EStamos mesmo bem fora do tema do tópico.

Mas o diálogo aqui está bom. Até o azke apareceu e postou uma foto de família. A semelhança é impressionante.

Angela,
os cientistas que criaram a teoria negando a existência de Deus e do paraíso não saíram do lugar. Nenhum deles convence sobre o que existia antes do Big Bang.

Qual era mesmo o assunto ? E onde anda o criador do tópico que sumiu, sorveteu mesmo?

Sedoluzmaior, Gel, Miltom, angelmar e outros preclaros pares:
sei da formação em ciências exatas de muitos de vocês, mas saibam que é possível e provável tratarmos da aritmética e da álgebra e também da física quântica sob um ótica não ortodoxa, partindo-se como premissa da filosofia crítica de Kant. É certo e já comprovado por vários autores experts, ate mesmo em teses de doutorado que a recorrência às partes da Crítica da Razão Pura que têm relevância para esse estudo, como a Estética Transcendental, algumas seções da Dedução Transcendental, os Axiomas da Intuição na Analítica dos Princípios, as duas primeiras antinomias da razão na Dialética Transcendental e a primeira seção da Disciplina da Razão Pura. Tenho visto ensaios e obras bastante recentes de doutores em física quântica que se dedicam ao tema.
Desse modo, é possível contrastar a perspectiva de uma criação poética com as de alguns filósofos e matemáticos que se dedicam nessas ilações ou investigações, como queira chamar ( talvez o termo fosse elucubrações ) , mas as diversas interpretações da física quântica nunca se afastaram historicamente da perspectiva filosófica. Temos como exemplo o logicismo de Frege e Russell e o formalismo de HIlbert.
Para finalizar, a proposta seria compreender as perspectivas poéticas que desde o último quartel do século XX buscaram recuperar os insights poéticos quanto à natureza da física , tais como as expostas em Substância e Função, de Cassirer, e no Tractatus Logico-Philosophicus, de Wittgenstein.

Por de certa forma inusitado ter bastante especificidade e caráter bastante técnico, sem menosprezar quem quer que seja, somente pessoas que tenham um conhecimento suficientemente sólido de lógica de primeira ordem e das principais teorias da física quântica são levados e entender todas essas nuances aventadas.

um abraço tosco do bardo

Ângela, não é uma piada.
buracos de minhoca são objetos físicos teoricamente possíveis, mas são extremamente improváveis. Exercitando a imaginação, sabemos que teoricamente é possível que, se eu jogar um punhado de agulhas para cima, elo menos um par caia e fique uma equilibrada na ponta da outra, em perfeito equilíbrio. Mesmo que seja teoricamente possível é extremamente o improvável que aconteça. O que não significa uma impossibilidade e sim somente uma improbabilidade.
Digamos que é extremamente difícil você acertar as seis dezenas da megasena com um jogo simples, mas não é uma impossibilidade. A impossibilidade seria querer ganhar sem fazer nenhum jogo.
É o que acontece nesse caso em concreto que o miltom lançou. Existe uma possibilidade que s chamadas bons venham a sobrepujar os chamados maus. Mas é extremamente improvável que isso aconteça.

e não menosprezando as rãs do Milton, acho que esse seria um exemplo mais afeito aos cascudos. Conhece? São aqueles peixes de “ casca” dura e que pulam na panela mesmo depois de limpos e sem cabeça.
Os cascudos decapitados pulam como se quisessem escapar da panela. Mas de nada adiantaria. Eles já estão mortos. Só seu sistema nervoso não se apercebeu disso e continua com reações post mortem . De efeito mas totalmente inúteis.

eu acho que tudo isso está relacionado com a teoria do buraco da minhoca atômica.