Poemas : 

Estranhamente

 
Erguer os braços
Tu neles.

Sempre estranhando
Por estares nos braços
E no peito,

E eu somente
Estar nos teus braços
Não no peito.

É a única tortura que realmente quero
A única amargura que posso suportar.

Sou um dissidente, um decadente,
Um moribundo, um fraco,

Mas fico em pé, vou em frente,
Continuo, mas sou um farrapo…

 
Autor
Ricardo_Barras
 
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