Chove-me a cântaros na alma

belo soneto Nanda!
beijo

Lindo, Nanda querida! Realmente a chuva, se faz em lágrimas... beijo daqui, para vc aí... Bom fds!!!

Chove-nos na alma e no coração ao ver o que vai por esse mundo fora...

Mais um belo poema, Nanda, repleto da tua bela emoção.

beij.
célia

Boa tarde, Nanda.

Parabéns por este soneto
que expressa bem a permeabilidade da alma
aos flagelos
e à dor
que têm assolado
terras e povos.

Bj

Marialuz

O soneto é de desãnimo mas é belo e muito fluente no ritmo. Boa leitura.

Olá Nanda,

Lendo-te me vêm imagens do mundo, da natureza, do homem em toda sua passagem aqui na terra, este chão que agoniza, e como ficarmos indiferentes ao que acontece a nossa volta.
Gosto muitíssimo do que escreves.

Um beijinho no coração

Fhatima

Ao ler-te pensei, como vai triste o tempo e o mundo, a terra chora, choram os povos desolados,
qual será o fim ou quando será que acaba tudo o
que nos faz doer a todos.

«Chove-me a cântaros na alma»

beijinho Nandinha e bom fim de semana, ainda que o tempo não ajude, temos nós que pôr um sorriso
no rosto.

rosa

Chove a alma e chora a natureza, Nanda!
Bonito e sensível soneto.
Bjins, Betha.

Um belo soneto, onde a dureza do inverno e a sua devastação, aqui retratas muito bem!

Beijinhos

Gil

Um soneto, onde a tristeza se revela a cada palavra.

bj
Eduarda

Que lindo soneto, que bela imagem.
Tens muito bom gosto. És uma poetisa com uma sensibilidade a flor da pele, passas com muita transparência e sabedoria o que te rodeia.

Beijinho na alma

Esta chuva que molha a alma são as lágrimas que escorrem do mundo, só as sente quem as observa com a sensibilidade de escutar a dor.

Beijos

Nanda
Pior que chover no corpo, é bem pior ter a alma inundada de tristeza e negativismo.
Bj
Tom

Chove-nos no peito, na Alma e no coração. A terra está coberta das lágrimas dos homens que não se compadeceram dela.


Um belo soneto, hoje um dia invernoso para mim


Beijo azul

Como se não bastasse a chuva lá fora, ainda chove lá dentro, no coração.

Pranto em dose dupla, que em poesia se torna mais interessante.

Um abraçooo!

Abílio

Mas a primavera vai chegar
radiosa e airosa como sempre
e esta chuva vai destronar
e o seu designio se cumpre.

O inverno está de partida
e que dê o seu lugar agora
à estação florida e aguerrida
que connosco sempre namora!

E depois vais ver amiga boa
como vais atrás duma cantiga
e tudo em ti anda à toa...

E depois trarás outro soneto
com o sol dourado rapariga
a brilhar a cântaros no tei peito!

N BEIJOS E MIL ABRAÇOS SIDERAIS DA AMIGA AO DISPOR
Mariaa*+* *+*

Nanda,

É como se essa chuva, que não pára, nos chovesse, também, na alma.

Excelente soneto.

Beijinho

Quando chove na alma, as lágrimas são escutada nesse lindo soneto. beijo querida

Nanda, querida amiga!

Lindo soneto cujas palavras traduzem uma dor infinita, que é vertida nas gotas da chuva que cai!
Belíssimos versos, poetisa querida!
Levo-o comigo como favorito!

Beijinhos e carinhos!

Fatinha.

Não há chuva na alma que resista a tantas manifestações de amizade e carinho. A todos, muito obrigada.
Beijinhos
Nanda