Movimento das águas

Ana,
o teu poema ficou lindo!
Beijo
Vóny Ferreira

É sempre o mesmo gritar
Homem! Homem ao mar!
São sempre as mesmas águas
Que trazem às mulheres as mágoas.
Que na areia as fazem ajoelhar.

lindo o poema Ana,e a imagem que o acompanha
como é negra fez-me lembrar as viúvas que o mar
enviuvou.

beijinho
rosa

Li no teu texto um possível retrato da nossa alma: somos sempre as mesmas águas, porém sempre diferentes, e em nós tanto cabe a suavidade das águas doces como a fúria das marés.

Parabéns!

Beijinho

São sempre as mesmas águas e eu já estou morrendo afogada de tédio, por são sempre as mesmas águas e blá, blá, blá...
Eu vou comprar um guarda chuva, por se não fico resfriada, com tanta água gelada. Atim!!!!!!!

São sempre as mesmas águas, que evaporam, tornam-se chuvas, tornam-se a evaporar-se. São tragadas por nós e às vezes voltam em forma até de lágrimas, que evaporam e tornam-se nuvens de chuvas benditas...

Muito lindo seu poema, Ana!

Um bom final de semana!

Um lindo movimento, horas bravio, horas mansidão. Belo escrever kerida. Obrigada pelo comentário em meu poema. Beijimmmmmm.

O poema remete-nos para a água como ambiente para descrever factos e emoções com a expressividade a que Ana põe habitualmente nas suas criações, a que acrescentaria uma saudável serenidade. Parabéns

bjns
arfemo

Ana, gostei muito do poema e da excelente foto do José António.
Parabéns aos dois pela sintonia, que é sinfonia de bom gosto.
Bom domingo.

Que delícia de texto! A repetição macia do verso " São sempre as mesmas águas", que por si próprio nos dá, também, a idéia de repetição, já que são sempre as mesmas, já passa a impressão de ondas marinhas, se indo e vindo num jogo bonito e infito. Quanta suavidade! Abraços de carinho!

E são sempre as mesmas águas que dizem que a Vida é nela presente e que o Mundo nelas são amadas.

Meus amigos poetas agradeço de coração as vossas palavras que são sempre o impulso para continuar a navegar neste mar ao encontro das palavras.

Obrigada a todos

Beijos