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Segundo pós.

 
Todo um desejo de crenças
Virou estúpido pensamento
Em grande escala explosiva
Contido que sai para fora
Quando a pulsação aumenta
Se torna incessante a escrita
Dentro da vontade em pura engenhosidade,
Acende espontaneidades que joga conceitos, por entre janelas, essas matérias
Dadas por identidades criadas por momentos
Num curto espaço tempo
Um puro elemento, cria dadiva por linhas pungentes
Torna-se o emocional um limite aceitável, torna-se banal
Por que intensamente se põe a escrever
Sobre imagens de sonhos e paisagens com beleza, incertezas
Aumentando em várias vesez todos os sentidos proporcionalmente
De idéias que ficam gravadas em memória cinematográfica
Jogam-se todas de uma vez sobre o ar contido no seu toráx
Na volúpia intensa, que preocupação não é problema
Dane-se as letras elas são livres de nóis
Nos preciptamos em procura-las aqui dentro
Cabeças voam ao chão como porcelana barata
Por cima de tudo a que sofremos pressão
Se usar papel, higiênico só vai fazer merda
Uma boa forma de criar é não se importar
Com aquilo que vai explodir,
tudo é uma constante que nos falta em instância.



 
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Beto
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