Chegada a hora, 21h30 do mês de Abril, Vila Verde, Biblioteca Machado Vilela.
Deste encontro de Apresentação do livro «Diário de Maria Cura» estiveram presentes familiares e amigos, e corações desconhecidos, pelo encanto deixei-me levar pela melodia da música, obviamente o som enrequeceu o momento, amei estar presente.
Olhei nos olhos de Torres sem que ele se tivesse apercebido sorri-lhe para a alma, chorei de alegria por ver brilhos nos olhos postos em cima de Torres, não fui só eu que lhe olhei nos olhos. Foi o livro.
O livro que lhe dera prazer a escrever, que institivamente fazendo-se passar por Maria Cura alcançou sem dúvida um lugar nas vitrines da Biblioteca, de qualquer uma, na vitrine de uma estante de um professor, de um estudante,leitor.
Maria Cura como mulher, doce e bela, curiosa e aventureira, assim a descrevo.
Torres um homem doce e belo, curioso e aventureiro, um cavalheiro predisposto a sentir junto de sua pele vestida de outra pessoa a audácia, atrevimento e sedução.
Junto palavras de agradecimento, coragem e enriquecimento literario.
Hoje uma nova etapa começa, e não termina aqui o conto Maria Cura tem muito mais para nos contar.


um bem haja para todos os leitores, uma boa leitura.

e um muito obrigada a José Torres por partilhar connosco tanta emoçao.