17/02/2007 | Faces |
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Thathá | |
Super Participativo |
Faces Sou aquela que no mundo anda perdida E mesmo sem lágrimas insiste em chorar Aquela que não morreu e jaz sem vida A última chance do coração querer amar Talvez apenas um delírio, um insípido sonho De algo que deveria ter sido ou devesse ser Vida de martírio, meu universo medonho Luz e escuridão, misturam-se a me entorpecer Um último pedido à mais sublime Deusa Que me leve daqui e me conceda o doce luar É difícil sobreviver neste mundo de incerteza Não sei se mais uma vez lhe poderei perdoar A face má se mostra, cansei de ser boazinha No fim, nenhuma diferença, termino sozinha...
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