Caríssimos:
ehehehe era uma grande ideia os utilizadores pagadores/sócios passarem a comparticipar nos lucros do site. assim estilo, quem mais linhas publicasse mais recebia, nem que fosse a lista dos telefones.
mas como estou a ver publicidade, já deve estar ultrapassado o problema e talvez tenha sido um bem a decisão da google até porque no fundo esta é uma aproveitadora do trabalho dos outros.
com tantos utilizadores se fosse cinco euros/ano por cada já chegaria?
e para quem quisesse postar imagens com os poemas 20 euros/ano.
eheheh já estou a fazer contas e a esfregar as mãos.

ps pensei que tinha visto publicidade mas agora já não vejo, devo ter-me confundido.
mas também agora com o facebook a publicidade escapa-se.

Gosto da palavra associativa.Conta comigo se for o caso...
E porque não partilhar os lucros com uma qualquer associação, juntar o útil ao agradável de ajudar que mais precisa. Mas também vislumbro a dita publicidade, por isso a tempestade amainou.

Temho acompanhado o desenrrolar desta discussão amigável, felizmente,e acho que a ideia a mais válida é a da nossa amiga Alentejana.

Todos sabem, até eu, vejam lá, que não sei o que digo, que numa sociedade os lucros são divididos, pelos accionistas, mas há um problema, a saber:

O Ricardo construio o Luso, para ter algum lucro pessoal, (não sei se ele é só ou não,) para nós gratuitamente poder-mos usufruir do site em publicando o que sabemos bom ou mau, mas publicamos.
Se se vai pagar uma cotização, o que eu não estou contra e depois entregar os lucros a uma ssociação, o que é de alta dignidade de quem pensou em o fazer, já se pensou no Trábis? Nesse caso a minha ideia é como a da Antónia, mas a distribuição feita depois de retirar uma indemenização a estipular pelo Ricardo, visto que foi ele foi quem criou o Luso e o que fica então entregar a uma associação.

Esta é a minha ideia, boa ou má.

A. da fonseca

Camaradas,
Uma sugestão simples, mas eficaz:
1 - Criação de uma Associação que, para além de poder ter outras vertentes como, por exemplo, promover eventos de cariz cultural, participe, socialmente, numa empresa a constituir;
2 - Criação de uma empresa que tem como objectivo a gestão do site, onde, naturalmente, o Trabis teria, imaginemos, 50%, sendo que a Associação a criar, ou mais outra(s) entidade(s) teria(m) os restantes 50%;
3 - Como rentabilizar a empresa e como justificar a associação no que concerne ao site:
3.1. - Publicidade - Não sei quantas visualizações tem o site para ter uma ideia que me permita quantificar, mas sei quanto custam as "impressões" de banner com ou sem clique e também sei que há ainda mercado a explorar nesta área;
3.2. - Utilizadores - pagamento de anuidade, tal como ocorre num ginásio, aliás este site tem essas características, é um local onde se deveria exercitar a escrita;
3.3. - Sócios da Associação a criar - acesso ao site em condições vantajosas, isto é, por exemplo: o valor de anuidade seria o valor de anuidade normal subtraída a quota para a associação;
4. - Outras receitas - a imaginação não tem limites, mas o estabelecimento de parcerias com os mais díspares sectores de actividade pode proporcionar receitas extra, basta olhar para o exemplo de cartões de crédito, vantagens atribuidas a assinantes de jornais regionais, etc..
Ficam as notas para um solução equilibrada e que não fere, na minha opinião, os legítimos interesses do criador do espaço.
Um abraço
Xavier Zarco

Para salvar o Luso Poemas dos problemas que se estão a apresentar devido à regras do Google, quer queiram quer não, ele também tem regras que querem ver respeitadas e quando se chega a uma conclusão como esta do Google, é porque infelizmente há sempre alguém que abusa de liberdade, seja ela de expressão ou outra forma.

Tenho lido proposições, já dei a minha opinião e são todas boas e todas más, quero dizer que ainda não se chegou a um consenso.
Mas é válido tudo o que se tem dito para bem do Luso e não é com risadas de escárnio que as coisas se resolvem.
Estive a ler e a reler a preposição do nosso amigo e poeta Xavier Zarco e estando de acordo, também não estou e porquê? 50% para a associação, 50% para o Trábis.
Mas é preciso não esquecer e eu já aqui o disse, quem fundou o Luso Poemas foi o Trábis,
Hoje ele diz que as coisas não estão a correr bem e procura uma solução, ora é ele o dono do Luso, ninguém de outro, logo será ele a fazer uma proposição e porquê? Então sendo ele o dono do Luso, vamos nós formar uma associação e seria 50/50....
Isto até parece uma fábrica em falência e os operários fazem uma cooperativa e ficam com a fábrica, não esquecendo que têm que pagar para o fazer.
Não estou a ver por respeito a quem nos deu a possibilidade de estarmos aqui a receber metade.
Então porquê o Trábis não ficar como accionista maioritário?
Esta é mais uma ideia, se é má ou não, não sou eu a o dizer. O que espero é que o Trábis tome em conta todas as ideias até aqui explanadas e diga da sua justiça, até agora ele não disse que ia deixar de dirigir o Luso mas sim que procurava soluções de publicidade para poder fazer sobreviver este cantinho que nos acolhe e onde aprendemos, pelo menos eu que aprendo com todos vós.

UM FELIZ NATAL A TODOS EXTENSIVO AOS VOSSOS FAMILIARES
A. da fonseca

Obrigado pelos comentários.

Não pretendo criar nenhuma associação nem cobrar quotas aos usuários. O espaço é gratuito, será sempre gratuito e quem quiser contribuir terá que o fazer voluntariamente.

Quem estava disposto a pagar quotas, poderá usar esse dinheiro e adquirir um espaço de publicidade por 30 dias. Assim sempre se promove livros, editoras e acredito que uma mão lava a outra.

Tenho ainda cerca de um mês para continuar com as experiências publicitárias, se encontrar um parceiro que pague razoavelmente por cada impressão de página temos o problema resolvido.

Um abraço e boas festas!

Eu ofereço 10% dos meus direitos de autor, por seis livros publicados, ao luso.
Agora vão ter que se amanhar com o valor anual que eu vos entregar, da mesma forma como eu não questiono o das editoras.
Mas quero um site literário. Condição fundamental.

Boa noite Trabis,

Posso saber como se pode contribuir voluntariamente para o site?

Agradeço.

Tenho seguido as intervenções. Vejo muitas boas intenções e bem intencionados. Eu próprio já tive (e ainda tenho lá no fundo) a opinião/desejo de que o site extravase para fora do monitor, se torne físico, tenha corpo de papel e até uma casa.
Mas tenho um receio grande que me leva a compreender a relutância do Trabis em "abrir mão" do Luso... porque é disso que estamos a falar. Dizia que tenho um receio grande e dúvidas enorme:

Primeiro a dúvidas: quem não pagasse, poderia continuar ou querer fazer parte do Luso? Com que estatuto e até quando? Estaria mais sujeito a cumprir regras que nem todos cumprem? Às tantas teríamos quem propusesse eleições e depois? O site continuaria a ser livre?

O receio é que a boa vontade das contribuições voluntárias traga exigências porque se contribui voluntariamente.

Não me oponho a nada disto (até louvo a vontade reinante) mas, digo com certezas (que não queria ter) doutros campeonatos que é preciso muito boa fé e a garantia de mecenato desinteressado para que o Luso não fique refém material das boas intenções.

Como te compreendo Trabis.

Valdevinoxis

Pois eu tenho boas notícias, o google aceitou as alterações que foram feitas e desejou-nos uma boa continuação!

Vamos ter que impor regras bem apertadas porque não podemos arriscar perder o financiamento proveniente da publicidade.

Todo o conteúdo que seja impróprio para menores terá obrigatoriamente de ser marcado com a opção +18 ou colocado na secção de eróticos(seja cartas, contos ou poemas). O sistema já está preparado para não apresentar publicidade nessas páginas.

Muito cuidado com as fotos sensuais, seja em poemas seja no avatar. Nada de nudez ou fotos em posições sugestivas.

Do ponto de vista do google, um site em que não nos sintamos confortáveis com a criança ou o patrão ao lado, não é um site de confiança.

Dentro de 48 horas tudo deverá estar funcionando normalmente.

Uff...