~~~~

Um texto no limiar do surreal, que a nossa vida vezes demais atinge esta fronteira.

Por outro lado senti o perfume de Edgar Allan Poe e do seu mágico poema "O corvo"...

... Tudo isto por que a vida não tem de ter sempre os seus jardins de plantas floridas.

Um abraçooo!

Abílio

A vida em sociedade tem mudado ao longo dos tempos, e nunca a vida foi tão difícil como hoje e causa tanta dor. Basta olhar o que nos rodeia, hoje somos meros números, estatísticas. Já o amor cabe em todo o tempo, todo o lugar e dentro das complicações nunca deixou de ser simples amar.
Bj

Sinto a mesma necessidade muitas vezes.

O problema é que as cavernas ou já estão ocupadas ou estão em zonas protegidas e não deixam entrar o homem com medo que destrua o pouco que resta.

resta-nos mesmo a morfina, faltando esta, tens o Luso que também alivia a dor.

Abraço Haziel

JLL

Boa-tarde, haziel.

Gostei de o ler,
compreendo os seus sentimentos.

Escreva, escreva sempre...
A escrita ajuda a aliviar a dor.

Marialuz

cada dor estalada, prepara.nos para o limiar da próxima dor, tal como o que não nos mata, fortalece.
gostei da ideia intrínseca, apesar de algum "atolhoar" de ideias sobrepostas e alguns erros ortográficos, não deixou de mexer cá por dentro, até porque tenho forte apego (poe) escritas sombrias, daquelas que saem das feridas para abrir outras com mesclas cicatrizantes.

beijo

E bastam... essas doses sempre bastam,

texto arrepiante!
o tédio não é tão grave assim para receber doses de mrofina que só irá destruír letalmente.
um fial de poema esperado, numa bela troca por amor até o tédio tem graça e sorri :)
bj
Romma