EXATAS INCERTEZAS

Grato pela leitura, pelo passeio, sinta-se à vontade!

beijos
Gê

Grato Zé, pela leitura por dispor-se a abrir sua reflexão à ela.

Abraço
Gê

Olá Mendes, grato por seu comentário. Admito que o poema possa transmitir esse viés niilista, o que concordo. É sim uma forma viável de senti-lo.

grande abraço poeta!
Gê

Olá Samantha. Talvez a forma como a vida se desenrola em função de nossa visão sobre ela a torne um engôdo... Talvez a vida seja só a vida e pronto. Mas a partir do momento em que impomos nossa compreensão dela para podermos caminhar vão surgindo as variáveis... Como a vida e seus percalços pode impedir um intenso desejo de morte? Acho isto possível, bem possível... Existem coisas ainda maiores do que a vida e a morte e só quem pode senti-las é cada um, individualmente.

beijos! Grato pelo comentário!
Gê

Grato Rosangela, mais uma vez, por tua leitura e participação. Tu tens razão nesta coisa de buscar um perfil de quem escreve para poderes entender o que ele diz. É uma forma justa de não se cometer enganos de interpretação e aproveitar mais a leitura se for este o desejo.

beijos poeta!
Gê

Oi amiga! Se consegui passar a certeza de minhas incertezas para a tua reflexão, algo no poema deu certo! rs. Aí vai dos conceitos de cada um para destrinchar esse abacaxi...rs. Acho que o engôdo está na forma como vemos a vida que, por ela, corre como deve correr... Se mudarmos nossa compreensão interior mudamos em decorrência a visão do mundo. A clarividência do engôdo, para mim representa um pouco disso. Quando há este tipo de compreensão até a morte pode tornar-se inútil...

beijos amiga! grato pela leitura!
Gê

Oi Betha. Pois o que disseste é verdade. Portanto, ninguém sabe nada, afinal quem viu a morte, ou morreu e voltou para contar essa história, não? Teremos que aguardar nossas próprias conclusões neste momento em que haveremos de te-las... Estou sem pressa para isso no momento, então prefiro escrevê-las... rs

beijos, grato pela leitura!
Gê

Oi Carol... Verdade... Acho que caminhamos com uma bússola desorientada mas que nos dá uma falsa sensação de segurança pois ela sempre aponta para algum lugar, mesmo que de forma incorreta...

beijos amiga!
Gê

Grato Gabrielas pela leitura. Tudo pode ser engôdo ou tudo pode ser certeza... Acho que depende da compreensão particular de cada indivíduo e da disposição sincera deste em perceber como um engôdo relativo ou uma certeza relativa. Para mim, o absoluto está além das possibilidades da mente do homem. Quem sabe a alma, se houver, quem sabe o espírito, se houver... rs

abraço!
Gê

Acho que é por aí, talvez o suicídio seja o extremo do engôdo, ou, quem sabe, a constatação insuportável de uma certeza... Porém matar-se é, para mim, a negativa completa de querer continuar-se a questionar ou relativizar algo...

beijos! grato pela leitura e pela participação!
Gê

Oi Márcia... Não estou triste não, pelo contrário, contente de ver-te aqui a ler-me. A melancolia, tristeza, a incerteza existem em todos nós e em mim, vem num surto de dois minutos e depois passa, na maioria das vezes... É lógico que todos temos "aqueles dias"...rs Fica uma reflexão que procuro passar para um papel. Mas são só manias e estados divergentes e não convergentes...

beijos amiga!
Gê

Oi Neusa... Grato por essas leituras. Pois é... Justamente na espera do próximo engôdo que a vida passa... Mas sempre há um engôdo presente que pode ser até o desejo imediato de morrer... Fico feliz que o texto a tenha feito pensar neste tema!

beijos amiga.
Gê

Então, vai vivendo assim mesmo abraçada com o engôdo e vai vendo o que vai acontecer... Eu também vou nessa, todos vamos... rs

Beijos poeta!
Gê