Bom dia João Filipe.
Claro que toda ajuda é sempre pouca, e quanto mais gente colaborar melhor.
Vamos pôr este projecto a andar com toda a força do Mundo.

Vamos então pedir a devida autorização para que nos deixem trabalhar na realização deste projecto, que se ninguém daqueles que penso e já se disponibilizaram em colaborar, e aqueles que podem entrar, estaremos certos que as pessoas necessitadas ficaram muito gratas pela nossa acção humana e social.

Contem comigo!

Administração do Luso, façam com alguma rapidez e eficácia a análise ao meu projecto, pois há muita gente por este Portugal
fora a precisar deste tipo de apoios, que não são devidamente acompanhados por organizações governamentais.
Sejam solidários.
Escolham os poemas, e publiquem o livro.
Por favor!

João Filipe, se eu poder fazer mais alguma coisa para que esse projecto com as pessoas desta casa, avisa.
Estou a todo o momento aberto a novas iniciativas e projectos humanitários.

Obrigado Hugo.
Quanto mais gente participar, mais rápido conseguimos minorizar a angústia das pessoas que se vêem debilitadas para andar.

Tenho vindo a acompanhar este tópico com interesse e expectativa e, sr Francisco, tenho que lhe dizer que a sua ideia é consensual. Que o objectivo de solidariedade é altruísta e saudável. Que concordo e disponho-me em absoluto para qualquer projecto que se apresente válido nesse sentido.
Agora, deixe-me que lhe diga, que não o vi apresentar um projecto concreto mas sim, lançar uma ideia que a "suposta" administração do Luso (que é uma pessoa) deve agarrar, seleccionar alguns textos e ir para a editora com que presumivelmente teria parceria (tanto quanto sei isso não acontece) e publicar um livro com os lucros a reverterem para uma causa social. Confesso que acho que há aqui muito boa vontade da sua parte mas também, alguma ingenuidade.
A ideia é válida mas antes tem que se assegurar que não é um fracasso e para isso seriam necessárias mais do que palavras. Um projecto, que se quer com pernas para andar, necessita de uma base e essa não existe ainda, daí o seu, e passo a citar:

"Administração do Luso, façam com alguma rapidez e eficácia a análise ao meu projecto, pois há muita gente por este Portugal
fora a precisar deste tipo de apoios, que não são devidamente acompanhados por organizações governamentais.
Sejam solidários.
Escolham os poemas, e publiquem o livro.
Por favor!"

ser despropositado e passível de passar uma mensagem de falta de vontade por parte do Luso-Poemas.
Deixe-me só referir-lhe que, o próprio site sobrevive à custa de donativos e que não basta lançar uma ideia para alguém agarrar, há que mostrá-la e suportá-la por forma a que se torne exequível.

Fiz este reparo, não com o intuito de "deitar abaixo" a ideia (repito louvável), mas porque me indignou um pouco a forma como se dirigiu ao site, na pessoa da administração.

Atenciosamente

Valdevinoxis

Comento para dizer que concordo por inteiro com o Valdevinoxis. Aliás, logo que li esta sugestão, ficou-me a ideia de que se estava a por o carro à frente dos bois e a misturar as coisas, senão vejamos:
- Existem causas nobres sim, a precisar da solidariedade de todos, mas se calhar a mudança começa logo pelos cidadãos assumirem a mudança e mudarem quem nos governa.
- recolher tampinhas, cheira-me que serve o interesse capitalista das empresas recicladoras e transformadoras de plástico á custa dos recolectores e da sua bonomínia e ingenuidade.
- Pelas duas razões acima expostas, porventura uma colectânea sim, mas para financiar o próprio site e elevar o nome deste círculo.
Podem não concordar...mas a minha liberdade ensinou-me a pensar...

Apoiado com veemência.

Obrigado na mesma pela sua força e apoio, mas eu não tinha conhecimento de como o site sobrevivia.
Assim, como e onde podemos tentar formalizar ou arranjar meios para que este processo avance dignamente?