo se achasse que não precisa de crítica, portanto não acredito que seja falsa modéstia, embora a frase inserida neste momento atraia este pensamento.

Mas, quero dizer a Roquesilveira que, colocar um tópico para ser discutido é exatamente isso, provocar opiniões as mais diversas, não só contra e a favor simplesmente, mas muito mais.

Também não acredito que aqui, neste site ou em qualquer outro, se consiga isto, ou seja, críticas sinceras aos textos. Primeiro porque a maioria não se sente capaz disso e eu sou uma delas. Sou sincero em dizer que sei apenas perceber os escritos que me tocam e que penso serem bons, já outros me passam batidos porque não tenho o devido instrumental, o olhar da percepção, por assim dizer.

Tem aqueles que são tímidos, ainda outros, não acham legal usar esse expediente e tem aqueles que não gostam das críticas em público, a não ser a elogiosa, claro.

Mas quero voltar atrás numa coisa aqui que é o seguinte, acho válido o seu tópico sim, no sentido de que sempre suscita discussões e que isto pode levar a ideias que podem ser bacanas e que acabam por ser aproveitadas, quem sabe, lá na frente.

Quanto às críticas, tem uma que ninguém escapa que é a seguinte, quando se coloca um poema belo e inteligente aqui no Luso, pessoas desse site que escrevem bem, fazem belos comentários que, veja, fica fácil perceber que se acertou na mão. O contrário também acontece. Escrevemos um péssimo texto e, claro, ninguém aparece para dizer nada. E essa crítica é de lascar, a indiferença..rs...o escritor que se vire para achar o que fez de errado.

Nós temos as críticas, então, só que são mais veladas, vamos dizer, intimistas, sutis..rs.

Por fim, tem aqueles poucos que fazem sim, críticas, até bem viscerais. Eles existem aqui neste site..rs

Por fim, me lembrei agora, no meu caso pelo menos, acho enfadonho fazer uma crítica a um poema ruim, prefiro não dizer nada. Se não vou lá é porque não gostei e(se bem que não tenho tido tempo para ler todos e aí fica sem procedência o meu dito..rs), para mim, é o suficiente. Penso assim.

Este site é bacana porque todos vocês estão aqui !!!

Antônia Ruivo: Exato!

Saber quem é quem neste site é muito difícil!
Eu mesmo já me perdi algumas vezes por aqui,
sem saber quem sou!..rs

E para senti-la, a arte, não é preciso nada? Apenas deixar a merda do sentir se apropriar do cérebro do incauto? Estudar, raciocinar, para criar ferramentas para lidar com as emoções inerentes a arte, não é preciso? Do nada o cara cria uma complexidade artística e a sente em sua máxima completude, é isso?
Estudar a trajetória da arte, falo da arte estabelecida e toda essa merda borrada nas paredes, é sim de extrema importância para dar um pitaco de candinha instituída.
E sim, toda a merda da produção humana é arte, um vaso sanitário é arte, uma porta, uma chave, tudo é construído consciente ou não com a intenção de agradar, no sentido de possibilitar ao homem, beleza e evolução, rapidez e imput no entendimento mais profundo e, portanto, mais abstrato. O abstrato, é importante que se diga, é assim para o medíocre e ignaro, porque quem está neste nível mais elevado, vê tudo mais claro.
O que leva o homem a esse estado de cume, de percepção? O estudo de toda essa parafernália tecnológica a que nós chamamos natureza e que tanto imitamos e tentamos superá-la, as vezes, o que é muito natural..(rs..)
Sem a porra do raciocínio consciente e elevado a fé é cega e, isso é para energúmenos e prosélitos, portanto tem que haver o estudo aprofundado para conseguir se apropriar das sutilezas emocionais, sem se deixar levar de roldão pelos sentimentalismos pobres e ridículos e, isto tudo, no intuito de se chegar a um acordo com a própria diretriz que rege o senso crítico, para, ainda, galgar um pretenso equilíbrio, conseguindo, dessa maneira uma boa comunicação com o outro. Afinal, não somos essa tragicidade gregária? Puta que pariu, SOMOS GREGÁRIOS ATÉ A MEDULA! O OUTRO, PORTANTO, É DE SUMA IMPORTÂNCIA, É VITAL, INCLUSIVE PARA A MERDA DO NOSSO EQUILÍBRIO!!!
Mas, o camarada pode “escolher” a rispidez, a irascibilidade, por conta do falso entendimento de que aprendeu alguma coisa só com a observação soberba e perfunctória de um olhar estrábico de intelectualidade livresca. A dívida vai parecer impagável, quando se der conta da fatura.
O que falamos por aqui são flatulências constrangedoras. Uma arte fedorenta, mas arte..(rs..)
Sou fã mesmo de quem sabe amar acima de tudo. Este sabe o que é arte e vivencia a arte no próprio corpo, todos os dias, porque sabe que esse arcabouço biológico é fruto de uma mente artística e profundamente, supremamente, inteligente. E nada escapa a esse homem que está além de si mesmo. Nada!
Portanto, à arte de viver, nos abandonemos a esse estudo até às vísceras, às entranhas, à medula, respeitando ao máximo a alteridade alheia e a própria, porque não consigo ver no poeta outra conduta que não seja a do amar acima de tudo. Tudo, mesmo! Mas aí estou falando dos verdadeiros poetas que estão para além das letras de microscópio. Penso assim.

Um excelente texto, na minha opinião, da Alice Luconi. E isto, se entendi direito, corrobora, também, o meu humilde pitaco: A arte está na visão de quem a interpreta. É uma construção essencialmente humana.
O homem criou o "monstro" e agora não dá conta de suas exigências..(rs..)

Um excelente texto, na minha opinião, da Alice Luconi. E isto, se entendi direito, corrobora, também, o meu humilde pitaco: A arte está na visão de quem a interpreta. É uma construção essencialmente humana.
O homem criou o "monstro" e agora não dá conta de suas exigências..(rs..)