Poemas : 

 
como parar com o capitalismo furtivo?
creci na cidade, tudo à mão, não tenho que trabalhar (mentira mas mesmo assim percebem a intenção) tudo em função da comunidade, nem metade dos meus vizinhos conheço! tudo em prol da humanidade mas tanta morte inatural à solta, tanta areia e tanta justiça lamacenta, vivemos num pântano de betão! de armação! de traição! de corrupção! é este fingimento que desdenho afinal não fiz nada para parar com o meu tormento...


a minha mente foge sempre
mas quero fugir a ela antecipadamente..






 
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SantosAlmeida
 
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