não é uma grande luz, é uma grande estrela, feita de gases e explodindo vigorosamente a todo instante. não me passou despercebida a referencia, mas a ironia da licença poética é válida neste sítio

enfim, a luz surge após violência

e de qualquer modo, quem vende peixe realmente atrai moscas

Teresa Teixeira, eu errei se me ofendi, deveria não ter feito nenhum comentário.
Não vai acontecer novamente.
Perdão.

Pra que serve o botão apagar,sr fotograma?

aparentemente, para deixar no escuro

abs

Pelo contrário, deveria, sim, ter feito um comentário: responder-me com as suas razões, contrapor a minha observação, talvez um pouco impertinente, concordo, mas não ofensiva. Deveria, sim, era preferível a ter-me apagado, pura e simplesmente, e "incendiar" razões. Se é, como prega, uma pessoa de paz, deveria ter compreensão com os pecadores e esclarecer-me realmente sobre a Luz que (n)o(s) ilumina.

Deixemo-nos de perdões, ninguém aqui cometei nenhum crime: nem eu nem você. Desculpas servem, e eu é que as devo pedir, se tanto o ofendi.

Luz.

Assunto esgotado Sr fotograma.

Acredito que muito do que é dito ultrapassa o respeito ao nosso semelhante, pois como já foi dito, por trás de um texto existe uma pessoa, um ser humano.
E quem desrespeita o outro em primeiro lugar não tem respeito a si mesmo.

O problema é esse, Sendo, o problema é esse - existir uma pessoa por trás de um texto - com todos as qualidades e defeitos. Um dos quais, não sei se o maior, é nunca conseguir ver os próprios, porque os traz às costas. Outro, é usar pretextos alheios para desculpar ejecção de venenos próprios. Outro, é alimentar víboras que nos hão-de morder. Outro ainda é este gosto de desenterrar ossos já em decomposição, para ver de que é feito esse tal ser humano (pó, tão só...).


E mais haverá, claro. Entre as qualidades, que sim, também as há, inegavelmente.


Paz e luz.

Realmente não atinjo a bondade deste tópico, até porque o chamar moscas ao leitor pela Teresa foi chamar-se mosca a si mesma. E para quem é justo a verdade não magoa, embora possa ser dispensável.
Quem gosta de paz e de luz não deveria passar por cima de coisas tão pequenas? Que perda de tempo!

Disseste bem, Roque - foi isso mesmo que eu chamei a mim própria, constatando que me julgaram isso mesmo e que eu caí que nem uma - isso mesmo, mosca.

Mas, concordo, está coberto de razão quem diz que o autor tem o direito de entitular, como quer e gosta, os seus textos! Cair como uma mosca é opçao minha, risco meu! como meu, acho, na minha estilhaçada visão de mosca, é direito de deixar, sob desânimo de orientação (ou desorientação do ânimo?!) um desabafo espontâneo e sem pretendida ofensa - do qual a autora já pediu desculpa).

E disseste ainda bem: moscas são coisas tão insignificantes, porquê continuar a falar delas???????

Haja Luz, para que a Paz se veja!