Re: Faz um poema |
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sem nome
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vai. e escapa.
dorme na noite de lata consome. este nome tal corte de sortes e ontem que te sabia à mesma mentira(à revelia..) e agora, vai. e escapa. tomba ao açoite de prata da lâmina que te anda perto de querer ser e, o poder e o tempo.. meu lamento dos olhos isentos desta gravura. toda ela tua e nua toda a exclusão que desejei ter, e. agora, vai. e escapa. dorme na noite de lata me condena ter o teu empenho teu prêmio negado e aqui e agora, vai. e escapa
Criado em: 23/5/2013 23:56
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Re: Faz um poema |
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sem nome
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por anseio..
quadro criado fardo e retalho o corte e o sol e a fresta por onde entra a brasear em ilusão inferir à dita pincelada a inscrita quimera-aflita dita re-dita por um traço destes horizontal, mediante à fúria. vertical, acima à linha adiante em queda rubra. sem asas pra colecionar cem causas pra te condicionar lado, por um fim ao aparte e de mim. missiva preterida águas de partidas e,
Criado em: 24/5/2013 20:33
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Re: Faz um poema |
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sem nome
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o que te deve ser à imagem?
(comum ato da deserção..) o que te deve ser em conclusão? (à demanda do sopro por açoite) à mesma proporção e firmamento (ao exílio perante-ato do equilíbrio?) ou pendência? excelência de consumir tudo, e. prepotência? da ânsia de querer o lado principal é acidente? é crime presente? é conduta-negativa, é pele ativa em sede cativa de se ter e ter e ter e ter e mais? é a excedência? é exercer-se? a cura? luta pouca em demasia de passar através, e (vale?) ...
Criado em: 18/9/2013 2:43
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Re: Faz um poema |
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sem nome
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deserto-me das palavras
seco riacho que me adentra sou vazio escuridão -afogou o poema- olhar precipício -utopia e coração- aquém teoremas K*
Criado em: 19/11/2013 23:29
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Re: Faz um poema |
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Da casa!
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12/6/2013 9:39 Mensagens:
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O céu se inventou no arco ires do poeta
depois de chorar o alimento da erva e de ti, flor… O sol ciumento, declarou-se com todo o seu amor dando vida as cores e secando o seu rosto de dor, até ao chegar da noite...
Criado em: 21/11/2013 10:31
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Ensinamentos gramaticais são como remendos de tapeçaria … Quanto a minha escrita, não passa de um balão roto que gostaria de voar … Por isso aqui estou como aprendiz, contemplando as palavras dos outros que fazem da poesia o seu sopro … |
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Re: Faz um poema |
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6/6/2012 14:51 De Macapá/Amapá - Brasil
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o chão semeado de palavras é o poema ramado de ilusões proposição e inspiração com aragem da poesia um palmo abaixo rasteja um verme revirando papel cavoucando idéias oxigenando letras mostrando linhas de suas tretas
Criado em: 21/11/2013 16:07
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Re: Faz um poema |
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sem nome
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Chão*
um verso flutua na solidão o homem-poeta veste-se de brumas traz consigo todas as buscas no coração ainda reluz um clarão nas pegadas se faz um caminho e na Poesia se faz chão... Karinna*
Criado em: 21/11/2013 17:01
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Re: Faz um poema |
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Da casa!
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12/6/2013 9:39 Mensagens:
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Um beijo desmaia no céu dos teus olhos
Ou melhor no chão do teu olhar… No outro chão as formigas acarreiam comida E sempre pensei que elas Ganhavam as asas da liberdade. Se conseguissem armazenar Um número limite de alimentos. Hoje compreendo que não São como as borboletas ou como as guerreiras que renascem depois do bater da morte (Câncer) Futuras rainhas e réis Que voam no céu procurando amar … Assim como alguém procura O afecto do cuidar Na retina azulada Do teu olhar Para lá da chuva E das nuvens.
Criado em: 22/11/2013 10:19
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Ensinamentos gramaticais são como remendos de tapeçaria … Quanto a minha escrita, não passa de um balão roto que gostaria de voar … Por isso aqui estou como aprendiz, contemplando as palavras dos outros que fazem da poesia o seu sopro … |
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Re: Faz um poema |
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No rasgar da palavra, murmúrio lento
Razão é sulco na face, emoção a terra Amor uma dor fatiada no tempo A paixão uma frágua da espera Afeto que se foi na brisa dos dedos Coração exausto repousou na pedra Na bruma da paisagem dos dias Colho-me em silenciosa poesia... K*
Criado em: 23/11/2013 0:49
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Re: Faz um poema |
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Da casa!
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Teu coração daltónico vê o outono
Na primavera dos teus passos Resfriando as sementes de esperança Mesmo antes de serem crianças No húmus do teu cerne Ai quem me dera ser brinco de água ! Ou simples salpico de luz No teu olhar Para pisar o azul do céu E sedimentar a intensidade de amar Diante dos sonhos deitados No sótão poético dos teus versos ….
Criado em: 23/11/2013 1:56
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