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Re: "Apagar", não porque... 2
sem nome

"Quem está mal que se mude"

Não há paciência que aguente isto.
Vidinhas desocupadas é no que dão.
Criem! Produzam algo proveitoso...

Criado em: 1/3/2012 7:06
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
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17/7/2008 21:41
Mensagens: 2207
Citando: "Produzam algo proveitoso...". Ok!, cá vai o meu curriculum (já tinha saudades, diga-se de passagem, de o relembrar, sendo certo que é mais a mim do que aos outros, sempre quero mais uma linha a seguir à outra):


O livro dos murmúrios (Palimage Editores, Viseu, Portugal, 1998)

No rumor das águas (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2001)

Acordes de azul (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2002)

Palavras no vento (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2003)
In memoriam de John Lee Hooker (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2003)

Ordálio (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2004)

Hino de Santa Clara (DVD, Junta de Freguesia de Santa Clara, Portugal, 2005), Vencedor do Concurso para a Letra do Hino da Freguesia de Santa Clara, efectuado pela Junta de Freguesia de Santa Clara, em 2004

O guardador das águas (Mar da Palavra, Coimbra, 2005), Prémio de Poesia Vítor Matos e Sá - 2004, organizado pelo Conselho Científico da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

O ciclo do viandante (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2005)

O fogo A cinza (LASA – Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, Setúbal, 2005), Prémio de Poesia do Concurso Literário Manuel Maria Barbosa du Bocage - 2005, promovido pela LASA - Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão

Stanley Williams (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2006),

À beira do silêncio (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2006)

Monte maior sobre o Mondego (e-book, ArcosOnline, Arcos de Valdevez, 2006), Menção honrosa (poesia) no Prémio Literário Afonso Duarte – 2004, realizado pela Câmara Municipal de Montemor-o-Velho

Afluentes do poema (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2006)

Trinta mais uma odes (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2007)

Divertimento poético (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2007)

Variações sobre tema de Vítor Matos e Sá: Invenção de Eros (edium editores, Maia, Portugal, 2007), Prémio de Poesia Vítor Matos e Sá - 2007, do Conselho Científico da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

Poemas com rosto (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2007)

O livro do regresso (edium editores, Matosinhos, Portugal, 2008), Prémio de Poesia Raúl de Carvalho - 2005, levado a efeito pela Câmara Municipal do Alvito

Nove ciclos para um poema (edium editores, Matosinhos, Portugal, 2008), Prémio Literário da Lusofonia - 2007, da Câmara Municipal de Bragança

Instantes de Actéon (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2008)

Lições de Thanatos (edium editores, Matosinhos, Portugal, 2008), edição em parceria com: Lições de Eros, de José Félix

Uma Serenata para Zara (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2009)

25 Cravos de Abril (CGTP-In, Lisboa, Portugal, 2009), Menção Honrosa (Poesia) no 1.º Concurso de Conto e Poesia da CGTP-IN – 2007, promovido pela CGTP;

Coimbra ao som da água (Temas Originais, Coimbra, 2009);

Respirar das Sombras (e-book, Virtualbooks, Brasil, 2010);

Dizer do Pó (LASA - Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, Setúbal, Portugal, 2010), Prémio de Poesia do Concurso Literário Manuel Maria Barbosa du Bocage - 2010;

Sonho de Benta de Aguiar seguido de Fragmentos de Hipocrene (RG Editores, São Paulo, Brasil, 2011)

Anotações sobre os olhares no óleo sobre tela "Retrato de Mulher ou Le Déjeuner", de Manuel Jardim (Temas Originais, Coimbra, 2011), Menção Honrosa do Prémio Literário Afonso Duarte - 2010

Dédalo de Dédalo (Temas Originais, Coimbra, 2011), edição em parceria com: O Sol de ìcaro, de José Félix

Viagem pelos Livros (Escrituras, São Paulo, Brasil, 2011)

Inédito:

Indícios para um cântico poveiro, Menção Honrosa do Prémio Literário Fundação Dr. Luís Rainha - 2011


Não incluo aqui referências a publicações em jornais, revistas, antologias, sequer aos prefácios e outras coisas para que não seja muito maçador.

No fundo, esta lengalenga quer dizer que aqui, de facto, há produção e há proveito (leia-se: reconhecimento), mas há, sobretudo, alguém que se preocupa com questões de funcionamento do sítio Luso-Poemas.

Mas, já agora, onde está o curriculum literário?

E tenho dito!

Criado em: 1/3/2012 9:19
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Re: "Apagar", não porque... 2
sem nome
se aqui no fórum não se conseguiu as reformulações organizacionais utópicas desejadas para o Luso-Poemas, ao menos o ambiente se presta muito bem para auto-promoções. além é claro, de se conseguir fácil uma indicação de desocupado.rs 'ai, como me Rio...'

Criado em: 1/3/2012 12:11
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
17/7/2008 21:41
Mensagens: 2207
Camarada José Silveira,
Agora, numa pausa para o almoço, estando, portanto, desocupado, é caso para dizer: que bem me sabe este naco de tempo!
Um abraço
Xavier Zarco

Criado em: 1/3/2012 12:39
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
8/12/2008 15:15
De Vila Viçosa
Mensagens: 3855
Desocupados ou não é sinal que estamos vivos e isso para mim basta, quanto ao tópico continua fresquinho e pelos visto incomodativo quanto baste, que seria da democracia sem oposição e da liberdade sem expressão, quanto às ditaduras acabam por cair de podres assim reza a história, e o Luso vai caminhando, coxo mas vai.

Criado em: 1/3/2012 17:44
_________________
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

Duas caras da mesma moeda:

Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...
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Re: "Apagar", não porque... 2
sem nome
Ahahahah como eu gostava de me enganar... Sério que sim

Sobre o curriculum mais uma vez vomitado por um dos iluminados deste site ponha-o no sítio que lhe aprouver.(não escrevo aqui onde o pus há muito tempo por educação). E sobre o meu curriculum literário, não lhe reconheço nenhum mérito ou valor para o partilhar consigo além de que o mérito a criação e o proveito dum ser humano está no seu carácter e no seu saber Ser e garantidamente o meu é reconhecido, tem mérito e valor, junto dos que amo e me amam.E é quanto me baste.
Também eu tenho dito.




Criado em: 1/3/2012 20:09
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Re: "Apagar", não porque... 2
sem nome
Boa noite,

(O Velho do Restelo)
"Mas um velho d'aspeito venerando,
Que ficava nas praias, entre a gente,
Postos em nós os olhos, meneando
Três vezes a cabeça, descontente,
A voz pesada um pouco alevantando,
Que nós no mar ouvimos claramente,
C'um saber só de experiências feito,
Tais palavras tirou do experto peito:

95

—"Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C'uma aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
Que crueldades neles experimentas!

96

— "Dura inquietação d'alma e da vida,
Fonte de desamparos e adultérios,
Sagaz consumidora conhecida
De fazendas, de reinos e de impérios:
Chamam-te ilustre, chamam-te subida,
Sendo dina de infames vitupérios;
Chamam-te Fama e Glória soberana,
Nomes com quem se o povo néscio engana!

---------

Cansado por não estar desocupado, aqui deixo uma “carapuça” do nosso querido Camões, ele sim, desocupado, e poeta de pouca relevância na sua época. Mas Camões não tinha esta gente rica e pobre, culta ou inculta, nobre ou do povo a escrever pelo prazer de escrever. Já naquela época, havia quem nunca estivesse satisfeito com o destino dado às COISAS. Esta COISA de ser português é assim, ora, está muito sol, ora, pouco ou assim assim. É a nossa sina, como no futebol, sempre que perdemos foi o árbitro, mas mesmo assim demos um banho de bola ao adversário. É esta fininha melancolia, como escreveu o poeta cabo-verdiano Jorge Barbosa – entra devagar em nós, azeda, quase desagradável – emendei eu, não sou poeta mas sou ainda do Luso Poemas. É este o nosso jeito de ser português, é por isso que venho ao fórum, assim, para que nunca me esqueça, relembro-me que faço parte desta grande nação que nunca se vergou nem ao elitismo nem à cultura de massas – No Benfica dizia-se ainda recentemente: deixem jogar o Mantorras, aqui o que eu digo é: deixei escrever o pessoal – O Luso não acaba pela escrita menos boa, acaba sim, pela constante manipulação que tentam fazer deste espaço que, apesar de livre, atenta contra a liberdade de quem o escolheu para ser assim pela sua vontade (nossa). A nossa liberdade acaba onde… ( o resto é a treta do costume)

Boa noite meus senhores e senhoras



Criado em: 1/3/2012 20:11
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Re: "Apagar", não porque... 2

Membro desde:
22/8/2009 3:28
De Porto
Mensagens: 3357
desocupada ou não pois então, cada um tem a sua razão, eu faço a minha parte...mas aqui já é normal aparece de vez em quando e pimba...e começa logo a cheirar mal.
Sandra porque não resolves logo os teus problemas pessoais de uma vez por todas? ou será que temos que engolir as tuas ofensas e ficar caladinhos.

Conceição Bernardino

Criado em: 1/3/2012 20:42
_________________
A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.
Aristóteles

meu Blog - http://amanhecer-palavrasousadas.blogspot.com

Blog da Lavra...Boletim de Poesia - http://lavraboletimdepoesia.blogspot.com/

@cartascemremetente
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Re: "Apagar", não porque... 2

Membro desde:
6/8/2009 19:29
De Sorocaba - SP - Brasil
Mensagens: 2022
Boa noite José Luís Lopes, com bastante satisfação de aprender contigo.


"...eu, não sou poeta mas sou ainda do Luso Poemas"

Helen De Rose.


Criado em: 1/3/2012 20:43
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Helen De Rose
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Re: "Apagar", não porque... 2
sem nome
Olá Conceição

Relembro com agrado o abraço que te dei na amadora quando te conheci e hoje repetia-o sem qualquer dúvida.

Se a Sandra a que te referes sou eu, crê que estás enganada. eu não tenho problemas pessoais com ninguém e muito menos contigo.

O que escrevi no meu post, não te serve mas tal como qualquer outra pessoa tenho direito a escrever o que sinto e assisto há meses a fio. E já enjoa. Não retiro uma vírgula do que escrevi e quando falo em algo proveitoso, refiro-me a posts como aquele que acabei de ler do José Luis Lopes. Era a isto que me referia.
Um abraço!



Criado em: 1/3/2012 21:03
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