Vê se me consegues explicar o porquê Trabis
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http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=207664

Porque é que o texto acima foi apagado meia dúzia de vezes pela administração e o de baixo não, a diferença talvez esteja nos factos concretos a que me refiro, Será ?
porque a mensagem de espaço indevido para o texto deixa de ter valor à face de um peso e uma medida. como sou teimosa amanhã continuo com as publicações...

http://www.luso-poemas.net/modules/news/index.php?storytopic=22


o bendito texto que não pode ser colado na minha página, segundo Pms privada o espaço é impróprio.:)) até concordo, mas e o peso e a medida onde ficam? na barriga da mãe joana.

Dois pesos e uma medida.

Quem por aqui anda há algum tempo já me conhece, sabem que não sou de comentar muito, embora nos inícios da minha permanência aqui dentro o tenha feito, depressa cheguei à conclusão que os comentários não passam de moeda de troca para a maioria, também sabem que não sou de enviar pms, não gosto de dar nem receber palmadinhas nas costas, a minha postura aqui dentro sempre foi a mesma que tenho no meu dia-a-dia, em qualquer local, publico ou privado. Sei contudo que sou incómoda, que não consigo virar costas a injustiças ou a jogos de cintura. Muito menos a exibicionismos e prepotências.
Escrevo isto que publico aqui na minha página pessoal, indo contra as directrizes da administração porque sou assim, toda a minha vida assim fui, e comigo hajam de igual modo, é apenas o que espero dos outros, embora saiba que esse meu querer não passa de utopia.
Deixo por isso a porta aberta à administração do Luso Poemas para agir em conformidade com esta minha desobediência. Façam o que tiver que ser feito, mas façam igual para todos, um peso e uma medida, é assim que um bom pai educa os seus filhos.
Nunca me foi difícil pedir desculpa aqui dentro, sempre que me dei conta de ter errado, nunca me foi difícil dar a cara por causas e pessoas em quem acredito, a maioria das vezes expus as minhas opiniões sem conhecer essas pessoas fisicamente, filo de cabeça feita e com a certeza absoluta que estava a tomar a atitude mais correta e coerente.
Tudo o que se tem passado nos últimos tempos dentro do Site ultrapassa a compreensão do mais louco, quanto mais a daqueles que aqui entram apenas com o intuito de ler poesia ou publicar essa mesma poesia, seja ela boa ou má, todos aqui dentro são iguais, ou pelo menos assim deveria ser, é assim quando se vive em Democracia. Sendo este um Site criado em território português, estando o mesmo sobre a bandeira da Democracia, deveríamos ser nós poetas os primeiros defensores dessa mesma Democracia, muito embora o país viva tempos difíceis e por vezes os valores sejam postos à prova.
Ao falar da nacionalidade desta casa não estou de maneira nenhuma a pôr de parte todos aqueles que sendo das mais variadas nacionalidades aqui chegam de alma na mão, esperando ser bem acolhidos por todos nós, todos em conjunto temos feito deste Site aquilo que ele é, no bom e no mau, embora para o mau a maioria das vezes só meia dúzia de utilizadores contribua, eu inclusive, atirando achas para a fogueira até me dar por esclarecida.
Tudo o que aqui se passou nos últimos dias não é novidade, apesar deste mesmo quadro ser repetitivo e cíclico desta vez entrou nos contornes da vingança, e ninguém me demoverá desta minha opinião até que todos aqueles que prevaricam sejam sancionados de igual modo.
Digo isto porquê, tudo teria sido mais fácil e com menos barulho se a administração se tivesse limitado a aplicar sanções aos prevaricadores, em vez de todo o alarido que montou com avisos mais ou menos espalhafatosos, com o apagar de comentários, e uma exibição ridícula, imprópria para um administrador, que culminou com um tópico de aviso no fórum. E o trancamento de um só usuário envolvido no caso. Sabendo de antemão o membro da administração responsável por esse tópico aviso, que a usuária Conceição Bernardino não leva nada para casa, e que despeja a raiva com uma impulsividade incontrolável. A meu ver o tapete foi estendido com maldade e propositadamente pela administradora Helen de Rose, conhecedora profunda do feitio da usuária Conceição Bernardino arranjou maneira de fazer o que há muito queria fazer, trancar ou expulsar a mesma do Luso, como paga pela expulsão, que a mesma Conceição Bernardino lhe quis fazer num outro espaço de escrita aquando do bendito caso Felix, e que tantas dores de cabeça deu ao Trabis de Mentia a seu tempo, mas pelos visto esqueceu-se rapidamente do mal que a usuária Helen de Rose poderia fazer a este espaço e como paga nomeou-a administradora do mesmo.
Não estou a defender o comportamento da Conceição Bernardino, ou a condenar gratuitamente a usuária Helen de Rose, estou apenas a comparar factos, estou a exigir justiça, tal como a Conceição Bernardino, que ultimamente até se vinha a portar consideravelmente bem, apesar das provocações serem constantes, meia dúzia de pessoas aqui dentro há muito deveriam ter sido trancados, mas faltou a coragem e o Site aos poucos naufraga na prepotência de meia dúzia. Que imagem é esta com os tumultos constantes que aqui acontecem.
Peço desculpa aos poetas e aos que não sendo poetas aqui entram, mas não ficaria bem comigo mesma se não escrevesse este texto, não depois da administração ter trancado o tópico no Fórum, onde este caso vinha sendo debatido. Sei que a merda tresandava, que a imagem do Site mais uma vez estava a ser prejudicada com aquele Tópico, mas também sei que tal como a arrogância e a prepotência se sobrepuseram quando a administração abriu o tópico, assim voltaram a emergir ao tranca-lo sem que antes fossem tomadas as medidas que ali eram exigidas, porque ao estado a que isto chegou, à impunidade que reina, ao compadrio, às benesses, não é hora de pedir seja o que for é hora de exigir respeito pelos poetas e pela poesia, estando eu ou não no rol de pessoas a trancar.
Peço desculpa principalmente aos novos utentes desta casa, sejam bem-vindos ao circo, mas não façam como nós os velhos desta casa, respeitem-na e amem-na muito mais que nós.

Tem alturas em que os bois têm que ser chamados pelos nomes doa a quem doer. Tenho muita pena Ricardo, mas podias ter evitado isto tudo assim tivesses tido a coragem necessária para implementar medidas, mas não, criaste um botão de apagar arranjaste alguns brinquedos novos para os usuários se entreterem, e achaste que tinhas levado a água ao moinho, como vez falhaste.

Antónia Ruivo

Criado em: 5/12/2011 3:43
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Re: Vê se me consegues explicar o porquê Trabis
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Criado em: 5/12/2011 4:12
_________________
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

Duas caras da mesma moeda:

Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
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Re: Vê se me consegues explicar o porquê Trabis
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Criado em: 5/12/2011 4:16
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

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Re: Vê se me consegues explicar o porquê Trabis
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8/12/2008 15:15
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Nada tenho contra os prevaricadores, estou apenas a passar o tempo.

Criado em: 5/12/2011 4:17
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

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