Luso-Poemas
 
Poemas : 

Vertigem

 
Vertigem

Que estranha sensação, não sabia como explicar…
Era como se uma grua celeste tivesse vindo, na vertical,
e a tivesse ajudado a transportar o saco pelo quintal…
Prostrou-se em êxtase, olhos em alvo no céu a rezar,
e sucumbiu… vazia no ar, diáfana, nua…

Quando acordou é que viu que era um guindaste do outro lado do muro, na rua.

 
Autor
zedaesquina
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
937
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
O outro eu
O meu diário
Quem manda aqui não sou eu
Vertigem
TVI
Aleatórios
na hora da morte
Uma bica, cheia
Quanto mais ignorante, mais livre
Quem manda aqui não sou eu
O meu diário
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
(re)velata
Publicado: 05/09/2009 18:13  Atualizado: 05/09/2009 18:13
Membro de honra
Usuário desde: 23/02/2009
Localidade: Lagos
Mensagens: 2214
 Re: Vertigem
«Era como se» já tivesse lido este vertiginoso texto algures... Auto-plágio?

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre