Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Cara Vizinha e Amiga Roque Silveira!
Nada como a frontalidade nas palavras para que assim os esclarecimentos possam também eles serem mais precisos e cirúrgicos. Vamos lá então ponto por ponto. 1º - Tens toda a razão nessa minha imprecisão de chamar poderosos a um tipo de autor/personalidade que faz parte Luso Poemas. Talvez esta não seja a melhor escolha para caraterizar alguns colegas aqui do Luso. Dou a mão à palmatória. No entanto, não vou alterar o “rótulo” isto, porque se transcrevesse à letra o que penso então teria caído a sé e a trindade e a esta hora estaria a fazer o mesmo papel de outros autores que crítico. Digamos que tentei ser simpático, macio, meigo, romântico e desta forma dizer em poucas palavras o que no meu entender poderia ser resumido a uma. 2º - Nunca disse que os que estavam contra ou a favor do botão pertenciam à dita ala dos “poderosos”, não tenho meios para fazer esse estudo estatístico, no entanto, acredito na minha intuição, digamos que é apenas um palpite, uma avaliação do que vejo chegar ao fórum. Talvez possa ser uma inverdade como dizes, talvez até tenhas razão quando falas por ti, mas minha cara Amiga, esta coisa do Luso já não é só romantismo, os interesses estão instalados e esta coisa já parece um mapa da guerra fria, talvez agora económica. Mas daqui nem mais uma palavra, não vou gastar balas com os amigos, direi apenas que estou atento, ando por aqui a escutar e a ver como se posicionam as tropas, do do que são capazes de fazer para subverter o espirítico democrático, e quais as formas de pressão que organizam para atingir os objectivos. 3º - Quanto à questão de se auto-intitularem de bons, em boa verdade é mais uma daquelas coisas que escrita da forma que o fiz, é fácil de rebater, quanto mais por uma advogada. Mas minha amiga, com toda a tua experiência no mundo jurídico diz-me lá se não é verdade que muitas vezes não se condena um indivíduo por não se saber que cometeu aquele crime, mas apenas por falta de provas para o culpar? Neste caso é igual, não se diz que se é bom, diz-se que os outros são maus, e alguns são tão maus que nem direito tem de editar um livro. Também não me parece verdade que não tenhas em memória as críticas feitas às pessoas. Eu assim de repente conto meio dúzia de casos, alguns até bem graves, alguns diria mesmo de uma violência sem piedade. Eu na minha pessoa, como vítima, também tenho uma experiência. Bem sei que não foi muito grave, no entanto, como diz o ditado quem não se sente não é filho de boa gente. E em questão a bons e maus escritores também não mais direi, penso até que já estou a falar em demasia, e sempre ouvi dizer que o peixe morre pela boca. 4º - Quanto ao meu terrorismo, não é grave, é feito às claras, respeita todas as regras do site, sem truques e sem esperar nada em troca, a não ser postar uns textozinhos que me fazem bem ao ego. Não conto editar tão cedo, não conto ser administrador, não conto pertencer a nenhuma comissão de avaliação de textos, não conto ganhar nenhum prémio pelo Luso Poemas, e muito menos não conto fazer do tempo que levo dentro do Luso Poemas um estatuto que me confere mais direitos do que aqueles que acabaram de chegar. O Luso é para mim o que o Trabis me oferece, quando não gostar da oferta mudarei de lugar, ou até quem sabe possa criar um novo Luso Poemas e assim ter o meu espaço. Assim, neste cenário, imponho as minhas ideias, e a minha administração a cumprir as minhas regras. Esta é que é a grande verdade, e tu como jurista sabes melhor que ninguém que não há volta a dar. Não posso permitir, e não o farei, é que todos os dias seja bombardeado com comunicações terroristas sem o mínimo interesse para os frequentadores do site. Isto sim, é caminha armadilhado, nós conhecemos esta táctica do mundo da política, sabemos como esta malta chega ao poder e depois é como se vê na Venezuela, uma vez instalados os interesses fecha-se o diálogo, os jornais, as rádios, as televisões e por último nacionaliza-se o espaço para servir os intentos de meia dúzia. Depois lá vem aquela treta de que o povo é quem mais ordena, e as camionetas transportam o pessoal de um lado para o outro. Há pelo menos uma camioneta já a trabalhar na clandestinidade. Cara amiga, quanto a nomes não te direi por esta via e como sabes muito bem nunca o fiz até hoje, tinha os meus motivos. Não é agora que iria começar quebrar esta regra, defendo os meus pontos de vista, podem até pensar que não estou a ser justo ou correcto mas não criarei condições para que daqui se faça aquele bate-papo tão característico do Luso Poemas. Quero que saibas, que se fizeres questão de saber a quem me refiro, basta que me ligues e terei todo o gosto em falar contigo. Respondi-te pela amizade que nos liga e pela consideração que me mereces, mas enganem-se aqueles que pelo facto de escreverem directa ou indirectamente para mim que eu lhes vá responder, não o farei. O meu critério de direito a resposta passa por um crivo que não basta ter capacidade para escrever no fórum, sou muito mais selectivo, e tu bem sabes que há valores que para mim são incontornáveis. Sendo assim minha Amiga, ainda bem que discordas de mim, e não é por isso que deixarei de ter mais ou menos consideração por ti, ao contrário do que se quer fazer no Luso eu aceito as diferenças, só não aceito que se imponha à força a diferença. Um beijo grande deste teu Amigo do outro lado da barricada (Quem não se lembra da guerra do Raul Solnado, assim, um dia destes, fechamos a “guerra” e vamos tomar café) PS – por falta de tempo este texto é escrito praticamente sem correção, sendo assim, peço já desculpa para qualquer menoridade no meu português ou do seu entendimento JLL
Criado em: 24/5/2012 18:17
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Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Olá Antónia!
Penso que a resposta dada à nossa Amiga Roque Silveira esclarece algumas das tuas dúvidas. No entanto quero alertar-te para o facto do meu texto não se ficar só por aqueles dois pontos que referiste. Penso até que a parte mais importante não está nos poderosos e muito menos na estatística. O texto é muito mais do que isso, talvez só mesmo os "indefesos" possam entender. Pensei que fosse alguma falha na forma da escrita da minha parte, mas não, a Rosa Fogo entendeu, e assim sendo, dou por encerrado esta discussão. Um beijo JLL
Criado em: 24/5/2012 18:25
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Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Olá JLL:
No 10º Ano tive um professor de Português, que promovia debates ma aula. A última aula do mês era dedicada ao debate. A aula era de 2 horas e uma semana antes distribuía aos grupos participantes o tema. Eram 2 grupos, um, era encarregado de defender e outro, encarregado de o “atacar”. Não interessava se a pessoa concordava ou não, tinha que debater e arranjar argumentos para defender aquilo de que foi incumbida. Eu por exemplo numa das vezes que fui chamado a debate tive que rebater as posições do Eça em os Maias relativas à crítica social implícita no romance. Tive de vestir a pele de moralista e crítico das posições do Eça quando eu as subscrevia ipsis-verbis e de moralista não tenho nada. Isto porque entendo as tuas intervenções como um exercício retórico desse estilo, só que um pouco pobre, porque não vais ao cerne da questão e não pareces perceber (ou melhor, não queres) o que está em discussão. Para já, não está em discussão se o sitio é do Trabis ou não… Todos sabemos que é. Sendo ao mesmo tempo um sito onde te inscreves mediante o cumprimento de determinadas normas e regras. Eu quando aqui me inscrevi essas normas e regras (contras as quais me insurjo) não existiam. Primeiro criaram o botão apagar (porque é disso que estamos a falar) ferindo essas normas que existiam. Quando caíram no erro que cometeram, mudaram essas regras tornando assim “constitucional” esse botão. Depois saber que esse botão foi criado através de uma espécie de lobby que pressionou para a criação do mesmo. Depois perceber quem utiliza esse botão e de que forma é utilizado. Não me vou estender muito que estás farto e cheio de ler esses argumentos. Só sublinhar-te que sei que o site é do Trabis, mas tenho direito, acho eu, de dizer o que penso, quer tu queiras quer não. Quer me apelides de terrorista, ou de poderoso (esta tirada foi de rir e retracta um certo miserabilismo argumentativo) de tal forma que vem a Helen a correr a perguntar quem te ofendeu (essa também foi de rir, que ela não percebeu que estavas a falar em sentido figurado. Estavas, não estavas? É que já nem sei…) Portanto enquanto o Trabis ( o sitio é dele!) não me considerar terrorista e poderoso e me deixar andar por aqui a defender o que acho correcto, eu vou andar. No seguimento o que me leva a achar que estás nessa espécie de debate (inócuo) é a forma como te contradizes e o pleito que fazes de defensor dos pobres e oprimidos (mais uma vez miserabilista o argumento) e acima de tudo como foges a ele com tiradas constantes de politica também ela com exemplos de mesa de café, sem nunca abordar o que realmente se debate num contexto único de ideias. Se fosse na aula desse meu professor perderias pontos por manobras evasivas de argumentação, porque sais do tema. Nem atacas nem defendes, foges dele com apoio primário às massas e já que falas de politica, usas uma estratégia muito cara na mesma, demagógico e populista. Finalmente e como não te centras, entras em contradições como: “…venho dizer que para a comunidade Luso Poemas é tão importante concordar com um autor publicamente quando ele procede correctamente, como também pronunciarem-se quando algum autor faz burrice da grossa” Eu, sinceramente já não sei em que ficar. Se fosse um dos tais descamisados, pobres vitimas do terrorismo, indefesos que quando dizes algo vem fazer “clap, clap, clap” mas de si próprio(a) não dá qualquer contribuição ao debate, com esta tua afirmação já não saberia bem onde me posicionar. É que uma afirmação dessas só pode ser possível com a não existência do botão que defendes. (por defender, porque ainda não te vi um (?) argumento válido nessa defesa, só fugas demagógicas). Estás a prestar um péssimo serviço aos “fracos e oprimidos”. Bem, agora podes sempre masturbar um qualquer travessão deitado e atingir uma erecção que o transforme num traço e seja capaz de desvirtuar a afirmação que fizeste. Com sorte consegues que uma vírgula se transforme numa exclamação… (cuidado, não confundas erecção com priapismo). Ou podes pedir um botão aí para o fórum que brilhe também ele como néon, tal qual o que tens na tua área de textos. Usa-o…
Criado em: 25/5/2012 11:02
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Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Caro Jaber,
Na tua leitura deves ter passado (distraído, só assim entendo) ao lado deste parágrafo. Para releres "Respondi-te pela amizade que nos liga e pela consideração que me mereces, mas enganem-se aqueles que pelo facto de escreverem directa ou indirectamente para mim que eu lhes vá responder, não o farei. O meu critério de direito a resposta passa por um crivo que não basta ter capacidade para escrever no fórum, sou muito mais selectivo, e tu bem sabes que há valores que para mim são incontornáveis." Lamento mas ainda não gozas dos mesmos privilégios da Conceição Bom fim-de-semana e até um dia no futuro JLL
Criado em: 25/5/2012 12:26
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Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Caro amigo Jll
Boa tarde que sei que estás on line aqui. Li com atenção a tua resposta e acredito que cada um tem a sua leitura, muito mais subjectiva que objectiva daquilo que aqui se passa. No momento em que vivo, aquilo que mais directamente me atinge, e como sabes já passei aqui alguns maus bocados, uns por mal entendidos e outros por pura maldade, sabes que fico exactamente com os mesmos sentimentos que tu? Já fui aqui ameaçada, espezinhada como referes no teu post, apenas por comentários a textos, ou por não ceder a pressões para elogiar textos, por fazer até perguntas inocentes, e que foram mal interpretadas; umas raras vezes por ter sido sincera ao apreciar um ou outro escrito; e isto sempre por quem se cola aos frágeis e indefesos, se faz de vítima, mas é o maior agressor. No fundo, a escrita ao comentar-se o conteúdo, pode ver-se neste ideias, por exemplo, preconceituosas. Se o disser será uma crítica ao texto ou ao autor? Só será a este se ele enfiar a carapuça; mas quem escreve, e quem lê, nessa condição de escritor, deve saber que o escrito pode resultar de sentimentos do autor, mas pode também nada ter a ver com isso, sendo uma mera construção, para motivar reflexões. Se tudo o que escreveste era por causa de um simples botão, não creio. Creio sim que existe em cada um de nós (de todos) um lado que por vezes descarrila daquilo que deve ser o comportamento social e humano, que se deve pautar de bom senso, cautela e cuidado para não magoar o outro, de forma gratuita. No entanto, face à imperfeição do homem, creio que não podemos deixar de dar o nosso contributo para que sejamos um pouco melhores, desta feita, também censurando o que está mal. Quem é objecto de censura pode até doer-lhe, mas se isso contribuir para que seja melhor, só por uma questão de não ter também o mau retorno pela eventual má aceitação da censura, devemos abster-nos? Eu já estive dos dois lados, de ambos doeu, umas vezes perdi outras vezes ganhei, mas cresci sempre, pelo que no fundo mesmo quando perdi, eu ganhei em experiência ou em conhecimento. Por isso penso que não nos devemos abster, porque somos também responsáveis pelo mundo que deixamos cá quando partirmos e eu detesto aquilo que se chama de paz podre, prefiro procurar a transparência e se doer paciência. Beijo Roque
Criado em: 25/5/2012 12:55
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Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Não, caro José Luis Lopes, não estava distraído, aliás podes perguntar à tua “amiga” Roque, que comentei isso com ela e adivinhava a tua (não) resposta baseado exactamente nessa afirmação. Pergunta-lhe… Vieste-me dar razão, não só nas minhas afirmações produzidas no texto como do perfil (esse pessoal e de certa forma, grave) que te tracei à Roque. E atenção que mal te conheço, utilizei tão somente as tuas afirmações e comentários, isso diz muito do perfil de uma pessoa ao nível do seu humanismo.
Utilizei para isso algumas coisas (porque sou atento e sei interpretar, indirecta e directamente)) que às vezes vais dizendo por aqui. Lembro-me uma vez que alertaste que o teu avatar passa a imagem de alguém frágil mas que tu, pessoalmente de frágil não tens nada. Eu vi isso pessoalmente, porque já te vi (não sei se te lembras estivemos num jantar juntos) e tens realmente um “caparro” de impor respeito a quem te queira desafiar para o soco. Lembro-me também, este há pouco tempo, de teres dito que és “homem” para ir bater á porta numa qualquer alusão que não levas como dizem os brasileiros, “desaforo para casa”. Bem, eu não te quero “desafiar para o soco”, sou sempre superior a esses apelos primitivos próprios de quem está a perder a razão e impõe então a razão da força tão próprio dos regimes autoritários (és tu que gostas de politica, não és?) para lá da cortina de ferro, mas também do Antigo Chile de Pinochet (este como era apelidado de direita, tu já gostas, mas a coisa é a mesma) ou das Filipinas de Ferdinando e Imelda Marcos (direita também). Ou ainda dos regimes sanguinários que bem conheces e que eram acerrimamente a favor da “propriedade privada” tal como entendes, e não deixas, não alinhas, não queres, não autorizas, não admites que outros tenham uma ideia diferente porque pura e simplesmente ignoras com argumentos toscos e fazes “orelhas moucas” às razões alheias num exercício, esse sim, autoritarista, preconceituoso (na tentativa que fizeste de me humilhar) e tiveste azar, porque estava já aqui à espera dele. Aliás não o referi no texto anterior para usar a mesma frieza calculista que tiveste, porque este já não foi proferido de forma inocente. Foi para ser utilizado e a munição estava engatilhada, só à espera que eu visse falar, porque tu sabias que eu, que pelos vistos te tenho mais respeito que tu a mim, viria. Num estrito cumprimento do que deve ser um sítio como este, eu continuo-te a respeitar como autor, algo que tu no seguimento da discussão em apigrafe (botão apagar) não consegues fazer. Mas para mim a escrita e o acto de a exercer tem um valor mais intrínseco que vai para lá das discussões de quem é o dono do site, ou de apelidar de terroristas quem tem uma posição diferente da minha. Para mim é um acto de liberdade e essa liberdade por muito que te doa eu vou exercê-la, sempre. A tua máscara (de defensor dos fracos e oprimidos) caiu aqui com essa afirmação. Não soubeste vestir a pele de alguém que escreve e respeita esse acto. Isto não é um sítio de amizades, em que só respondo “aos meus amigos”, é um sítio plural de troca de ideias num debate (às vezes) aceso de argumentos, mas sempre e só em torno de ideias e ideais. É assim que me posiciono. De mim, todos terão sempre respostas, TODOS sem excepção, porque todos os considero num sítio como este de igual forma. Debaterei e terei respeito por todas as ideias, mas perdoem-me… Eu tenho a minha. Nesse âmbito, afinal quem é o terrorista? Eu que a todos respondo sem ofensas e de peito aberto? Ou tu, que te escudas em argumentos DEMAGÓGICOS E POPULISTAS e finalmente com a escusa (sonsa) que não és meu amigo ou que tens um crivo demasiado apertado? (eu também não sou teu amigo, só disse que te conhecia pessoalmente) Quem é o (tal) poderoso? Eu que utilizo a palavra (num site de escrita) ou tu que usas a força em ameaças (veladas) que vais bater à porta para fazer (o que chamas) justiça pelas próprias mãos? (sei que se me responderes (o que duvido) será para sublinhares a mesma aleivosia (ou pior!) mas quero que saibas e contes que te comentarei sempre que achar pertinente (porque o site É DO TRABIS, não é teu…) (esse botão de néon, está aí com um brilho… Usa-o…)
Criado em: 25/5/2012 15:05
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Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Já que me chamaram, aqui estou, mas não percebi muito bem o que é preciso...
Acho isto uma parvoíce, analisar um discurso consoante o lado da barricada, porque se no fundo todos estamos de acordo que não se deve tratar mal ninguém, então o defeito não é querer um botão para apagar ou não o querer. O defeito está nas pessoas e essas é que tem de se educar e melhorar a sua maneira de estar e comunicar. O botão não evita nada, porque o apagar um discurso que magoa não apaga o mau estar que já causou. E vocês os dois ainda não aprenderam? Querem que explique outra vez, muito devagarinho? Eu explico aos dois com imparcialidade reparto entre os dois a mesma canelada.
Criado em: 25/5/2012 17:14
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Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Caros Jaber!
Vou relembrar-te novamente o que já escrevi várias vezes neste espaço // “Na tua leitura deves ter passado (distraído, só assim entendo) ao lado deste parágrafo. Para releres "Respondi-te pela amizade que nos liga e pela consideração que me mereces, mas enganem-se aqueles que pelo facto de escreverem directa ou indirectamente para mim que eu lhes vá responder, não o farei. O meu critério de direito a resposta passa por um crivo que não basta ter capacidade para escrever no fórum, sou muito mais selectivo, e tu bem sabes que há valores que para mim são incontornáveis." Lamento mas ainda não gozas dos mesmos privilégios da Conceição” // Para complementar tudo que escrevi que pelo que me pareceu não entendeste muito bem vou dizer-te de outra maneira. 1º - Essa táctica que usas está gasta por ti com outros usuários, sendo assim, como tudo na vida quando entra em desuso deixa de fazer efeito logo não terás resposta ao teu último comentário. 2º - Se respondesse nos mesmos termos que tu o fizeste, então seria grave, estaria a renegar a tudo o que sou e o que defendi sempre para o site 3º - Se respondesse ao teu comentário seria muito grave, estaria a renunciar à minha lucidez, inteligência e educação (esta que tanto valorizo). Nunca entro em discussões de âmbito pessoal com alguém que não conheço e que como tu dizes “apenas um dia jantou comigo” (ainda bem que me lembraste) 4º - És livre de pensar o que entenderes sobre o carácter da minha pessoa, tenho por hábito apenas me preocupar com o que podem pensar os meus amigos ou quem estimo. Não és livre é de o discutir comigo, como já te disse, o meu crivo é muito apertado e assim sendo, tu não reúnes as condições que eu entendo para o fazer. 5º - Por muito que te custe, tens que te convencer que só falo com quem quero e apenas quando quero ou então quando me pedem. 6º - Se fizeres mesmo muita questão de ter uma resposta minha, tens sempre as mensagens privadas para o fazer, quem sabe se por esse meio eu encontre alguma justificação de ordem moral para te responder. 7º - Quanto ao facto de comentares os meus textos, direi que não fazendo questão nenhuma de os ter na minha página, não pelo espaço que ocupam que como sabes é ilimitado, mas sim por não acrescentar nada à valorização da minha escrita. Sendo assim, e para ser franco, preferia que continuasses como até aqui isto é, ignorar o autor. Mas se fizeres muita questão e te fizer bem ao ego a porta está aberta. 8º - E por último, para terminar, dado que não faço a mínima intenção de te voltar a responder, remeto novamente a tua atenção para o texto introdutório, esse sim, deves fixar e reter para que não percas mais o teu tempo a quem simpaticamente já te disse que não quer falar contigo. Termino como sempre desejando-te tudo de bom JLL
Criado em: 25/5/2012 17:20
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Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Pois... José luís acho precisamente o contrário, quem não leu com olhos de ler as minhas palavras foste tu, entendi muito bem o que queres dizer e reafirmo, descamisados e terroristas fazem todos parte de uma mesma cabala, ´´ O proveito próprio em leituras e cliques, infelizmente conheço muito bem uns e outros, passei aqui muitas horas em total silêncio, de vez em quando também dou e dei o meu ar de graça, o resultado da minha análise ao que vejo e leio.
Também dou por aqui terminada esta minha intervenção sobre terrorismo! Bom fim de semana.
Criado em: 26/5/2012 14:55
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado. Duas caras da mesma moeda: Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´ Julia_Soares u... |
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Re: "Apagar", não porque... 2 |
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Pois... José luís acho precisamente o contrário, quem não leu com olhos de ler as minhas palavras foste tu, entendi muito bem o que queres dizer e reafirmo, descamisados e terroristas fazem todos parte de uma mesma cabala, ´´ O proveito próprio em leituras e cliques, infelizmente conheço muito bem uns e outros, passei aqui muitas horas em total silêncio, de vez em quando também dou e dei o meu ar de graça, o resultado da minha análise ao que vejo e leio.
Também dou por aqui terminada esta minha intervenção sobre terrorismo! Bom fim de semana. Ate porque normalmente o discurso fomentando a miséria em excesso seja ela qual for atrai compaixão passageira.
Criado em: 26/5/2012 15:00
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado. Duas caras da mesma moeda: Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´ Julia_Soares u... |
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