Aqui fui eu que apareci depois do gadanha, humpfff Caito, então?
Quero ver o sendoluzmaior ter a coragem de indicar expressamente quem é gadanha em vez de lançar suspeitas e injúrias sobre uns e outros, já que cobardia é um dos defeitos que indica ao gadanha e a quem está por trás deste. Espero que agora não seja cobarde e diga quem é.

Só iremos além da mediocridade se tivermos consciência dela em nós. Mas essa qualidade raros são os que aceitam como eventualmente sua; daí que este universo esteja cheio de poemas lindos, excelentes, sublimes até enjoar.

O texto está engraçado, mas porra, isto é tudo muito subjectivo e a nota de qualidade depende muito de pessoa para pessoa. Certo é que entre tanto texto, quanto a mim, salva-se um entre centenas; mas, não escolheria este para aferir da boa literatura, porque até esta autora tem melhor.
Enfim, cansei, ninguém está nem aí para a literatura; só a sua é que vale e a dos outros enquanto elogiarem a sua.

Deixo aqui este para que tentem lê-lo em voz alta e me digam o que acham mal

http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=237580

Aqui seria melhor deixar o texto com link ou só o link, mas depois para comentar é melhor lá, para não saturar aqui o tópico.

Uma vez que já comentaram pondo em evidência a pretensa pouca qualidade de quem escreve e de quem pode ajudar à crítica, venho dizer que no fundo, com tais argumentos, isto é a prova provada de que todos precisam, seria bom, utilizar a ideia deste tópico, porque só exercendo se aprende. E tu uersus, deves saber mais que ninguém que assim é.

Para tal aprendizado não importa que o autor escreva bem ou mal, nem se o crítico tem razão ou não e nem a eventual crítica tem de ser acatada.

Pode acontecer até a crítica ser ridícula, mas até esta pode ser proveitosa, provocar ideias novas, e é este jogo de ideias e sem o preconceito da negatividade do que é a crítica que se propõe.

Que não haja medo de criticar, nem de ser ridículo a escrever ou a comentar. Se o poeta busca o poema perfeito, creio, então não interessa aqui nada de "êuticas" nem de históricos de poesia, interessa apenas a sensibilidade do leitor, porque é este que "compra" o que lê e que dá vida à escrita.

Os críticos abalizados com todas as qualidades para exercer tal mister, tanta vez o fazem sem ter talento ou sequer escrito algo aplaudível, claro, dependendo também do gosto.

Não é tantas vezes um ilustre desconhecido e sem qualquer base literária dessas que tu uersus aí citaste, que nos apresenta algo totalmente novo, e que nos enche os olhos na escrita/poesia?

Então, quem tem coragem de se expor, em links e outros tentando a crítica?

Tendo repensado a atitude crítica e tendo em atenção que muitos dos autores não querem os seus textos criticados, mas só elogiados, venho convidar quem quiser receber opinião sincera sobre os mesmos que deixe aqui os links.
A partir daí a crítica será feita em forma de comentário no próprio texto por qualquer leitor que a isso se disponha, e sem que ninguém no entanto seja obrigado a tal.
Pede-se a quem se disponha a criticar os textos aqui linkados que o faça tendo em conta apenas o texto e nunca o autor.
Bom trabalho.

Pretende o Silveira quanto à escrita do amandu:

"um olhar analítico aprofundado, não do perfil do indivíduo, mas no tipo de escrita visivelmente sem nexo"

Mas então se o Silveira se dispôs a fazer a crítica à escrita do amandu, consoante se comprova acima, na sua opinião sem nexo, que mais quer se está tudo dito? Que mais usuários venham criticar para apoiar a sua opinião? Quer a expulsão do amandu? Porque depois de tanto provocar o autor de tanta escrita sem nexo, algo de nexo restará...quiçá até insultos de parte a parte; mas mais que isso ressalta à vista que não é esse o móbil de tanta insistência para que a crítica seja feita, notada, alardeada; resta saber, como as coisas aqui evoluiram e por culpa de quem e até se o amandu tem culpa, ou se é um mero inocente atropelado por um "grande poeta". Basta ler atrás.
Venho lembrar que já anteriormente um outro usuário criticou a escrita do amandu (Sérgio Sersank)e depois de várias manifestações contra o modo como tal foi feito, o próprio webmaster manifestou o seu repúdio a tal crítica, até porque o amandu nunca fez mal a ninguém.
Mas voltando ao móbil deste tópico, afinal está bem claro agora nesta última resposta do Silveira:

"já bastou assistir aqui o que um ‘ajuntamento’ de indivíduos foi capaz de fazer desde apossada até a sua diluição e posteriormente a extinção da última administração daqui..."

Isto é a confissão de que a extinção da última administração, e as dores que isto lhe provoca é o móbil desta armação para provocar mau estar no site.
Agora, como todos sabem, não sou de ficar calada com a injustiça que é usar o amandu para tentar uma reviravolta.
O Caio é administrador e está lá muito bem, não é preciso mais nenhum.

Eu estou abismada, com o ridículo que é vir dar razão ao estratagema de picar um grupo do luso, que aliás está quieto há muito, usando a escrita do amandu; a escrita do amandu está aí para quem quiser apreciar tanto em textos/poemas como em comentários e respostas a comentários; ainda não vi um único comentário à sua escrita, mas ao homem sem que no entanto se tenha consciência da sua especificidade; porque fazendo-o conscientemente então o caso é grave. Pena é que este estratagema para atingir outrem passe por atropelar um inocente.
Tenho pena de vós, muita pena.

Não Sidney, este tópico não foi fruto de mágoa. Foi sim a utilização do amandu para fins de ganhar apoiantes contra a turma do amendoim; mas nem todos os fins podem justificar os meios.
Continuo a apoiar a crítica a textos. Mas considero que o discurso da crítica não pode ser igual para todos; depende do tema, da maturidade do autor, até da sua capacidade de compreensão ou até nenhuma.
Quando dirigimos a palavra a alguém devemos antes de tudo tentar conhecer a pessoa. Eventualmente saber se essa pessoa está receptível à crítica. Falar consoante a abertura da mesma; falar consoante o grau de compreensão da mesma; e se é notório que a mesma não compreende, falar/criticar para quê?
Depois de uma primeira abordagem crítica logo se vê como esta é recebida; da resposta o crítico também tem de saber como continuar ou até parar.
Há que haver bem senso, é o que penso.
Nem todos os fins podem justificar os meios, sublinho.