TENHO NOITES...

bendito 'apagão'. a despeito de tanta confusão provocada no poema, inda bem; o rastro mesmo na escuridão te inspirou tal poesia.

um beijo e afetuoso abraço poetisa.

Silveira

Nem vale a pena dizer o quanto gostei do poema. Sou suspeita!

Tenho muuuuitas saudades tuas, MOmmy!

Não imagina como este poema se identifica comigo, tocou-me de tal maneira pois tinha seu sósia na cabeça, já não tenho luz à umas noites. Não escrevia a morte à uns anos, hoje via no leito de um rio vazio, onde em pensamento lhe supliquei por um braço amigo. Esse propagar das trevas que torna a noite mais longa, afogada em pensamentos obscuros, muitas vezes sem fundamento, mas não se consegue não os pensar, então afogam-se no alcool, ou em outra droga pra acalmar. É a falta de algo doce suavizando o lençol, dá cabo da vedação de qualquer coração mole, e vem o medo do corpo corrupto, que o deixa desorientado, no seu cantinho reservado, batendo lento e muito calado.

Que beleza este teu reverso. Beijinho

Eu adorei essa noite em que se come uma lua apenas porque sentimos a falta de algo.
Também tenho noites assim, mas mentiria se dissesse que de quando em vez até gosto, traz-me à terra da verdade, e ao romper do dia sou um homem melhor.

Um beijo Sterea
JLL

Num ritmo surrealista,
a noite de luz se revista.

Para a próxima deitarei açúcar... rss.

Um abraçooo!
Abílio.

Para além de muito bem escrito,
tem uma harmonia que adorei...

Bj,

MariaDeCarvalho

Gostei do seu poema.....
Noites sem luz! Ele há tantas...
Beijo grande