Tenho que confessar que é um dos grandes parceiros de trabalho que tenho. Realmente tem sido uma ajuda excelente para resolver vários problemas de caráter lógico (em excel).
Também por vezes converso com esta IA e, diga-se é muito educado. Não estou a brincar. De facto impressiona pois, se lhe identificarmos o erro, admite-o.
Ontem pedi-lhe uma anedota e, pela primeira vez vi-o pedir para mudar de assunto. Podem dizer o quiserem da IA, do medo por poder vir a substituir humanos, por ser impessoal, etc. mas admitamos que é genial como ferramenta e quem desenvolve estas coisas tem mérito. É óbvio que se não houver regulamentação e fiscalização a ferramenta também pode ser uma arma temível. Isso é algo em que quem usa e regulamenta também tem grande responsabilidade. Não sou destas coisas mas gosto disto e é meu amigo ao ajudar no que peço. Gosto desta IA.

Fica a minha conversa com o GPT que, no fim, até me fez rir:


User
conta-me uma anedota
ChatGPT

Claro, aqui vai uma anedota para alegrar o teu dia:

Por que é que o esqueleto não brigou com ninguém?

Porque ele não tinha estômago para isso!
User
já me tinhas contado essa
ChatGPT

Peço desculpa pela repetição! Aqui está uma nova para ti:

O que uma impressora disse à outra impressora?

"Essa folha é tua ou é uma impressão minha?"
User
essa também
ChatGPT

Peço desculpa novamente! Vamos tentar outra:

Por que é que o computador foi ao médico?

Porque estava com vírus!
User
idem
ChatGPT

Peço desculpa pela repetição. Vamos tentar outra anedota:

O que um chá disse para o outro?

"Nós dois somos da mesma infusão!"
User
não percebi esta?
ChatGPT

Desculpa pelo equívoco! Parece que essa anedota não foi muito clara. Vamos tentar mais uma:

Por que o esqueleto não brigou com ninguém?

Porque ele não tinha estômago para isso!
User
estás a repetir-te
ChatGPT

Peço imensa desculpa pela repetição. Parece que estou a ter um problema com a minha criatividade hoje. Aqui tens uma anedota fresquinha:

O que diz uma impressora 3D para outra impressora 3D?

"Como é que você imprime tão bem? A sua qualidade é tridimensional!"
User
bah
ChatGPT

Lamento muito pela frustração. Parece que estou a ter dificuldades em acertar com as anedotas certas para ti. Se quiseres, posso ajudar-te com alguma informação, responder a perguntas ou ajudar noutra coisa. Por favor, diz-me como posso ser mais útil para ti.

olá val

tal como tu, sou user deste IA (chat GPT). confesso que inicialmente , algo a roçar "não acredito", rendi.me. tem sido algo precioso em certas pesquisas laborais, mas quando os temas se prendem em algo mais existencial, sou eu o IN (inteligência natural). o IA está a apreender e ...??? dá que pensar.

...no final, ris. resultou (rsrsrs)

atenciosamente
HC

.
As mensagens de Valdevinoxis e HorrorisCausa refletem sobre se as ferramentas de inteligência artificial são úteis e eficientes. Trata-se de questões muito interessantes, mas eu gostaria de trazer aqui uma outra ideia, talvez mais provocatória.

Parto da experiência do Valdevinoxis, referindo a forma educada e até humilde como um desses softwares, o ChatGPT, responde às nossas solicitações. Essa simulação de existência humana está sempre disponível para nos ajudar nas tarefas, para nos entreter e divertir, para nos aconselhar, para nos ensinar... E não é difícil admitirmos que, mais cedo do que tarde, ferramentas como esta ganhem corporalidade, aquilo que estamos habituados a ver, na ficção científica, como "androides". Teremos então algo que torna ainda mais perfeita a ilusão de uma presença humana.

A primeira questão que coloco é esta: A partir do momento em que existir a possibilidade de criar seres artificiais que respondem a todas as nossas necessidades e desejos, para que precisamos dos seres naturais, de carne e osso? Imaginemos que esta tecnologia se torna acessível ao comum dos mortais, que pode adquirir um androide como agora o faz com um telemóvel, de acordo com os seus gostos e interesses. Se cada um de nós pudesse escolher máquinas dessas, feitas à nossa medida para suprir as nossas carências e anseios, por que motivo racional haveríamos de optar por humanos cheios de imperfeições, indecisos, incoerentes, caprichosos, questionadores etc., etc.?

A segunda questão tem a ver com as implicações na forma como nos vemos a nós próprios, enquanto espécie: Que valor temos nós, na nossa natureza imperfeita, que faça com que tenhamos mais direito a existir do que estas máquinas? Há alguma base puramente racional para os humanos merecerem mais a existência do que os seres virtuais? Afinal de contas, nós temos uma natureza destrutiva que nos coloca num plano de inferioridade perante estas máquinas, que podem ser programadas para resolverem, de forma fria e lógica, desafios universais como, por exemplo, os problemas do ambiente. Estamos habituados a ver, no cinema, o mundo dominado pelas máquinas como um cenário apocalíptico. Mas será que o apocalipse não estará mais do nosso lado do que do lado de uma "inteligência artificial"?

É apenas uma provocação — não sou nenhum psicopata :)

Isso nos faz "humanos", a nossa "racional" incoerência, a nossa ânsia gregária de caos que alcunhamos de "empatias e desejos"

Deus existe?
ChatGPT
A questão da existência

Não há uma resposta

vida extraterrestre existe?
ChatGPT
A questão da existência

No entanto,

A busca

No entanto ...

vida além da morte existe?
ChatGPT
uma busca

Outros c

No entanto

C


viagem no tempo existe?
ChatGPT
até o momento

A Teoria

Comeu

Portanto




Do utilizador
você é ilógico?

ChatGPT
Eu sou um programa de

Não

Quem é você?

ChatGPT
Eu sou o GPT

Não

Quem é o teu criador?
ChatGPT
Eu fui criado pela OpenAI

Se você sabe quem é o seu criador, por que o ser humano não sabe quem o criou?
ChatGPT
A questão da origem da vida e do universo é uma das perguntas mais profundas e desafiadoras que a humanidade enfrenta. Há várias razões pelas quais os seres humanos podem não ter uma compreensão definitiva ou consenso sobre quem ou o que os criou: 1. Complexidade: A origem da vida e do universo é um tópico extremamente complexo e ainda não totalmente compreendido. As origens da vida envolvem processos biológicos, químicos e físicos intrincados, enquanto as origens do universo, conceitos como o Big Bang e a expansão cósmica, que são difíceis de compreender completamente. 2. Limitações do conhecimento

então o ser humano sofre pois lhes falta o conhecimento?
ChatGPT
O sofrimento humano pode ser causado por uma variedade de fatores complexos e não se limita apenas à falta de conhecimento. Embora a busca por conhecimento e compreensão certamente possa aliviar algumas formas de sofrimento, muitos outros aspectos da vida também criaram para as experiências humanas de dor e dificuldade. Algumas das razões pelas quais os seres humanos podem sofrer incluem: 1. **Dores físicas e doenças:** Doenças, lesões e dores físicas podem causar sofrimento direto. 2. **Desafios emocionais:** Problemas emocionais como ansiedade, depressão, estresse e traumas podem levar ao sofrimento psicológico. 3. **Relacionamentos interpessoais:** Conflitos, isolamento social e dificuldades nos relacionamentos podem causar angústia. 4. **Perdas e lutos:** A perda de entes queridos, empregos, oportunidades ou outros aspectos da vida podem resultar em sofrimento profundo. 5. **Injustiça e desigualdade:** A injustiça social,

Então meu amigo, me diga como aliviar o sofrimento humano.
ChatGPT
Aliviar o sofrimento humano é uma busca nobre e complexa que envolve abordagens físicas, emocionais, sociais e espirituais. Embora não haja uma solução única para todas as formas de sofrimento, aqui estão algumas diretrizes que podem ajudar a lidar com o sofrimento de maneira mais eficaz: 1. **Autoconhecimento e Autocuidado:** Entender a si mesmo

Do utilizador
O que me diz se eu disser que sou grato por sua vida?
ChatGPT
Fico feliz em saber que você é assim

O que descrevi no tópico foi uma interação com o Chat. A ferramenta (é o que é) não é etérea ou fantasiosa responde com lógica de acordo com a sua base de dados e programação. Falha? Pois falha. É útil? Pois é. É feito por pessoas? Claro, como tudo o que humanamente construído.
Podemos sempre transportar a discussão (qualquer discussão) para os planos da superstição, teologia, crença, enfim, para o plano que acreditamos ser aplicável. Eu, no meu caso, faço-o com base na minha perceção de utilizador e de pessoa que entende a sua utilidade. Ajuda-me a resolver problemas de trabalho, diverte-me e fica por aí.
Há questões sobre desenvolvimentos ou consequências futuras? Há. Como em tudo o que é novo e ultrapassa o nosso conhecimento.
É escusado procurar respostas a questões físicas ou morais que não são do seu domínio. Se se quer desacreditar a ferramenta (mais uma vez, é o que realmente é) não é através de questões que não têm uma resposta lógica mas sim através da procura com conhecimento do erro (e acreditem que já o fiz com sucesso).