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Quando morre a esperança

 
Tags:  amor    esperança    sonho    liberdade  
 
Por mais que eu queira
e ainda sonhe.
E possa nem lembrar da noite
por esperar amanhecer e vê-la.
Minha sede em nada é liberdade.
Meu querer, inalcançável.
Está certo. Eu sei.
Lembro quando nasceu isso.
Resisti, mas algo lançava para aquilo.
Esperei acontecimentos.
Muito surgiu.
Nada suficiente.
Amor que sei, ausente,
amor silencioso.
Não há esperança em mim.
A que tinha, morreu em fotografias.
Sufoca a imagem, a palavra escrita;
Parte de mim quer insistir,
acredita, apesar da dor causada.
A outra, a que escreve agora,
silencia e esconde o rosto.




 
Autor
FabianoReis
 
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 10/08/2015 11:04  Atualizado: 10/08/2015 11:04
 Re: Quando morre a esperança
Plavras que vem de uma alma que sofre pelos sentimentos,onde o vazio se faz.

belo poema


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 11/08/2015 04:07  Atualizado: 11/08/2015 04:07
 Re: Quando morre a esperança
Gostei muito de ter lido, apreciei!


Abraço poético e uma bom dia!

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