Caí neve no Luso Poemas

Podia ser um título duma canção do J. Cid... mas não... é algo mais simples e ao mesmo tempo complexo; simples, porque são apenas algumas Palavras reflexivas, e complexo, porque se reflectirmos de facto, dará que pensar e sentir.
Dum modo simples, esta é a minha forma de desejar, a todos vós que constituem o Luso Poemas, umas boas festas! E por boas festas entendam, com saúde e junto de quem mais desejam, o resto (para mim) é acessório... e no resto, que é ainda vasto, está incluso a parte material, o supérfluo, e o estritamente necessário para se viver... aqui paro para reflectir; na nossa tradição consumista, que é, ter mesas fartas e por vezes esbanjadas até, por estes dias, partilhar com quem nada têm, devia ser um sufoco de Alma!! São milhões os que nada têm para se alimentarem e sobreviverem! Estamos tão distantes! A anos-luz, dessa realidade trágica!
Deixei escrito aqui algures, que podemos não matar a fome ao Mundo, mas podemos mata-la na porta do lado... ou da frente, ou onde perto de nós existir necessidade! (E acreditem que ela, infelizmente existe!!).
Deixo-vos esta reflexão, como se uma partilha de Alma se tratasse, com todos vós. Que a neve que caí no Luso Poemas, possa ser o brilho dos sorrisos com quem partilharmos o que temos. Ou então, as Lágrimas de quem nada tem; fica o Sentir, ao critério do gesto que cada um de nós possa ter!
Boas festas para todos vós!
Abraços e beijos!

Andy