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Re: [Pesquisa] Como estou administrando?
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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Olá Helen

Para começar afirmar-te que não fiquei nada surpreendido com o teu tipo de resposta. É típico de ti vir com vitimizações. Tão típico como essas citações ridículas, quando o texto está logo em cima. Ao menos não puseste dentro do quadradinho a imitar Sua Alteza Sereníssima.
Só para te lembrar uma das tuas arbitrariedades onde fazes papel de ridícula é só releres isto: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=200129 . Se quiseres posso ainda mostrar a PM que me mandaste a propósito a ameaçar-me.
Posso ainda mostrar isto: http://www.luso-poemas.net/modules/ne ... hp?topic_id=3265&forum=89 . neste caso especifico atente-se às tuas respostas às criticas constantes do texto, é a isto que chamas insultos? Ou à própria expressão “uma banana pra você?”. Já agora já que estamos num site de escrita convinha que corrigisses o “pra”. É “para” que se escreve. É que como administradora deves dar exemplos. E os exemplos que tens dado nada mais são que passiveis de constar na tal galeria de ridículos. Lembro-me de muitas ridicularias que perpetraste aqui antes de ser administradora, mas não me apetece andar agora atrás delas, quem tem alguns anos de site como eu, ou como tu lembra-se bem delas.
Que queiras branquear isso eu entendo mas mais valia fazeres um acto de contrição dos erros que tens vindo a cometer do que te defenderes em jeito de virgem ofendida. Que tu não és virgem já todos sabemos.
Quanto aos fakes isso não deve ser para mim, podes perguntar ao Trabis sobre isso. Se te ridicularizei em alguns textos? Sim, é verdade por exemplo aqui: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=200540. Mas não disse o teu nome pois não? Pois, foi a mesma resposta que me deste quando me queixei de um insulto directo de um individuo que anda aqui no site a insultar tudo e todos com o teu beneplácito. Com a agravante que no referido insulto ele fez uma chamada do link do meu texto para me insultar. Aliás nestes links que passo nesta resposta dos meus textos têm lá mais insultos de que fui vitima. Portanto não me venhas falar de insultos, tá?
Vocês administração é que insultam a inteligência de todos com estas postagens em que querem dar um ar de dialogantes e mais não fazem que guerrear e defender as vossas posições sem qualquer versatilidade nem maneabilidade. Usam antolhos, não sabes o que é? Vai ver ao dicionário e aproveita para te cultivares.

Caro Caíto

Se leres bem e reflectires no que escrevi (o tal jogo de cintura) verás que não digo que vai contra as regras, falo do que escreveste na introdução às mesmas na qual tentas conferir um ar de respeitabilidade ao fórum. Não me parece que vires declarar o teu amor à Punkita no mesmo esteja de acordo com essa respeitabilidade que lhe quiseste conferir, mas como também disse é só uma opinião e o amor tem destas coisas ridículas. Lembro-me uma vez que escrevi o nome da rapariga numa árvore gravado a canivete. Devia ser isso que querias fazer, não? Só que eu tinha uns 11-12 anos…
Cada coisa na sua idade ou corremos o risco de passarmos por serôdios. Mas como também digo no texto não vejo mal nenhum nisso. Acho normal. Só para ilustrar alguma confusão da tua parte que não sabe discernir onde começa o administrador e acaba o utilizador.
Não te defendas por aí, isso é o menos, gostava era de te ver dar respostas concretas a tantas idiossincrasias do vosso reinado. E que o fizesses com respeito e não tão argumentativo e defensivo do género uma no cravo: “a intenção deste tópico foi reunir as opiniões dos lusuários em relação à administração, a fim de entender o que se pede da administração em geral”. E outra na ferradura: “não é preciso interpretar olhos, boca e nariz
pra ver que o desenho forma um rosto.”..
Relaxa, pá!

Criado em: 19/3/2012 18:24
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Re: [Pesquisa] Como estou administrando?
Membro de honra
Membro desde:
24/7/2008 16:57
De Braga
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Bem, perante o exposto eu estava para mover influências junto da redacção da coluna social para abrir um tópico. Mas achei que não era leal. Então decidi responder aqui mesmo;
Para não correr o risco que o Zé Silveira diga de mim: “destes; raras são as participações construtivas, raros os comentários críticos as postagens, raras são suas próprias postagens poéticas, raros os incentivo aos novos, raro o interesse de fazer o site mais vibrante”; quero em jeito de introdução afirmar que sim, ele (Zé Silveira) tem razão e eu afirmo que estou completamente desencantado com o site e se esse estado de espirito já estava a crescer em mim, enraizou-se com a actuação da presente administração e do Sr. Presidente Vitalício, Sua Excelência o conquistador da tolice, Peregrino do Deus que quer ser, inspirador da poesia universal Dr. Honorifico Trabis de Mentia (títulos auto concedidos e inspirados em Idi Amin Dada). Confesso que quando conheci o Caíto, me pareceu uma pessoa equilibrada. O Caíto fez um bom trabalho (sim, porque isto tem que se separar…) na organização do fórum, na tentativa de racionalizar as ferramentas que o site oferece. O Caíto depois foi pouco inteligente, (produto talvez da tenra idade e falta de golpe de rins…), ofereceu o flanco em inúmeras ocasiões, não se soube resguardar, defendendo até à exaustão posições sobre as quais ele era contra. Isso nota-se perfeitamente até na fraca argumentação (ou falta dela) que usa nessas defesas absurdas. Mais inteligente foi “o seu Santo Protector e Eminente Inspiração, Mestre de Todas as horas e Obras divisíveis e não visíveis, Sua Santidade Pard(v)a Trabis de Mentia (títulos concedidos pelo próprio Caíto e quiçá pela Helen!)” que se resguardou e não entrou nessas discussões preferindo dar “trela” a peixeiradas em algumas das suas raras aparições, e COBARDEMENTE se respaldou nas costas dos papalvos dos administradores para depois dar as suas salomónicas decisões fazendo tábua rasa das opiniões dos utilizadores do site. O Caíto tem de mim apesar das criticas que já lhe fiz pessoalmente e em privado, uma nota média devido à sua franqueza e ingenuidade da qual é vitima. Essa ingenuidade perpassa até nos tópicos do coração que decidiu abrir no fórum. Eu sei que o amor é ridículo, já o fui também, mas melhor seria ser ridículo na área de textos e não no fórum, no respeito das regras que ele próprio ajudou a instituir cuja introdução às mesmas confere um carácter de respeitabilidade ao dito espaço. Mas isso é normal e perfeitamente aceitável no quadro de inocência que aqui identifico.
a Helen já sabia que era desequilibrada há muito, não precisava de ir para a administração para provar isso à saciedade. Uma pessoa com anos “de casa” que se envolveu em múltiplas questiúnculas, com saídas pelo meio, com imensas pessoas aqui do site (note-se que nunca comigo!). Alguém com uma incapacidade de aceitar uma simples crítica literária, com pouca capacidade de encaixe e afectada pelo acervo na defesa de lobystas do site. Até na administração não teve a inteligência de se distanciar tendo tomado posições incongruentes e que ela própria não conseguiu explicar e sempre que o tentou caía em ridículo. A defesa e desculpabilização de utilizadores cuja agressividade roçava (roça) a barbárie e o insulto fácil, baixo e soez. (aqui há que afirmar que o Caíto não sai incólume).
Agora, analisando os números, eu como compreendem não tenho tempo nem paciência para aturar estatísticas, vejo isso sim uma mediocridade galopante na área de textos. Dantes entrava-se no luso entre as 20.00 h e as 24.00 h e facilmente se encontravam “vinte e picos, trinta e coisa, quarenta e tal” utilizadores online, desafio a actual administração a dizer-me um dia no seu exercício que isso tenha acontecido. Agora dos números cada um interpreta como quiser. Eu sou mais empírico nesses aspectos. É como as vaginas, cada um(a) tem a sua e dá a quem quiser.
Caíto, se a essa pergunta se juntar “o seu Santo Protector e Eminente Inspiração, Mestre de Todas as horas e Obras divisíveis e não visíveis, Sua Santidade Pard(v)a Trabis de Mentia (títulos concedidos pelo próprio Caíto e quiçá pela Helen!)” tu ficas em franca minoria e a nota terá que forçosamente ser altamente negativa porque sozinho, tu não vais conseguir, reconheço-te e louvo-te o esforço mas não vais lá. Louvo-te esse exercício de autopromoção mas devias saber que uma arma mal oleada facilmente deixa sair a bala pela culatra. Fica como mais um exemplo da tua ingenuidade. Aconselho-te que faças um exercício crítico e te apercebas senão estarás a ser instrumentalizado. É que tu, Caíto, és mesmo boa pessoa e bem-intencionada, justiça te seja feita.

Criado em: 15/3/2012 15:22
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Re: Comentários aos textos/poemas...
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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E agora relativo ao assunto em epígrafe para que a Marlene não fique (muito) zangada comigo.
Eu sou abertamente a favor dos comentários, mesmo aqueles que simplesmente bajulam. Já não tenho muitos desses porque não me sinto impelido a comentar alguém só pelo simples facto de que também me comenta de maneira que os meus comentários caíram a pique. É um preço a pagar, mas devem haver poucos usuários aqui que não conheça o seu estilo por que se há coisa que aqui faço é ler, e leio muito. Sou antes de mais um leitor e foi essa vertente que me trouxe ao luso, foi assim que o descobri e depois achei que era capaz de acompanhar alguns usuários a escrever e assim me inscrevi também, depois fui sendo comentado, umas vezes sem me lerem (eu via isso!). Mas o comentário critico e até jocoso relativamente ao texto que postava só me servia para eu aprender e serve. Nunca editei, nem tenho essa pretensão mas gosto de escrever e não me incomoda nada os comentários. Acho que um comentário que diga simplesmente: “não gostei”, tem o seu direito a existir mas prevalece esse direito na exacta medida em que fundamenta essa opinião mesmo que eu não concorde, mesmo que eu ache a opinião da pessoa estapafúrdia, não interessa. Essa pessoa disse a sua opinião sem ser insultuoso e merece que lá figure o que acha sobre a matéria. Eu não tenho o direito de o apagar, e isto serve também para os comentários ridículos, deixam-se lá ficar para que todos vejam A ou B a fazerem esse papel. O comentário é livre, o comentário é preciso, o comentário é necessário até pelo simples exercício de escrita e consciência critica. Agora esse botão de “apagar” é ridículo e abona muito pouco a quem aqui escreve. É um mecanismo de censura privada e despudorada e que também faz com que só comente quem eu sei que vai respeitar a minha opinião. Quem eu sei que faz uso dele eu nem sequer abro os seus textos por muito que o titulo me pareça sugestivo. Por muito bem que escreva não importa, NÃO LEIO, NÃO COMENTO. O site fica mais pobre eu sei mas as opções são claras para quem sabe observar o que aqui se passa. A audiência em detrimento da qualidade. É por esse baixo padrão de exigência que vemos o êxito de um Paulo Coelho ou de uma Margarida Rebelo Pinto em que a única coisa que se pode dizer deles é que são bons em marketing. E são, esse mérito não lhes tiro. Já aqui disse, viesse um Herberto Hélder aqui postar a coberto de um avatar e passava completamente despercebido.

Criado em: 10/10/2011 19:23
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Re: Comentários aos textos/poemas...
Membro de honra
Membro desde:
24/7/2008 16:57
De Braga
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tens toda a razão ghost e peço-te desculpa pela minha parte e não viria aqui para outra coisa que não fossem os reais objectivos do teu tópico, se a Sra. Administradora não interviesse neste tom. não lhe reconheço esse direito, mas ao fim e ao cabo é pertinente poque infelizmente a censura descarada faz parte neste momento da realidade do luso no que aos comentários refere.

abraço Ghost

Criado em: 10/10/2011 17:46
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Re: Comentários aos textos/poemas...
Membro de honra
Membro desde:
24/7/2008 16:57
De Braga
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Knock, knock…Posso? Dá licença? Posso comentar? Sim? E depois não vão apagar? Mesmo? Tá bom, eu vou arriscar…:
Para desconstruir o argumento da Sra. Administradora que augura e anuncia novas regras para o fórum, dizer o significado de Fórum no dicionário Priberam, tive o cuidado de ir a um de língua brasileira para ela perceber:
Fórum: Praça pública, na antiga Roma. = FORO
2. Local destinando à discussão pública.
3. Reunião ou espaço virtual onde se discute determinado tema.
Plural: fóruns.

O Carlos, parece-me porque tenho acompanhado o desenrolar do tópico sem no entanto verter a minha opinião porque posso ser apagado, tem cuidado muito bem do tópico que criou e bem. Foi educado e incisivo na sua postagem, deu a sua opinião e merece uma salva de palmas e não o digo pelos méritos das suas opiniões mas sim pelo mérito de colocar a sua opinião da forma que a colocou embora não veja o Carlos, tal como o Val, o Alentagus e outros a terem outro tipo de postura aqui, nunca vi e posso discordar ou concordar com o que explicitam, não tenho o direito de insultar nem de apagar de forma vil o que eles comentam, quer a mim, quer a outros. Tenho o direito de ir lá e contrapor, balizado pelo respeito que essas pessoas, me merecem. Não me merece nenhum respeito a prepotência que a Sra. Administradora veicula. Eu afirmo aqui, nem o webmaster tem o direito de retirar um texto, um comentário o que quer que seja sem autorização e aviso prévio desde que este seja feito nos moldes em que o Carlos colocou o dele. Insultos Sra. Administradora? Não a vejo incomodada, está neste fórum um tópico intitulado “liberdade de expressão” que me insulta directamente e não vi até agora nenhum acto administrativo, mas vi o Val e o Carlos irem lá admoestar o usuário em causa, não, lá está, pelos méritos da sua opinião mas pela forma como a coloca. Viu-me lá Sra. Administradora a dar troco? Não, sabe porquê? Porque não consigo cair tão baixo. Mas a Sra. consegue porque exerce censura, não dá a cara e refugia-se depois. Num comentário que me fez refere uma PM que me enviou, já lhe respondi… E a Sra.? Pois…
Não sei aí no Brasil, cá em Portugal existe um ditado que diz o seguinte: “quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão”.
E sim, além de tudo o que aqjui se disse subscrevo por inteiro o que o Val diz, esse botão de “apagar” é uma ABERRAÇÃO. Nós sabemos por pressão de quem ele foi instituído. Mas tal como as decisões da administração aplica-se a famosa máxima Orwelliana “Somos todos iguais…mas há uns mais iguais que outros”. Nós no Norte que somos mais terra a terra dizemos que “uns são filhos da mãe, outros são filhos da piiiiii”.


Criado em: 10/10/2011 17:16
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Re: Nova obra de Vóny Ferreira apresentada em Leiria
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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Eu já nao vinha aqui há imenso tempo e não pude deixar de comentar este espaço, peço desculpa mas foi superior a mim e faço a pergunta. Perante o adiante exposto a apresentação será feita nos mesmos moldes, por uma questão de coerência?:

"Se em termos gerais se reconhece a existência de uma literatura ligth, não será de estranhar que essa definição chegue também à poesia com os seus modelos bem definidos, isto é: se eu disser sempre o mesmo, em linguagem comum, e seguindo a mesma metolologia, estou a compor poesia de cariz definível como light.

Certamente que tal mister, acompanhado pela profusão produtiva e adequado acompanhamento ao nível da exposição, me levará ao top, quer seja no hipermercado, na livraria de referência ou num sítio como este, o Luso-Poemas.

Tal ocorre com a Vóny Ferreira. Esta poetisa traz o drama para o centro do seu poema. Dilacera a lágrima ao extremo, cria espaços onde expõe amizade, amor, solidariedade... isto é: valores consensuais; recria constantemente o mesmo universo imagético, isto porque sabe ter assim leitura, mantendo-se portanto lá em cima, na prateleira onde o olhar pousa.

Se eu tenho algo contra esse género de métodos e formas de estar em literatura?, nada. Mas nada acrescentam ao nível da leitura porque não têm ideia capaz de iniciar debate profícuo, antes nos consolam temporalmente, criando, isso sim, e daí a relevância deste género, a necessidade, não só do autor criar constantemente, mas do próprio leitor sentir-se acompanhado nas agruras do dia-a-dia.

Em suma: Vóny Ferreira usa constante e habilmente esses artifícios, não para criar arte, tal como eu a entendo: algo intemporal; mas para a efemeridade do meio onde se movimenta. Estatisticamente, dos que li, diria um em dez acrescenta valor."
(Xavier Zarco)

e a resposta será esta:

"
Seria uma indelicadeza não agradecer-lhe esta referência à minha pessoa, embora discordando categoricamente do que afirma nalguns parágrafos, tenho antes demais que frisar que escrevendo como escrevo “compulsivamente”, trabalhando muito pouco aquilo que escrevo, terei certamente um longo caminho para percorrer, e com toda a certeza
tudo para aprender em termos de escrita. Absurdo seria não ter essa consciência desse factor primordial, porque isso reduz necessariamente qualquer um à estagnação. E eu recuso-me a estagnar!!!
Lembra-se do que me disse por e- mail quando lhe pedi que analisasse os meus poemas, para possível edição do meu livro Cascata de Sílabas”?
A sua opinião foi a melhor possível!!!
Pois… pois…
Se na altura a minha opção foi editar por outra editora deveu-se exclusivamente aos preços que me foram indicados pela sua editora e aos direitos de autor. Entrando em termos de comparação optei pela que me proporcionava melhores condições. Tudo normal, como é óbvio!
Mas... lembro-me que de si, recebi e li os maiores elogios, como provavelmente se lembrará.
Eu quando escrevo não penso (nunca) nas leituras, está equivocado.
Escrevo sobre o que sinto e penso. Se é light ou não, não sei… mas esse é um ponto que gostaria de frisar porque não tem qualquer cabimento fazer tal dedução. É naturalmente a sua opinião. Respeito-a. Mas não corresponde minimamente à verdade. A sua e a minha verdade serão, como sabe sempre subjectivas.
A maior parte dos textos que postei neste site e outros, já os tinha escrito há anos, logo não faz o menor sentido sugerir que uso determinado método
para obter leituras. Quando é que definitivamente se convencem que sou de facto indiferente às leituras? Por mais que uma vez solicitei ao responsável deste site que apagasse todas as minhas estatísticas. Sabia?
Se fico ou não para a posteridade nem eu nem o Pedro o saberão. Mas creia que isso é o que
menos relevância tem. Apenas escrevo porque gosto. Porque preciso. Entende?
Obrigada por tanta generosidade. Mas eu dispensava-a, acredite! Seja como for... repito, obrigada!
Um grande abraço,
Vóny Ferreira


Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/ne ... ryid=136241#ixzz1N1ktqhlI
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

Se assim for tenho muita pena de não poder estar presente, esta eu não perdia por nada deste mundo.

como disse no inicio, não resisti...
nâo leves a mal xavier, abraço






Criado em: 21/5/2011 22:10
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Re: A Música que nos inspira p/ caopoeta
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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Também estive nesse concerto dos ac/dc, em alvalade se não me engano, cuja primeira parte ficou a cargo do então pouco conhecido Joe Satriani. e tb sou de famalicão, riba de ave para ser mais preciso. assim deixo aqui uma das minhas prefeida do maior concerto onde estive presente. Roger Waters em Berlim:


Criado em: 4/10/2009 0:03
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Re: A Música que nos inspira p/ alexis
Membro de honra
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24/7/2008 16:57
De Braga
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é lindissimo, e vale a pena estar atento á letra, bem atento...

Criado em: 2/10/2009 0:37
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Re: A Música que nos inspira
Membro de honra
Membro desde:
24/7/2008 16:57
De Braga
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Abram alas é um senhor que se segue, letra de ary dos santos, o interprete dispensa apresentações:


Criado em: 2/10/2009 0:33
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Re: A Música que nos inspira para jaber
Membro de honra
Membro desde:
24/7/2008 16:57
De Braga
Mensagens: 2780
Bem, uma chatice, quando nos estamos a divertir vem o chato do webmaster e tira-nos o brinquedo. assim sendo aproveito este espaço musical para dedicar uma musica ao Alfredo, perdão, Doutor Alfredo.

Criado em: 2/10/2009 0:00
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