oh lívida luz que emanas, esférica tez. das mesuras que de ti afloram em ais, decoram, a lubricidade dos amantes apaixonados em seus lunares. influenciando-os, se deixarem banhar por seus luares; ‘doce loucura’ dos poetas, ‘menestréis’ dos loucos; mares e marés.
Olá poeta, Como dizia Mário Quintana: "Que haverá com a lua que sempre que a gente a olha é com o súbito espanto da primeira vez? " Bela sua poesia. Beijos
Mario Quintana é uma enorme referência na poesia. com súbito espanto meu, agradeço que tenhas lembrado dele aqui na minha página. junto com suas palavras, deu brilho ao meu poema. muito obrigado.
"Ao longe, ao luar, No rio uma vela, Serena a passar, Que é que me revela ? Não sei, mas meu ser Tornou-se-me estranho, E eu sonho sem ver Os sonhos que tenho. Que angústia me enlaça ? Que amor não se explica ? É a vela que passa Na noite que fica."
do meu bolo confeitado foi um prazer partilhar, mas trouxeste este recheio (Pessoa), melhor ficou para se saborear. quanta honra para mim. muito obrigado.
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Re: Aluar
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