Karla, sei que aqui no fórum não se presta a comentários elogiosos sobre os ditos comentários, mas não resisto e tenho que dizer que adorei este seu texto, que me pareceu muito sincero, além de indagações inteligentes e bem colocadas. Não ia voltar mais aqui, hoje, mas não resisti. Gostaria de poder debater esta sua "fala", mas estou sem muito tempo. Fica aqui, então, o meu registro.

Um abraço!

Ou não existe a coisa arte e sim uma interpretação artística dessa coisa ou, tudo, por força é arte! Como eu disse antes, tudo está no olhar de quem busca. Eis, sinceramente, o que penso.

Um abraço!

Roque, esse tema é muito bom. Nos leva a reflexões
as mais variadas. Eu tenho a minha, também, claro.
Acredito que a arte, principalmente, está nos olhos de quem a observa e não consigo entender de outra forma. Deixando de fora as obviedades, afinal, uma pintura de Vicent van Gogh, penso, todo o planeta vai considerar o que é: Arte! Pelo menos por enquanto.

Sobre a mediocridade, sim, estamos sob sua tutela. É assim que funciona numa democracia de ladrões, sob o julgo, por exemplo, do totalitarismo mercante.

O que vale é a grana e a grana não filtra, se impõe. No momento, quem manda é Michel Teló. "Assim Vc me mata..." e todos vão morrendo mesmo, como sujeitos que pensam.

Mas ainda não chegou ao fundo, não se enganem. Vai piorar e muito, porque a degenerescência continua sem dar nenhuma mostra de que vai parar. O poço não tem fundo, pelo jeito!

Um abraço!

Tudo e nada são faces de uma mesma moeda. Vai por mim.

Felipe,

...e volto a dizer: uma ideia terna e genial.
Como diz os portugueses, gostei imenso!

Abraços!

Alguém já citou Deus, quero dizer, Amandu?..rs..
Não podemos esquecer.

Citaria Luis (Aquazulis), como o dono dos poemas mais belos e viscerais daqui deste site. Uma opinião e gosto meu, claro.

Citaria o Zesil com alguns poemas que mais parecem nitroglicerina pura, explosivos da melhor qualidade, alguns tão ternos que doem as minhas artérias entupidas. Um luxo e um prazer.

E citaria o poema "Andando na chuva", no seu conjunto (música, imagem e o próprio escrito), de Carolcarolina, como um dos poemas mais belos e ternos que já tive o prazer de ler.

Embora tenha citado o Amandu em tom de brincadeira (sadia, vale dizer), quero dizer que estou sempre lendo seus escritos e, como sou chegado às doideras de um modo geral, cito-o por insistência e força de sua presença em escritos pra lá de malucos. Um gosto meu. Leio-o com muita atenção.

Fotograma: excesso de lirismo, sentimentalismo e todo tipo de adoçante. Mas a natureza não é assim, abundante em tudo?..rs..

Citemos todos os lusuários, por fim!

Abraços!

Achei essa proposta de uma elegância e uma beleza tal que fiquei assim assim. Mas quando vi meu nome, aí "lascô" tudo, porque comecei a inchar feito um balão.
Não deixa de ser uma brincadeira pra lá de saudável, supimpa mesmo!
Sou jovem por aqui, portanto não posso dizer muito.
Mas arrisco dizer que não tiraria ninguém de sua lista.
Caramba, mas que ideia elegante da pooooooorrrra!
Parabéns, viu Felipe! Genial!
Sempre busco o seu nome, seus textos, portanto o incluo também,não resta dúvida.

E: Uma delicadeza incluir o meu nome.

Um forte abraço!

Zesil, gostei disso, heim? Centavo a centavo!
Muito boa essa!

Em pouco tempo de casa, só posso dizer que estou adorando este site. Seja lá qual for a decisão, espero que seja para melhoria e conforto de todos.
Aproveito para agradecer a oportunidade de estar aqui, escrevendo, me relacionando, fazendo amizades, aprendendo e me divertindo.
Um abraço a todos!

Milton

A todos,

Li o Tao da física de Frijof Capra, assim como muitos outros livros, onde se mistura a mecânica quântica ao conhecimento espiritual vivenciado, por exemplo, pelos mestres indianos e outros. No Tao... De Capra, uma das coisas que me deixou impressionado foi as frases ditas pelos cientistas da década de quarenta e cinquenta em perfeita sintonia com as frases ditas por esses senhores indianos iluminados. Não se sabia distinguir ou separar quem havia dito tal o qual frase, porque eram similares em conteúdo. Parece que isso responde um pouco a dúvida do Gel.
A ciência materialista, como coloquei num poema meu, morre por inanição, porque não encontra mais matéria em nenhuma parte. Mergulhou em si mesma para encontrar a invisibilidade. Pensamentos. A intimidade é energia, espírito. Isso é fato. Jung conversava com físicos e muitos outros físicos procuravam Jung para a troca de ideias. A matéria, portanto, sucumbiu a ela mesma. Buraco negro. Alto imolação.
A sobrevivência do espírito já está comprovada, não pela ciência positivista, embora as descobertas por essa mesma ciência colou no teto.
Não dá mais para negar um universo pensante e inteligente. Acaso não produz inteligência. Acho um absurdo este tipo de pensamento. Mas como se deu o início? Por acaso? A discussão tem que ser, por força, daí para baixo. Penso assim. Penso que não estamos, ainda, equipados para pensar nesse indefinido. A distância é por demais insana.
O problema agora é os acadêmicos aceitarem o novo constructo que surge a olhos vistos, um novo pensar, uma nova ciência que nasce no bojo desse caos, dessa sopa.
A psicologia transpessoal, chamada quarta força já está aí tratando do assunto, embora aja ainda muito bloqueio, por cuidados, e, também, por preconceitos.
Lancei o questionamento, sobre o fato de estarmos sendo cozinhados como a uma rã que não percebe sua morte iminente, porque estou cada vez mais indignado com a falta de educação estabelecida e que, adquire o direito à força de cidadania.
Mas adorei ver Vcs mudando o assunto e pegando outras vias. Um debate salutar, bonito de se ver. Fiquei na arquibancada curtindo a opiniões de vocês, todas válidas e cheias de riquezas para o debate.
Quando quis debater, vi que ficou muito pesado para mim, muita gente e, o tempo muito miúdo, por isso fiquei de observação, de poltrona. Bacana, tudo isso. Tudo é válido, se há civilidade nos debates. Espero que continuem, no tema ou fora dele, não importa.
Volto depois.
Abraço a todos