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REGAR O MOLHADO

 
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Ontem não houve Sol, choveu todo o dia
E hoje pela manhã cedo fui regar o jardim,
Na rua as pessoas passavam, toda a gente ria
Cheguei à conclusão que todos se riam de mim.

Não sei porquê. Porque dava a beber à flores?
E depois? Nada de mais natural, havia Sol.
Se cá em casa há tempestade, trato o meu amor
Pois que devo dar a beber ao amor é o meu rol.

É como na politica, tudo vai mal, e vai continuar
Nós sabemos que vamos continuar a ser enganados.
Vamos continuar a barafustar, a continuar a criticar.
Então? Não será a mesma coisa que regar o molhado?

SOU COMO SOU E NÃO COMO OS OUTROS QUEIRAM QUE EU SEJA

Sociedade Portuguesa de Autores a Lisboa
AUTOR Nº 16430
http://sacavempoesia.blogspot.com em português
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http://a...

 
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Alberto da fonseca
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APENAS UMA MULHER
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Enviado por Tópico
Ghost
Publicado: 01/06/2011 13:44  Atualizado: 01/06/2011 13:44
Colaborador
Usuário desde: 09/04/2011
Localidade: Lisboa, Portugal
Mensagens: 1820
 Re: REGAR O MOLHADO
Poeta Alberto, um poema bastante lírico... Com um toque pessoal sobre si.
Gostei de o ler.
ABraços e Felicidades.

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