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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
17/7/2008 21:41
Mensagens: 2207
Recordando, Jaber dixit a 18.10.2011:


"bem, sem muitas argumentações eu como sou fiel ao que digo e ao que penso (não gosto da palavra fiel, prefiro dizer leal) continuo a afirmar o meu total repudio pelo dito botãozinho. Mesnmo em caso de insulto. aí é que a moderaçãi deve ter um papel activo, entrando em contacto com os dois lados, o comentador e o comentado e agir. não vir com desculpas de que não disse o nome, e coisas do género que só insultam a inteligencia do ofendido. Se não actur, é como já disse por aí, fica lá esse comentário ofensivo para que quem o produziu faça papel de ridiculo perante todos. já fui vitima de vários insultos também, nunca apaguei, é só ir lá ver. continuam lá orgulhosamente expostos. eu acho que se devia abrir neste forum uma galeria de ridiculos para se expor esses comentários e para mim também figurariam comentários do género: "que lindo, quanta beleza, deslumbrante" (con sotaque brasileiro e erros crassos!) Antigamente havia a eleiçao do poeta do mês, os doutos poetas da administração reuniam e escolhiam um poeta do mês o que às vezes dava uma confusão etrrivel porque havia sempre um que se achava melindrado por não ter sido escolhido (uma risota!!). Agora eu considero que devia em funçõ do tòpicpo dos ridiculos haver uma eleição do ridiculo do mês. pronto, é a minha opinião. A esse titulo não podiam concorrer politicos de nenhum quadrante politico senão o prémio de ridiculos era sempre para os mesmos.
Camarada Zarco se isto tiver erros poço-te encarecidamente perdão mas foi feito aqui sem correcção e não me apetece reler o que escrevi, posso-me arrepender de algo e apagar e já estou em campanha para o dito tópico..."

Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/ne ... ype=&mode=0#ixzz1pAfEoppO
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Criado em: 15/3/2012 8:10
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
1/12/2007 10:08
De Natural de Sacavém,residente em Les Vans sul da Ardéche França
Mensagens: 7073
Pois é caro Camarada Xavier, pois é, foi por isso mesmo que perdi a inspiração, não escrevo, não publico o que é normal pois que se não escrevo e não comento. Tudo isto porquê? Porque sempre lamentei não ter sido escolhido para o rídiculo do mês e mais, mesmo se me proposessem para ser o melhor do mês, eu diria não com todas as letras, o que não seria dificli, não, tem apenas três letras.
Talvez seja por isso que eu vejo o Luso descaír um pouco, não sei porquê, ninguém comenta, a leitura é em quantidade mediana. Será por preguissa ou porque as pessoas não foram nomeadas para o Nobel da ridicularia ou do excepcional, e aqui até há alguém que merece, ver vários poetas ou poetisas.

Continue camarade, este espaço, no forum em geral, estava a perder um pouco de interesse, já viu o que é um espço destes sem discórdia?, Não não é nada animado, felizmente os camaradas servem justamente para animar muita coisa e não deixar morrer certas ideias.
Abraço


Criado em: 15/3/2012 13:19
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SOU COMO SOU E NÃO COMO OS OUTROS QUEIRAM QUE EU SEJA

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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
17/7/2008 21:41
Mensagens: 2207
Camarada,
Que está a ficar, na minha perspectiva, claro!, cada vez menos interessante, creio que não tenho dúvida alguma. Um local onde o debate é limitado, em que a administração, pseudo-administração, digo eu, não quer, ou pode, usar os instrumentos de mediação em caso de conflito, conflito este resultante de comentários fora do foro literário, entenda-se, não pode ter sal. E é pena que assim seja. Seja como for, cá vou indo porque, tal como se soía dizer, água mole em pedra dura...
Um abraço
Xavier Zarco

Criado em: 16/3/2012 8:28
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
17/7/2008 21:41
Mensagens: 2207
Eis-me neste quintal, cuidando da horta nesta época de escassez de água, não só no meu país, mas também no Luso-Poemas. Falta água para que as plantações floresçam, isto como quem diz, falta sentido crítico e crítica sem amarras de botões "apagar".

Criado em: 18/3/2012 18:33
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
24/7/2008 16:57
De Braga
Mensagens: 2780
Camarada Zarco

Em relação ao meu texto que tiveste a gentileza de postar mudei de opinião (só os burros é que não mudam!). No que concerne às regras do concurso para o ridículo do mês os administradores e principalmente o webmaster não podem também concorrer. Pelas mesmas razões que os políticos...


Abraço

Criado em: 19/3/2012 20:10
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
17/7/2008 21:41
Mensagens: 2207
incompatibilidades! acho bem.

Criado em: 20/3/2012 8:55
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
17/7/2008 21:41
Mensagens: 2207
No comentário #33, do tristemente silenciado «"Apagar", não porque...», colocado no já longínquo dia 18.10.2011, contava o seguinte:



... mais um exemplo de como a crítica deve mesmo ser inútil, cá vai:



Questão Coimbrã

Também conhecida como a Questão do Bom Senso e Bom Gosto, foi uma das mais importantes polémicas literárias portuguesas e a maior em todo o século XIX que, como explica Margarida Vieira Mendes, "alastrou de forma explosiva, de novembro de 1865 a julho do ano seguinte, em cartas, crónicas e artigos de imprensa, opúsculos, folhetins, poesias e textos satíricos, alusões em conferências (...) ou mesmo discursos parlamentares" (in Dicionário do Romantismo Literário Português, Editorial Caminho, 1997).
Foi desencadeada em Coimbra por um grupo de jovens intelectuais que vinham reagindo contra a degenerescência romântica e o atraso cultural do país.
A polémica começou em outubro de 1865, quando António Feliciano de Castilho aludiu, na carta-posfácio ao Poema da Mocidade, de Pinheiro Chagas, à moderna escola de Coimbra e à sua poesia ininteligível, ridicularizando o aparato filosófico e os novos modelos literários de que ela se nutria ("temporal desfeito de obras, de encómios, de sátiras, de plásticas, de estéticas, de filosofias e de transcendências"), numa referência provável às teorias filosóficas e poéticas expostas nos prefácios a Visão dos Tempos e Tempestades Sonoras (ambas de 1864), de Teófilo Braga, e na nota posfacial das Odes Modernas, de Antero de Quental (de julho de 1865). Para além disso, António Feliciano de Castilho fez elogios rasgados a Pinheiro Chagas, chegando ao ponto de propor o jovem poeta para reger a cadeira de Literatura no Curso Superior de Letras.
Sentindo-se visado, Antero de Quental respondeu com o panfleto Bom Senso e Bom Gosto, carta ao Ex.mo. Sr. António Feliciano de Castilho, em que definiu "a bela, a imensa missão do escritor" como "um sacerdócio, um ofício público e religioso de guarda incorruptível das ideias, dos sentimentos, dos costumes, das obras e das palavras", que exige, por um lado, uma alta posição ética, por outro lado, uma total independência de pensamento e de carácter. Como consequência, e numa clara alusão a Castilho, Antero repudiava a poesia que cultiva a "palavra" em vez da "ideia"; a poesia decorativa dos "enfeitadores das ninharias luzidias"; a poesia conservadora dos que "preferem imitar a inventar; e a imitar preferem ainda traduzir"; em suma, a poesia que "soa bem, mas não ensina nem eleva". Estavam marcadas as posições: de um lado os intelectuais conservadores; do outro a nova geração, aberta às recentes correntes europeias. Seguiram-se "Bom Senso e Bom Gosto, folhetim a propósito da carta...", de Pinheiro Chagas, que acorreu em defesa de Castilho, e, do lado dos coimbrões, os folhetos Teocracias Literárias, de Teófilo Braga, e A Dignidade das Letras e as Literaturas Oficiais, de Antero. Neste texto, Antero repudiava uma vez mais "as literaturas oficiais, governamentais, subsidiadas, pensionadas, rendosas, para quem o pensamento é um ínfimo meio e não um fim grande e exclusivo" e preconizava uma literatura que "se dirige ao coração, à inteligência, à imaginação e até aos sentidos, toma o homem por todos os lados; toca por isso em todos os interesses, todas as ideias, todos os sentimentos; influi no indivíduo como na sociedade, na família como na praça pública; dispõe os espíritos; determina certas correntes de opinião; combate ou abre caminho a certas tendências; e não é muito dizer que é ela quem prepara o berço onde se há de receber esse misterioso filho do tempo - o futuro".
Embora de origem literária, a questão alargou-se a outras áreas como a cultura, a política e a filosofia. Esta refrega durou mais de um ano e envolveu nomes que já eram ilustres, como Ramalho Ortigão e Camilo C. Branco.
Os artigos, folhetins e opúsculos em apoio de uma e de outra parte multiplicaram-se, até que, a partir de março de 1866, a polémica começou a declinar em quantidade e qualidade.
No entanto, a rotura provocada pela Questão Coimbrã iria abalar irreversivelmente as estruturas socioculturais do país, lançando as sementes para o debate de ideias e o projeto de reforma das mentalidades que norteariam a intervenção da que viria a ser a Geração de 70. Aquela que constituiu a polémica mais importante da nossa história literária, pois nela participou, em uma ou outra frente, praticamente toda a intelligentsia da época, fez emergir uma geração nova, protagonista de uma revolução cultural e literária cuja amplitude ultrapassaria até a do próprio Romantismo.



Questão Coimbrã. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011. [Consult. 2011-10-18].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$questao-coimbra>.

Criado em: 21/3/2012 9:23
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
17/7/2008 21:41
Mensagens: 2207
Porque recordar é viver, eis o comentário #555 do tópico encarcerado pela presente administração, pseudo, digo eu:

"Este tópico foi bloqueado por conter respostas
que infringiram as Regras do Fórum,

Regras do Fórum

"V. Postar uma ou mais mensagens apenas para fazer
o tópico permanecer na primeira página de uma determinada área do fórum;".


A Administração Luso-Poemas

Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/ne ... umpost22320#ixzz1pvbxPa4m
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives"


Pois é, que a estatística também é importante, se finou e levou consigo 554 mensagens / comentários e ocupa agora o 5.º lugar nos mais lidos, tendo 31470 leituras. Curiosamente, informação especial, foi a 13 de Janeiro que o prenderam. 13?, será que foi uma versão luso-poética de Papa vs Templários?
Fica no ar a questão!

Criado em: 23/3/2012 8:57
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Re: "Apagar", não porque... 2
Membro de honra
Membro desde:
17/7/2008 21:41
Mensagens: 2207
A 27 de Outubro de 2011, escrevi no tópico "«Apagar», não porque...", o tal, o original, o seguinte, isto sobre a espera: "No sofá?, não, que isso era só quando havia bola na TV. Eu, que já me habituei a estas coisas, comprei (olha o finório!) um jacuzi, mas bué de modernaço: tv; rádio (fm e am); pc incorporado; e, até, com geladeira e, imagine-se, fábrica de cerveja e dispensador de amendoins e tremoços. Assim, sim, vale bem a pena a espera!"

http://www.luso-poemas.net/modules/ne ... at&order=ASC&type=&mode=0


Criado em: 28/3/2012 9:10
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Re: "Apagar", não porque... 2 Introspecção censória, Acerca do extinto...
Membro de honra
Membro desde:
24/7/2008 16:57
De Braga
Mensagens: 2780

 Censura é o uso pelo estado ou grupo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas acções de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte.


O propósito da censura está na manutenção do status quo, evitando alterações de pensamento num determinado grupo e a consequente vontade de mudança. Desta forma, a censura é muito comum entre alguns grupos, como certos grupo de interesse e pressão (lobbies), religiões, multinacionais e governos, como forma de manter o poder. A censura procura também evitar que certos conflitos e discussões se estabeleçam.


A censura pode ser explícita, no caso de estar prevista na lei, proibindo a informação de ser publicada ou acessível, após ter sido analisada previamente por uma entidade censora que avalia se a informação pode ou não ser publicada (como sucedeu na ditadura portuguesa através da PIDE), ou pode tomar a forma de intimidação governamental ou popular, onde as pessoas têm receio de expressar ou mostrar apoio a certas opiniões, com medo de represálias pessoais e profissionais e até ostracismo, como sucedeu nos Estados Unidos da América com o chamado período do Macartismo


Pode também a censura ser entendida como a supressão de certos pontos de vista e opiniões divergentes, através da propagenda, contra informação ou manipulação dos meios de comunicação social. Esses métodos tendem a influenciar opinião publica de forma a evitar que outras ideias, que não as dos grupos dominantes, tenham receptividade.


Formas modernas de censura referem-se a limitações de acesso a certos meios de comunicação, ao modo de atribuição de concessões de rádio e televisão por agências reguladoras ou a critérios editoriais discricionários, segundo os quais um jornal, por exemplo, pode não noticiar determinado fato.


Muitas vezes a censura se justifica em termos de proteção do público, mas, na verdade, esconde uma posição que submete artistas, intelectuais e o próprio movimento social ao poder do estado e infantiliza o público, considerado como incapaz de pensar por si próprio.


Actualmente a censura pode ser contornada mais eficazmente, com o recurso à Internet, graças ao fácil acesso a dados e a sistemas de partilha de ficheiros peer to peer - como a Freenet -, de maneira e independentemente de fronteiras geográficas.


A convivência quotidiana com a censura pode suscitar, entre os produtores culturais e formadores de opinião, uma atitude de defesa bastante corrosiva - a autocensura, que consiste em evitar a abordagem de certos assuntos ou a não expressar opiniões que possam gerar situações de confronto com o poder.


Criado em: 28/3/2012 10:30
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