Luso-Poemas
 
Poemas : 

Onde estou?

 
Apita o comboio numa localidade desconhecida,
Começam as várias conversas atribuladas,
Saltam todos de dentro das carruagens.
Vejo-me no meio da multidão
Sem perceber nada,
Uns falam que há mortos
Outros que há sobreviventes,

Escuto as coisas mais absurdas,
e sem nexo,
Volto-me seguida por holofotes e sons obstinados
e intermináveis.

Ao acordar pergunto-me:
Serei eu um fantasma?

 
Autor
Esqueci
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
587
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
3 pontos
1
1
0
Recentes
Um poema de calças
Hermesetas
Necessidades
Big-bang
Mudança de hora
Aleatórios
Gamela do gato
Sem sentido
Oculto de sentimentos
Cumplicidades
Se nos conseguíssemos ver
Favoritos
Mancheia
Parafilia
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Alpha
Publicado: 30/08/2022 16:29  Atualizado: 30/08/2022 16:29
Membro de honra
Usuário desde: 14/04/2015
Localidade:
Mensagens: 1905
 Re: Onde estou?
Existem acordares arrepiantes
Sonhos que contam realidades
Quando de seu cariz hilariantes
Chegam a ter suas, virtualidades!

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre